Comissão debate com Anac e empresas a modernização da aviação civil
LOC: A COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA RECEBEU NESTA QUARTA-FEIRA REPRESENTANTES DA ANAC E DE EMPRESAS PARA UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A MODERNIZAÇÃO, AMPLIAÇÃO E PROBLEMAS DA AVIAÇÃO CIVIL.
LOC: EMPRESÁRIOS DESTACARAM O CRESCIMENTO DO SETOR E PEDIRAM MENOS BUROCRACIA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola, Nelson Paim, pediu aos senadores a rejeição de projetos em análise no Congresso Nacional que restringem ou proíbem, segundo ele, a atividade. Nelson Paim destacou também que a aviação vem crescendo sete por cento ao ano, ao contrário do órgão regulador da atividade, a Anac.
(PAIM): Aviação está crescendo, usuários estão crescendo. Só a aviação agrícola cresce 7%, a aviação civil cresce 7%, e a ANAC não cresce 7%. no mínimo deveria ter atualizado a parte de recursos humanos da Anac.
(REPÓRTER): O senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, foi outro a questionar a falta de pessoal da Agência Nacional de Aviação Civil. Ele lembrou que a Anac fechou postos de fiscalização em vários estados, inclusive no Pará, e quis saber em que medida isso afetava a segurança.
(FLEXA): Saber se a Anac conseguiu superar essas dificuldades, se os recursos necessários para que ela venha desenvolver seu quadro pessoal, já foram transferidos pelo governo.
(REPÓRTER): O diretor de Aeronavegabilidade da Agência Nacional de Aviação Civil, Cláudio Passos Simão, respondeu que a Anac tem uma carência grave de pessoal. 170 pessoas entraram num concurso recente, mas um número maior do que esse se aposentou ou deixou o órgão. Cláudio garantiu, no entanto, que a segurança continua em primeiro lugar, podendo o Brasil ser equiparado aos melhores países do mundo.
(CLÁUDIO): Se nós tivermos mais recursos, nós vamos fechar esta malha e aumentar o grau de vigilância e de fiscalização? Sem dúvida, isso é fato.
(REPÓRTER): O diretor-geral da Associação Brasileira das Empresas de Aviação Geral, Ricardo Nogueira, pediu mais aeroportos, pistas de pouso e lugares para as empresas se instalarem, além de menos burocracia. Ele ressaltou que o setor emprega 33 mil pessoas e outras 300 mil indiretamente.
LOC: EMPRESÁRIOS DESTACARAM O CRESCIMENTO DO SETOR E PEDIRAM MENOS BUROCRACIA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola, Nelson Paim, pediu aos senadores a rejeição de projetos em análise no Congresso Nacional que restringem ou proíbem, segundo ele, a atividade. Nelson Paim destacou também que a aviação vem crescendo sete por cento ao ano, ao contrário do órgão regulador da atividade, a Anac.
(PAIM): Aviação está crescendo, usuários estão crescendo. Só a aviação agrícola cresce 7%, a aviação civil cresce 7%, e a ANAC não cresce 7%. no mínimo deveria ter atualizado a parte de recursos humanos da Anac.
(REPÓRTER): O senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, foi outro a questionar a falta de pessoal da Agência Nacional de Aviação Civil. Ele lembrou que a Anac fechou postos de fiscalização em vários estados, inclusive no Pará, e quis saber em que medida isso afetava a segurança.
(FLEXA): Saber se a Anac conseguiu superar essas dificuldades, se os recursos necessários para que ela venha desenvolver seu quadro pessoal, já foram transferidos pelo governo.
(REPÓRTER): O diretor de Aeronavegabilidade da Agência Nacional de Aviação Civil, Cláudio Passos Simão, respondeu que a Anac tem uma carência grave de pessoal. 170 pessoas entraram num concurso recente, mas um número maior do que esse se aposentou ou deixou o órgão. Cláudio garantiu, no entanto, que a segurança continua em primeiro lugar, podendo o Brasil ser equiparado aos melhores países do mundo.
(CLÁUDIO): Se nós tivermos mais recursos, nós vamos fechar esta malha e aumentar o grau de vigilância e de fiscalização? Sem dúvida, isso é fato.
(REPÓRTER): O diretor-geral da Associação Brasileira das Empresas de Aviação Geral, Ricardo Nogueira, pediu mais aeroportos, pistas de pouso e lugares para as empresas se instalarem, além de menos burocracia. Ele ressaltou que o setor emprega 33 mil pessoas e outras 300 mil indiretamente.
