Líderes devem decidir até quarta sobre votação de minirreforma eleitoral
LOC: OS LÍDERES PARTIDÁRIOS DEVEM DECIDIR ATÉ QUARTA-FEIRA A VOTAÇÃO DE UMA MINIRREFORMA ELEITORAL.
LOC: A PROPOSTA TEM O OBJETIVO DE REDUZIR OS CUSTOS DAS CAMPANHAS E LIBERAR O USO DAS REDES SOCIAIS POR CANDIDATOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN
TÉC: O senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, vai apresentar aos líderes partidários o relatório da minirreforma eleitoral. A proposta reduz o tempo de campanha para diminuir os gastos. No documento, ele adia de junho para julho o período das convenções partidárias; proíbe o uso de faixas e de placas, além da pintura em muros e carros de propaganda de candidatos; libera a utilização das redes sociais por políticos antes do início da campanha e permite a divulgação de atos e ações dos parlamentares sem ser considerada propaganda prévia; assim como a cobertura jornalística de reuniões partidárias antes das convenções para discussão de programas do partido. O parecer também obriga a publicação em até 24 horas da ata das convenções partidárias e prevê a troca de candidatos até 15 dias antes das eleições. Romero Jucá explicou que a minirreforma eleitoral do Senado não inviabiliza a Reforma Política em discussão na Câmara.
(Jucá) É um projeto que está em sintonia com o que tramita na Câmara. Diria até que o meu projeto é menos ousado e tem menos pontos do que o que está tramitando na Câmara para tentar facilitar a votação. Há uma sintonia entre a Câmara e o Senado. Mas a proposta do deputado Vaccarezza é mais ampla, a minha é mais restrita exatamente para verificar a possibilidade de aprovar ainda antes do mês de outubro.
REPÓRTER: A senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, defendeu a aprovação da minirreforma eleitoral e de um projeto dela, que também reduzirá custos de campanha.
(Ana) Sou autora de um projeto que proíbe a contratação de cabos eleitorais pagos em dinheiro. É uma forma também que apenas a militância trabalhe com essa finalidade na véspera das eleições. Porque, na medida que você contrata os chamados mercenários eleitorais ou cabos eleitorais, você contribui para uma gastança e um pouco controle em relação ao processo eleitoral.
REPÓRTER: Se os líderes partidários derem aval à minirreforma eleitoral, o relatório do senador Romero Jucá será votado pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo Plenário do Senado em setembro para que os deputados aprovem as mudanças até outubro a fim de valerem nas eleições de 2014.
LOC: A PROPOSTA TEM O OBJETIVO DE REDUZIR OS CUSTOS DAS CAMPANHAS E LIBERAR O USO DAS REDES SOCIAIS POR CANDIDATOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN
TÉC: O senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, vai apresentar aos líderes partidários o relatório da minirreforma eleitoral. A proposta reduz o tempo de campanha para diminuir os gastos. No documento, ele adia de junho para julho o período das convenções partidárias; proíbe o uso de faixas e de placas, além da pintura em muros e carros de propaganda de candidatos; libera a utilização das redes sociais por políticos antes do início da campanha e permite a divulgação de atos e ações dos parlamentares sem ser considerada propaganda prévia; assim como a cobertura jornalística de reuniões partidárias antes das convenções para discussão de programas do partido. O parecer também obriga a publicação em até 24 horas da ata das convenções partidárias e prevê a troca de candidatos até 15 dias antes das eleições. Romero Jucá explicou que a minirreforma eleitoral do Senado não inviabiliza a Reforma Política em discussão na Câmara.
(Jucá) É um projeto que está em sintonia com o que tramita na Câmara. Diria até que o meu projeto é menos ousado e tem menos pontos do que o que está tramitando na Câmara para tentar facilitar a votação. Há uma sintonia entre a Câmara e o Senado. Mas a proposta do deputado Vaccarezza é mais ampla, a minha é mais restrita exatamente para verificar a possibilidade de aprovar ainda antes do mês de outubro.
REPÓRTER: A senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, defendeu a aprovação da minirreforma eleitoral e de um projeto dela, que também reduzirá custos de campanha.
(Ana) Sou autora de um projeto que proíbe a contratação de cabos eleitorais pagos em dinheiro. É uma forma também que apenas a militância trabalhe com essa finalidade na véspera das eleições. Porque, na medida que você contrata os chamados mercenários eleitorais ou cabos eleitorais, você contribui para uma gastança e um pouco controle em relação ao processo eleitoral.
REPÓRTER: Se os líderes partidários derem aval à minirreforma eleitoral, o relatório do senador Romero Jucá será votado pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo Plenário do Senado em setembro para que os deputados aprovem as mudanças até outubro a fim de valerem nas eleições de 2014.
