Comissão de Assuntos Econômicos aprova três pedidos de empréstimos externos
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS APROVOU NESTA TERÇA-FEIRA TRÊS PEDIDOS DE EMPRÉSTIMOS EXTERNOS.
LOC: O DINHEIRO DEVERÁ FINANCIAR AÇÕES DE EDUCAÇÃO, SAÚDE, INCLUSÃO SOCIAL E RECUPERAÇÃO DE RODOVIAS EM SERGIPE, SÃO PAULO E NO PARÁ. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Os empréstimos externos são destinados a três estados: São Paulo, Pará e Sergipe. O governo paulista conseguiu autorização para contratar até 300 milhões de dólares para a recuperação da malha viária, enquanto Sergipe recebeu o aval para 150 milhões de dólares para o financiamento destinados a ações nas áreas de saúde, educação e inclusão social. Já o Pará teve autorizado financiamento de duzentos milhões e oitocentos e dez mil dólares para aplicar na educação básica do estado. O senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, apesar de votar favoravelmente aos empréstimos, destacou na Comissão de Assuntos Econômicos que apenas o do Pará não se valeu de regras mais flexíveis baixadas pela União no ano passado para aquecer a economia.
(Ricardo Ferraço): das operações de crédito que estamos aprovando aqui foi o único que não teve que ser incorporado ou acolhido pela portaria 306 de 2012, que criou regras e exceções num momento de retração da economia como operações anticíclicas.
(Repórter): Os empréstimos para Sergipe e São Paulo são do Banco Mundial, e o do Pará do Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID.
LOC: O DINHEIRO DEVERÁ FINANCIAR AÇÕES DE EDUCAÇÃO, SAÚDE, INCLUSÃO SOCIAL E RECUPERAÇÃO DE RODOVIAS EM SERGIPE, SÃO PAULO E NO PARÁ. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Os empréstimos externos são destinados a três estados: São Paulo, Pará e Sergipe. O governo paulista conseguiu autorização para contratar até 300 milhões de dólares para a recuperação da malha viária, enquanto Sergipe recebeu o aval para 150 milhões de dólares para o financiamento destinados a ações nas áreas de saúde, educação e inclusão social. Já o Pará teve autorizado financiamento de duzentos milhões e oitocentos e dez mil dólares para aplicar na educação básica do estado. O senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, apesar de votar favoravelmente aos empréstimos, destacou na Comissão de Assuntos Econômicos que apenas o do Pará não se valeu de regras mais flexíveis baixadas pela União no ano passado para aquecer a economia.
(Ricardo Ferraço): das operações de crédito que estamos aprovando aqui foi o único que não teve que ser incorporado ou acolhido pela portaria 306 de 2012, que criou regras e exceções num momento de retração da economia como operações anticíclicas.
(Repórter): Os empréstimos para Sergipe e São Paulo são do Banco Mundial, e o do Pará do Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID.