Carreiras de arquiteto, engenheiro e agrônomo podem ser típicas de Estado
LOC: PROPOSTA QUE CONSIDERA CARREIRAS DE ARQUITETO, ENGENHEIRO E ENGENHEIRO AGRÔNOMO COMO TÍPICAS DE ESTADO É APROVADA POR COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS.
LOC: TEXTO SEGUE AGORA PARA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA. O REPÓRTER SERGIO VIEIRA TRAZ OS DETALHES.
TEC: Ao se tornarem carreiras típicas de Estado, arquitetos, engenheiros e engenheiros agrônomos que trabalham no poder público passam a ter critérios e garantias especiais para os casos de exoneração. Pela Constituição, essas carreiras são consideradas estratégicas e, assim, os Governos são obrigados a desenvolver e manter políticas de valorização salarial e de reestruturação, além de realizar concursos públicos para evitar terceirizações. A relatora, senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, destacou a importância das três profissões, sobretudo a de engenheiro agrônomo, para o estado dela.
(Ana Amélia): Eu pessoalmente que sou de um Estado que tem na produção de alimentos, na produção agrícola, um avanço cada vez maior graças à participação ativa e protagonista dos Engenheiros Agrônomos. Sabemos o valor que esta categoria tem, e isto tem sido exatamente a base deste crescimento extraordinário, e que tem sido a grande máquina e motor que sustenta a economia brasileira. Nosso superávit comercial tá sustentado exatamente pela produção agrícola, e a produção agrícola se dá com o avanço tecnológico aplicado por estes especialistas.
(Repórter): A votação foi acompanhada por sindicalistas representantes das três categorias. Como o projeto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, se passar também pela CCJ poderá seguir para a sanção da presidente Dilma Rousseff.
LOC: TEXTO SEGUE AGORA PARA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA. O REPÓRTER SERGIO VIEIRA TRAZ OS DETALHES.
TEC: Ao se tornarem carreiras típicas de Estado, arquitetos, engenheiros e engenheiros agrônomos que trabalham no poder público passam a ter critérios e garantias especiais para os casos de exoneração. Pela Constituição, essas carreiras são consideradas estratégicas e, assim, os Governos são obrigados a desenvolver e manter políticas de valorização salarial e de reestruturação, além de realizar concursos públicos para evitar terceirizações. A relatora, senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, destacou a importância das três profissões, sobretudo a de engenheiro agrônomo, para o estado dela.
(Ana Amélia): Eu pessoalmente que sou de um Estado que tem na produção de alimentos, na produção agrícola, um avanço cada vez maior graças à participação ativa e protagonista dos Engenheiros Agrônomos. Sabemos o valor que esta categoria tem, e isto tem sido exatamente a base deste crescimento extraordinário, e que tem sido a grande máquina e motor que sustenta a economia brasileira. Nosso superávit comercial tá sustentado exatamente pela produção agrícola, e a produção agrícola se dá com o avanço tecnológico aplicado por estes especialistas.
(Repórter): A votação foi acompanhada por sindicalistas representantes das três categorias. Como o projeto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, se passar também pela CCJ poderá seguir para a sanção da presidente Dilma Rousseff.