Renan diz que Congresso pode aprimorar MP que cria o programa "Mais Médicos"
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROS, DISSE QUE O CONGRESSO NACIONAL PODE APRIMORAR A MEDIDA PROVISÓRIA QUE CRIA O PROGRAMA "MAIS MÉDICOS", COM O OBJETIVO DE FORTALECER A CARREIRA DE MÉDICO DE ESTADO.
LOC: ENTRE OUTROS PONTOS, A INICIATIVA DO GOVERNO FEDERAL BUSCA AMPLIAR A PRESENÇA DESTES PROFISSIONAIS NO INTERIOR DO PAÍS E NAS PERIFERIAS. A REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: Já foi publicado no Diário Oficial três editais com as regras do programa "Mais Médicos", lançado pelo governo federal com o objetivo de ampliar o número destes profissionais em cidades do interior e nas periferias das grandes capitais. A Medida Provisória também prevê a concessão de registros temporários para que os médicos estrangeiros possam trabalhar no país, a partir de setembro, sem a necessidade de revalidação do diploma. O "Mais Médicos" também obriga os profissionais brasileiros, formados a partir de 2015, a atenderem pelo menos 2 anos no "SUS". O governo ainda anunciou que deve investir 15 bilhões de reais até o ano que vem na construção de 818 hospitais, 601 UPAs, Unidades de Pronto Atendimento, e 15.977 novas unidades básicas. Outros 2 bilhões de reais devem ser usados na construção ou reforma de 14 Hospitais Universitários. O presidente do do Senado, Renan Calheiros do PMDB de Alagoas, acredita que o programa "Mais Médicos" será aprimorado pelo Congresso Nacional, para fortalecer o atendimento à população mais pobre e a carreira de Médico de Estado.
(RENAN CALHEIROS): Eu só entendo e tive a oportunidade de dizer isto à Presidente da República, ao Ministro da Saúde, é que este programa poderia ser compatibilizado com a carreira de Médico. E acho que é papel do Congresso Nacional aprimorá-lo pra que ele seja recebido pelo Brasil como uma carreira. O médico tem que ter sim a alternativa de dizer se ele quer trabalhar no setor público ou se ele quer trabalhar no setor privado. Se o médico quiser fazer uma opção pela carreira, para atender a população de um município mais longínquo, tem que ter salários, condições de trabalho e acho que é papel do Congresso Nacional trabalhar para aprimorar esta Medida Provisória.
(REPÓRTER): Os médicos que aceitarem a transferência para as cidades pequenas receberão uma bolsa de 10 mil reais. Só poderão participar médicos estrangeiros com conhecimento comprovado da língua portuguesa. Eles ainda deverão fazer também um curso de especialização em atenção básica, e só ocuparão as vagas que não forem preenchidas por brasileiros.
LOC: ENTRE OUTROS PONTOS, A INICIATIVA DO GOVERNO FEDERAL BUSCA AMPLIAR A PRESENÇA DESTES PROFISSIONAIS NO INTERIOR DO PAÍS E NAS PERIFERIAS. A REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TÉC: Já foi publicado no Diário Oficial três editais com as regras do programa "Mais Médicos", lançado pelo governo federal com o objetivo de ampliar o número destes profissionais em cidades do interior e nas periferias das grandes capitais. A Medida Provisória também prevê a concessão de registros temporários para que os médicos estrangeiros possam trabalhar no país, a partir de setembro, sem a necessidade de revalidação do diploma. O "Mais Médicos" também obriga os profissionais brasileiros, formados a partir de 2015, a atenderem pelo menos 2 anos no "SUS". O governo ainda anunciou que deve investir 15 bilhões de reais até o ano que vem na construção de 818 hospitais, 601 UPAs, Unidades de Pronto Atendimento, e 15.977 novas unidades básicas. Outros 2 bilhões de reais devem ser usados na construção ou reforma de 14 Hospitais Universitários. O presidente do do Senado, Renan Calheiros do PMDB de Alagoas, acredita que o programa "Mais Médicos" será aprimorado pelo Congresso Nacional, para fortalecer o atendimento à população mais pobre e a carreira de Médico de Estado.
(RENAN CALHEIROS): Eu só entendo e tive a oportunidade de dizer isto à Presidente da República, ao Ministro da Saúde, é que este programa poderia ser compatibilizado com a carreira de Médico. E acho que é papel do Congresso Nacional aprimorá-lo pra que ele seja recebido pelo Brasil como uma carreira. O médico tem que ter sim a alternativa de dizer se ele quer trabalhar no setor público ou se ele quer trabalhar no setor privado. Se o médico quiser fazer uma opção pela carreira, para atender a população de um município mais longínquo, tem que ter salários, condições de trabalho e acho que é papel do Congresso Nacional trabalhar para aprimorar esta Medida Provisória.
(REPÓRTER): Os médicos que aceitarem a transferência para as cidades pequenas receberão uma bolsa de 10 mil reais. Só poderão participar médicos estrangeiros com conhecimento comprovado da língua portuguesa. Eles ainda deverão fazer também um curso de especialização em atenção básica, e só ocuparão as vagas que não forem preenchidas por brasileiros.
