CDH debate importância da segurança alimentar para saúde
LOC: OS SENADORES DISCUTIRAM NESTA TERÇA-FEIRA O CONSUMO DE ALIMENTOS SEGUROS COMO CONDIÇÃO NECESSÁRIA À SAÚDE.
LOC: O DEBATE ACONTECEU EM AUDIÊNCIA PÚBLICA DAS COMISSÕES DE DIREITOS HUMANOS E DE ASSUNTOS SOCIAIS. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) O consumo crescente de alimentos industrializados, ricos em açúcar, gordura e sódio, é considerado um problema de saúde pública. Por isso, a Organização dos Estados Americanos, OEA, decidiu criar a Rede Consumo Seguro e Saúde das Américas, que vai atuar em três objetivos estratégicos, como relatou a senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo:
(Ana Rita) Primeiro: compartilhamento de informações pertinentes ao consumo seguro e saúde. Segundo: formação e capacitação de agentes e autoridades. Terceiro: criação de um sistema interamericano de alertas rápidos sobre segurança sanitária de produtos de consumo.
(Repórter) O representante da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Neilton de Oliveira, lembrou que essa rede de informações pode colaborar na definição de regras para a publicidade de alimentos que prejudiquem a saúde das pessoas. Segundo ele, a Anvisa está pronta para agir assim que for detectado qualquer problema:
(Neilton de Oliveira) A Vigilância Sanitária, Anvisa, e todo o sistema de vigilância sanitária, ao detectar um risco em um produto de regulação sanitária, imediatamente nós podemos agir. Seja no recolhimento daquele medicamento, seja na proibição da propaganda daquele alimento, assim por diante.
(Repórter) Paulo Coscarelli, do Instituto Nacional de Metrologia, Inmetro, afirmou que o Brasil tem padrões rígidos de qualidade para os produtos comercializados no país. Mas as exigências não podem comprometer a competitividade das mercadorias nacionais:
(Paulo Coscarelli) Nós queremos oferecer para o consumidor um produto que seja seguro, um produto que o consumidor possa usar sem ser exposto a riscos desnecessários, mas ao mesmo tempo queremos criar para a indústria nacional um ambiente de concorrência justa, em que ainda que ela seja exposta à concorrência de um produto importado, que ela tenha a competitividade e a produtividade necessárias para poder concorrer em pé de igualdade.
(Repórter) A audiência pública, que contou também com a participação de representantes do Ministério da Saúde e da Secretaria Nacional do Consumidor, faz parte das atividades da 1ª Semana Nacional Consumo Seguro e Saúde, que acontece em Brasília até a próxima sexta-feira, dia 21 de junho.
LOC: O DEBATE ACONTECEU EM AUDIÊNCIA PÚBLICA DAS COMISSÕES DE DIREITOS HUMANOS E DE ASSUNTOS SOCIAIS. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) O consumo crescente de alimentos industrializados, ricos em açúcar, gordura e sódio, é considerado um problema de saúde pública. Por isso, a Organização dos Estados Americanos, OEA, decidiu criar a Rede Consumo Seguro e Saúde das Américas, que vai atuar em três objetivos estratégicos, como relatou a senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo:
(Ana Rita) Primeiro: compartilhamento de informações pertinentes ao consumo seguro e saúde. Segundo: formação e capacitação de agentes e autoridades. Terceiro: criação de um sistema interamericano de alertas rápidos sobre segurança sanitária de produtos de consumo.
(Repórter) O representante da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Neilton de Oliveira, lembrou que essa rede de informações pode colaborar na definição de regras para a publicidade de alimentos que prejudiquem a saúde das pessoas. Segundo ele, a Anvisa está pronta para agir assim que for detectado qualquer problema:
(Neilton de Oliveira) A Vigilância Sanitária, Anvisa, e todo o sistema de vigilância sanitária, ao detectar um risco em um produto de regulação sanitária, imediatamente nós podemos agir. Seja no recolhimento daquele medicamento, seja na proibição da propaganda daquele alimento, assim por diante.
(Repórter) Paulo Coscarelli, do Instituto Nacional de Metrologia, Inmetro, afirmou que o Brasil tem padrões rígidos de qualidade para os produtos comercializados no país. Mas as exigências não podem comprometer a competitividade das mercadorias nacionais:
(Paulo Coscarelli) Nós queremos oferecer para o consumidor um produto que seja seguro, um produto que o consumidor possa usar sem ser exposto a riscos desnecessários, mas ao mesmo tempo queremos criar para a indústria nacional um ambiente de concorrência justa, em que ainda que ela seja exposta à concorrência de um produto importado, que ela tenha a competitividade e a produtividade necessárias para poder concorrer em pé de igualdade.
(Repórter) A audiência pública, que contou também com a participação de representantes do Ministério da Saúde e da Secretaria Nacional do Consumidor, faz parte das atividades da 1ª Semana Nacional Consumo Seguro e Saúde, que acontece em Brasília até a próxima sexta-feira, dia 21 de junho.
