Jucá diz que lei contra terrorismo nada tem a ver com manifestações sociais
LOC: A LEI DE COMBATE AO TERRORISMO NADA TEM A VER COM AS MANIFESTAÇÕES DO MOVIMENTO SOCIAL NAS GRANDES CIDADES.
LOC: A ADVERTÊNCIA É DO RELATOR DA COMISSÃO QUE ESTUDA A REGULAMENTAÇÃO DE LEIS ANTI-TERRORISMO. REPÓRTER NILO BAIRROS:
TÉC: A Comissão, composta por seis senadores e seis deputados, foi instalada em abril e espera votar o relatório até agosto. A tarefa principal é tipificar o crime de terrorismo e definir as penas. Mas o relator do colegiado, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, fez questão de alertar que manifestações como as que reivindicam o passe livre no transporte público, e que têm causado alguns transtornos em capitais brasileiras, nada têm a ver com a nova lei. O senador ressaltou que as mobilizações sociais, inclusive com eventuais greves e paralisações, fazem parte da democracia e que não podem ser comparadas com atos terroristas. Romero Jucá lembrou ainda que a comissão está aberta a sugestões e que, antes da votação do relatório, o texto será enviado aos ministérios da Defesa, da Justiça e a organizações da sociedade:
(Romero Jucá) Agora mesmo nós estamos tendo movimentos que estão protestando contra a passagem de ônibus. esse é um movimento social, é uma reivindicação, é um protesto, e não tem nada a ver com terrorismo. Então, nós estamos tendo o cuidado decisivo para que isso fique muito claro. Então, eu gostaria de deixar isso claro para a imprensa, para os movimentos sociais, para todos os segmentos e de dizer que estamos recendo contribuições.
REPÓRTER: Ainda segundo Romero Jucá, a comissão deve definir que o crime de terrorismo é imprescritível e inafiançável e que esse criminoso não terá direito à progressão de pena, devendo cumprir oitenta por cento do tempo em regime fechado.
LOC: A ADVERTÊNCIA É DO RELATOR DA COMISSÃO QUE ESTUDA A REGULAMENTAÇÃO DE LEIS ANTI-TERRORISMO. REPÓRTER NILO BAIRROS:
TÉC: A Comissão, composta por seis senadores e seis deputados, foi instalada em abril e espera votar o relatório até agosto. A tarefa principal é tipificar o crime de terrorismo e definir as penas. Mas o relator do colegiado, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, fez questão de alertar que manifestações como as que reivindicam o passe livre no transporte público, e que têm causado alguns transtornos em capitais brasileiras, nada têm a ver com a nova lei. O senador ressaltou que as mobilizações sociais, inclusive com eventuais greves e paralisações, fazem parte da democracia e que não podem ser comparadas com atos terroristas. Romero Jucá lembrou ainda que a comissão está aberta a sugestões e que, antes da votação do relatório, o texto será enviado aos ministérios da Defesa, da Justiça e a organizações da sociedade:
(Romero Jucá) Agora mesmo nós estamos tendo movimentos que estão protestando contra a passagem de ônibus. esse é um movimento social, é uma reivindicação, é um protesto, e não tem nada a ver com terrorismo. Então, nós estamos tendo o cuidado decisivo para que isso fique muito claro. Então, eu gostaria de deixar isso claro para a imprensa, para os movimentos sociais, para todos os segmentos e de dizer que estamos recendo contribuições.
REPÓRTER: Ainda segundo Romero Jucá, a comissão deve definir que o crime de terrorismo é imprescritível e inafiançável e que esse criminoso não terá direito à progressão de pena, devendo cumprir oitenta por cento do tempo em regime fechado.