CDR discute legado que megaeventos devem deixar ao turismo brasileiro
LOC: A COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO DO SENADO DISCUTIU NESTA QUARTA-FEIRA O LEGADO QUE OS MEGAEVENTOS INTERNACIONAIS VÃO DEIXAR PARA O TURISMO BRASILEIRO.
LOC: A AUDIÊNCIA PÚBLICA FAZ PARTE DE UM CICLO DE DEBATES QUE AINDA TERÁ COMO CONVIDADO O MINISTRO DO TURISMO, GASTÃO DIAS VIEIRA. REPÓRTER FERNANDA NARDELLI:
TÉC: O setor de turismo vive grande expectativa em relação aos megaeventos internacionais no Brasil, como a Copa das Confederações, a Jornada Mundial da Juventude, a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016. Durante debate na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, representantes do segmento falaram sobre os investimentos feitos no País e demonstraram preocupação com o legado que esses eventos vão deixar. O presidente da Federação de Convention & Visitors Bureaux do Estado de São Paulo, Márcio Santiago de Oliveira, vê deficiências na promoção do Brasil no exterior. Ele teme que o País não consiga aproveitar depois a estrutura montada.
(OLIVEIRA) Eu estive na África, hoteleiros estão com muita dificuldade por conta de investimento que eles fizeram na expectativa da Copa e não tiveram o retorno esperado. Então, a exemplo da África do Sul, nós temos que ter muito cuidado, caso contrário o nosso legado vai ser, sim, um grande passivo financeiro. (Repórter) Essa questão também preocupa a senadora Lídice da Mata, do PSB baiano, idealizadora do ciclo de debates. Segundo ela, o legado dos megaeventos é um grande desafio. E para garantir a vinda permanente de turistas estrangeiros para o Brasil, a senadora fez um apelo para que a EMBRATUR volte a promover o País no exterior.
(LÍDICE) Não poderia caber à Gecopa a promoção do turismo no Brasil, porque a Gecopa nem existia, é um grupo de trabalho especial para tratar da Copa do Mundo e não para tratar dos megaeventos que nós enfrentamos. Turismo é uma atividade econômica, que como qualquer outra, exige conhecimento.
(Repórter) O presidente da Confederação Nacional de Turismo, Nelson de Abreu Pinto, é mais otimista e aposta em uma transformação do Brasil ao final de 2016.
(ABREU PINTO) Meus amigos, aqui quem está falando é um cidadão que tem o privilégio de falar para vocês, mais jovens, de que vocês estão recebendo um legado de um país moderno, que vai impressionar o mundo todo ao final das Olimpíadas
(Repórter) Também participaram da audiência pública os presidentes da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, da Confederação Brasileira das Empresas Aéreas, e da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos.
LOC: A AUDIÊNCIA PÚBLICA FAZ PARTE DE UM CICLO DE DEBATES QUE AINDA TERÁ COMO CONVIDADO O MINISTRO DO TURISMO, GASTÃO DIAS VIEIRA. REPÓRTER FERNANDA NARDELLI:
TÉC: O setor de turismo vive grande expectativa em relação aos megaeventos internacionais no Brasil, como a Copa das Confederações, a Jornada Mundial da Juventude, a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016. Durante debate na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, representantes do segmento falaram sobre os investimentos feitos no País e demonstraram preocupação com o legado que esses eventos vão deixar. O presidente da Federação de Convention & Visitors Bureaux do Estado de São Paulo, Márcio Santiago de Oliveira, vê deficiências na promoção do Brasil no exterior. Ele teme que o País não consiga aproveitar depois a estrutura montada.
(OLIVEIRA) Eu estive na África, hoteleiros estão com muita dificuldade por conta de investimento que eles fizeram na expectativa da Copa e não tiveram o retorno esperado. Então, a exemplo da África do Sul, nós temos que ter muito cuidado, caso contrário o nosso legado vai ser, sim, um grande passivo financeiro. (Repórter) Essa questão também preocupa a senadora Lídice da Mata, do PSB baiano, idealizadora do ciclo de debates. Segundo ela, o legado dos megaeventos é um grande desafio. E para garantir a vinda permanente de turistas estrangeiros para o Brasil, a senadora fez um apelo para que a EMBRATUR volte a promover o País no exterior.
(LÍDICE) Não poderia caber à Gecopa a promoção do turismo no Brasil, porque a Gecopa nem existia, é um grupo de trabalho especial para tratar da Copa do Mundo e não para tratar dos megaeventos que nós enfrentamos. Turismo é uma atividade econômica, que como qualquer outra, exige conhecimento.
(Repórter) O presidente da Confederação Nacional de Turismo, Nelson de Abreu Pinto, é mais otimista e aposta em uma transformação do Brasil ao final de 2016.
(ABREU PINTO) Meus amigos, aqui quem está falando é um cidadão que tem o privilégio de falar para vocês, mais jovens, de que vocês estão recebendo um legado de um país moderno, que vai impressionar o mundo todo ao final das Olimpíadas
(Repórter) Também participaram da audiência pública os presidentes da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, da Confederação Brasileira das Empresas Aéreas, e da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos.