CDH debate como melhorar a acessibilidade para as pessoas com deficiência
LOC: QUARENTA E CINCO MILHÕES DE BRASILEIROS APRESENTAM ALGUM TIPO DE DEFICIÊNCIA, SEGUNDO O IBGE. PERMITIR QUE ESSAS PESSOAS TENHAM ACESSO A TRANSPORTE, EDUCAÇÃO, EMPREGO E SAÚDE É UM DOS GRANDES DESAFIOS QUE O PAÍS PRECISA ENFRENTAR.
LOC: COMO MELHORAR A ACESSIBILIDADE FOI O TEMA DO DEBATE NESTA SEGUNDA-FEIRA NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA DO SENADO. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS:
TÉC: Segundo o coordenador dos programas de acessibilidade da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Sergio Paulo da Silveira Nascimento, a falta de infraestrutura e serviços é uma situação cruel para esses cidadãos porque limita a convivência deles com o restante da sociedade.
(Sergio Paulo) Essas pessoas acabam excluídas do convivo social por causa da carência de infraestrutura e serviços e essa inclusão social retroalimenta a carência porque as pessoas não são vistas pela sociedade.
(REPÓRTER) O procurador do Tribunal de Contas do Ministério Público do Paraná, Gabriel Leger, lembrou que as esferas do governo responsáveis pela fiscalização das políticas de acessibilidade desconhecem as normatizações e as leis. Na opinião dele, o problema mais grave acontece nas cidades.
(Gabriel Leger) E o principal, a falta de efetiva fiscalização pelos organismos responsáveis em especial as secretarias de obras, responsáveis pela concessão de alvarás.
(REPÓRTER) O senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, autor do pedido da reunião, elogiou o plano Viver Sem Limite, do governo federal, que pretende investir até o ano que vem sete bilhões de reais em infraestrutura de acessibilidade, inclusive, com a exigência de casas acessíveis no programa Minha Casa Minha Vida.
(Paulo Paim) São milhões de residências e eu tomei um dia a liberdade de dizer que se gerasse só um emprego eu diria que são milhões de empregos e claro com o olhar da acessibilidade.
(REPÓRTER) A audiência publica contou com a participação de representantes do Ministério das Cidades, da FINEP, responsável pelo financiamento de inovações tecnológicas para acessibilidade, da Secretaria Nacional De Recursos Humanos e de diversas organizações sociais que defendem os direitos das pessoas com deficiência.
LOC: COMO MELHORAR A ACESSIBILIDADE FOI O TEMA DO DEBATE NESTA SEGUNDA-FEIRA NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA DO SENADO. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS:
TÉC: Segundo o coordenador dos programas de acessibilidade da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Sergio Paulo da Silveira Nascimento, a falta de infraestrutura e serviços é uma situação cruel para esses cidadãos porque limita a convivência deles com o restante da sociedade.
(Sergio Paulo) Essas pessoas acabam excluídas do convivo social por causa da carência de infraestrutura e serviços e essa inclusão social retroalimenta a carência porque as pessoas não são vistas pela sociedade.
(REPÓRTER) O procurador do Tribunal de Contas do Ministério Público do Paraná, Gabriel Leger, lembrou que as esferas do governo responsáveis pela fiscalização das políticas de acessibilidade desconhecem as normatizações e as leis. Na opinião dele, o problema mais grave acontece nas cidades.
(Gabriel Leger) E o principal, a falta de efetiva fiscalização pelos organismos responsáveis em especial as secretarias de obras, responsáveis pela concessão de alvarás.
(REPÓRTER) O senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, autor do pedido da reunião, elogiou o plano Viver Sem Limite, do governo federal, que pretende investir até o ano que vem sete bilhões de reais em infraestrutura de acessibilidade, inclusive, com a exigência de casas acessíveis no programa Minha Casa Minha Vida.
(Paulo Paim) São milhões de residências e eu tomei um dia a liberdade de dizer que se gerasse só um emprego eu diria que são milhões de empregos e claro com o olhar da acessibilidade.
(REPÓRTER) A audiência publica contou com a participação de representantes do Ministério das Cidades, da FINEP, responsável pelo financiamento de inovações tecnológicas para acessibilidade, da Secretaria Nacional De Recursos Humanos e de diversas organizações sociais que defendem os direitos das pessoas com deficiência.
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