Senado sedia evento internacional para avaliar desdobramentos da Rio+20
LOC: A EDUCAÇÃO E A CIÊNCIA SÃO FUNDAMENTAIS PARA QUE O BRASIL ALCANCE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PLENO.
LOC: OS TEMAS FORAM DEBATIDOS EM EVENTO INTERNACIONAL NO SENADO PARA AVALIAR OS DESDOBRAMENTOS DA “RIO+20”. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) A Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, realizada em junho do ano passado no Rio de Janeiro, trouxe para o mundo um documento chamado “O futuro que queremos”. De lá para cá, especialistas e autoridades governamentais debatem como colocar em prática um texto que prega a erradicação da pobreza e o investimento maciço na sustentabilidade, inclusive com transferência de tecnologia a países em desenvolvimento. Representantes de instituições governamentais, da Academia e da sociedade civil de vários países debateram o assunto nesta sexta-feira no Senado, por meio das comissões de Relações Exteriores e de Meio Ambiente. Muitos relataram a surpresa com o grande volume de florestas protegidas no país. E a maioria ressaltou a importância do investimento em educação para mudar a relação entre o homem e o meio ambiente. A conclusão foi destacada também pelo senador Anibal Diniz, do PT do Acre, que presidiu parte dos trabalhos:
(Anibal Diniz) Nós temos que produzir no Brasil exemplos. Na medida em que nós tivermos uma educação pautada no exemplo de boa alimentação, de boas práticas físicas e de boas práticas ambientais, nós vamos estar dando grande contribuição no sentido de formar uma geração mais qualificada para fazer a defesa do meio ambiente e a defesa do equilíbrio no planeta.
(Repórter) O papel dos cientistas também foi destacado. Muitos participantes recomendaram que ciência e política se aproximem cada vez mais, de forma a colocar em prática alternativas viáveis de desenvolvimento sem agressão ao meio ambiente. O colóquio internacional também teve espaço para uma homenagem ao embaixador Luis Alberto Figueiredo Machado, especialista em direito ambiental e responsável pela organização da Conferência Rio+20.
LOC: OS TEMAS FORAM DEBATIDOS EM EVENTO INTERNACIONAL NO SENADO PARA AVALIAR OS DESDOBRAMENTOS DA “RIO+20”. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) A Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, realizada em junho do ano passado no Rio de Janeiro, trouxe para o mundo um documento chamado “O futuro que queremos”. De lá para cá, especialistas e autoridades governamentais debatem como colocar em prática um texto que prega a erradicação da pobreza e o investimento maciço na sustentabilidade, inclusive com transferência de tecnologia a países em desenvolvimento. Representantes de instituições governamentais, da Academia e da sociedade civil de vários países debateram o assunto nesta sexta-feira no Senado, por meio das comissões de Relações Exteriores e de Meio Ambiente. Muitos relataram a surpresa com o grande volume de florestas protegidas no país. E a maioria ressaltou a importância do investimento em educação para mudar a relação entre o homem e o meio ambiente. A conclusão foi destacada também pelo senador Anibal Diniz, do PT do Acre, que presidiu parte dos trabalhos:
(Anibal Diniz) Nós temos que produzir no Brasil exemplos. Na medida em que nós tivermos uma educação pautada no exemplo de boa alimentação, de boas práticas físicas e de boas práticas ambientais, nós vamos estar dando grande contribuição no sentido de formar uma geração mais qualificada para fazer a defesa do meio ambiente e a defesa do equilíbrio no planeta.
(Repórter) O papel dos cientistas também foi destacado. Muitos participantes recomendaram que ciência e política se aproximem cada vez mais, de forma a colocar em prática alternativas viáveis de desenvolvimento sem agressão ao meio ambiente. O colóquio internacional também teve espaço para uma homenagem ao embaixador Luis Alberto Figueiredo Machado, especialista em direito ambiental e responsável pela organização da Conferência Rio+20.