Empresários brasileiros poderão fazer negócios com o Uruguai e receber em real
LOC: EMPRESÁRIOS BRASILEIROS PODERÃO FAZER NEGÓCIOS COM O URUGUAI E RECEBER EM REAL. É O QUE DETERMINA PROJETO DE LEI APROVADO NESTA TERÇA-FEIRA NA COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS.
LOC: A IDEIA É EVITAR RISCOS COM VARIAÇÕES DE COTAÇÕES E PERDAS NAS OPERAÇÕES DE CÂMBIO, COMO EXPLICA O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Brasil e Argentina já utilizam o chamado Sistema de Pagamentos em Moeda Legal. O mecanismo permite que o exportador brasileiro estipule o preço de venda em reais, e não em dólar, pesos ou outra moeda sujeita a variações. O comprador argentino paga em pesos, de acordo com a cotação da moeda brasileira naquele país. Os bancos centrais dos dois países efetuam um encontro de contas, ao final do dia, que assegura o recebimento do valor em reais pedido pela empresa do Brasil. Sem surpresas e custos com a troca da moeda, como destacou o relator do projeto de lei, senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco.
(HUMBERTO): Ao fixar o valor das operações internacionais em moeda local, o exportador evita os riscos associados a variações das taxas de câmbio entre o momento do fechamento do contrato e o momento da liquidação da operação.
(REP): O Banco Central fica autorizado a abrir uma linha de crédito para o Sistema de Pagamentos em Moeda Legal de 40 milhões de dólares para as operações com o Uruguai. Com a Argentina, o limite é de 120 milhões de dólares. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.
LOC: O PROJETO SEGUIU EM REGIME DE URGÊNCIA PARA VOTAÇÃO NO PLENÁRIO DO SENADO.
LOC: A IDEIA É EVITAR RISCOS COM VARIAÇÕES DE COTAÇÕES E PERDAS NAS OPERAÇÕES DE CÂMBIO, COMO EXPLICA O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Brasil e Argentina já utilizam o chamado Sistema de Pagamentos em Moeda Legal. O mecanismo permite que o exportador brasileiro estipule o preço de venda em reais, e não em dólar, pesos ou outra moeda sujeita a variações. O comprador argentino paga em pesos, de acordo com a cotação da moeda brasileira naquele país. Os bancos centrais dos dois países efetuam um encontro de contas, ao final do dia, que assegura o recebimento do valor em reais pedido pela empresa do Brasil. Sem surpresas e custos com a troca da moeda, como destacou o relator do projeto de lei, senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco.
(HUMBERTO): Ao fixar o valor das operações internacionais em moeda local, o exportador evita os riscos associados a variações das taxas de câmbio entre o momento do fechamento do contrato e o momento da liquidação da operação.
(REP): O Banco Central fica autorizado a abrir uma linha de crédito para o Sistema de Pagamentos em Moeda Legal de 40 milhões de dólares para as operações com o Uruguai. Com a Argentina, o limite é de 120 milhões de dólares. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.
LOC: O PROJETO SEGUIU EM REGIME DE URGÊNCIA PARA VOTAÇÃO NO PLENÁRIO DO SENADO.
