Escolas não serão obrigadas a parar por causa do evento
LOC: AS ESCOLAS NÃO SERÃO OBRIGADAS A PARAR POR CAUSA DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL DE 2014, QUE VAI ACONTECER NO BRASIL.
LOC: ISSO PORQUE O GOVERNO ADOTOU UMA MEDIDA, PROPOSTA PELO SENADOR PAULO PAIM, QUE GARANTE AUTONOMIA PARA QUE CADA INSTITUIÇÃO DECIDA SOBRE O ASSUNTO. CONFIRA NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
(Repórter) Pela Lei Geral da Copa, todas as escolas do país teriam que ajustar seu ano letivo ao maior evento esportivo do mundo. Com isso, as crianças e adolescentes estariam de férias escolares entre os dias 12 de junho e 13 de julho do ano que vem, e o mínimo de 200 dias de aulas, previsto pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, teriam que ser encaixados no resto do ano. Um dos problemas é que pelo calendário tradicional da LDB, as férias de meio de ano duram de uma a duas semanas, o que já forçaria todas as Secretarias de Educação dos estados a se adaptarem ao calendário da Copa do Mundo, assim como também todas as instituições da rede privada. Como apenas 12 cidades sediarão os jogos, esta previsão na Lei Geral já vinha atraindo críticas e reclamações. Preocupado com o assunto, o senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, apresentou um projeto colocando esta adaptação à Copa como facultativa em cada cidade, e não obrigatória. Posteriormente, e por meio de decreto, o Ministério da Educação resolveu adotar a proposta de Paim. Desta forma, cada escola terá autonomia para decidir seu próprio calendário, em vez de parar obrigatoriamente durante mais de um mês. Paulo Paim parabenizou o Ministério da Educação pela iniciativa.
(Paulo Paim) É um absurdo porque tem Copa do Mundo você não poder ir à aula, tá proibido ter aula. Prevaleceu o bom senso e felizmente o próprio Executivo, a sensibilidade da presidenta e do ministro Aloizio Mercadante, mediante um clamor nacional porque quase todos os Estados estavam reclamando, com isso tá resolvido o problema.
(Repórter) Com a mudança, Paulo Paim agora acredita que a tendência será que as escolas interrompam suas atividades apenas durante os horários das partidas envolvendo a seleção brasileira de futebol, como já é tradição durante o período de disputa da Copa do Mundo.
LOC: ISSO PORQUE O GOVERNO ADOTOU UMA MEDIDA, PROPOSTA PELO SENADOR PAULO PAIM, QUE GARANTE AUTONOMIA PARA QUE CADA INSTITUIÇÃO DECIDA SOBRE O ASSUNTO. CONFIRA NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
(Repórter) Pela Lei Geral da Copa, todas as escolas do país teriam que ajustar seu ano letivo ao maior evento esportivo do mundo. Com isso, as crianças e adolescentes estariam de férias escolares entre os dias 12 de junho e 13 de julho do ano que vem, e o mínimo de 200 dias de aulas, previsto pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, teriam que ser encaixados no resto do ano. Um dos problemas é que pelo calendário tradicional da LDB, as férias de meio de ano duram de uma a duas semanas, o que já forçaria todas as Secretarias de Educação dos estados a se adaptarem ao calendário da Copa do Mundo, assim como também todas as instituições da rede privada. Como apenas 12 cidades sediarão os jogos, esta previsão na Lei Geral já vinha atraindo críticas e reclamações. Preocupado com o assunto, o senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, apresentou um projeto colocando esta adaptação à Copa como facultativa em cada cidade, e não obrigatória. Posteriormente, e por meio de decreto, o Ministério da Educação resolveu adotar a proposta de Paim. Desta forma, cada escola terá autonomia para decidir seu próprio calendário, em vez de parar obrigatoriamente durante mais de um mês. Paulo Paim parabenizou o Ministério da Educação pela iniciativa.
(Paulo Paim) É um absurdo porque tem Copa do Mundo você não poder ir à aula, tá proibido ter aula. Prevaleceu o bom senso e felizmente o próprio Executivo, a sensibilidade da presidenta e do ministro Aloizio Mercadante, mediante um clamor nacional porque quase todos os Estados estavam reclamando, com isso tá resolvido o problema.
(Repórter) Com a mudança, Paulo Paim agora acredita que a tendência será que as escolas interrompam suas atividades apenas durante os horários das partidas envolvendo a seleção brasileira de futebol, como já é tradição durante o período de disputa da Copa do Mundo.
