Ministras apresentam pauta do governo para as mulheres
LOC: AS MINISTRAS DA IGUALDADE RACIAL, DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES E DOS DIREITOS HUMANOS VIERAM AO SENADO NESTA TERÇA APRESENTAR A PAUTA DO GOVERNO FEDERAL PARA AS MULHERES.
LOC: ELAS TAMBÉM PEDIRAM A APROVAÇÃO DE DIVERSAS PROPOSTAS CONSIDERADAS ESSENCIAIS PELO EXECUTIVO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(Repórter) Em comemoração ao Dia da Mulher, 8 de março, a Comissão de Direitos Humanos chamou três ministras para apresentarem as políticas do governo federal voltadas para as mulheres. Entre as principais, está a de combate à violência, que conta com a cooperação de governos estaduais e municípios, de acordo com a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci.
(Eleonora Menicucci ) Essa rede envolve o Sistema Judiciário, o sistema de segurança pública, o sistema de assistência social e o sistema de inclusão produtiva, que é trabalho, emprego e renda. Porque a mulher, para sair do ciclo de violência, é fundamental e necessário que ela tenha perspectivas de autonomia econômica.
(Repórter) A presidente da comissão, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, que também é relatora da CPI da Violência contra a Mulher, confirmou que a Lei Maria da Penha ainda não foi efetivamente implantada em todo o País. Ela disse que vai incluir no plano de trabalho da comissão um esforço conjunto com os ministérios em defesa dos direitos das mulheres.
(Ana Rita) Mesmo tendo uma das legislações mais importantes do mundo, reconhecida internacionalmente, a lei Maria da Penha, contraditoriamente a isso, o Brasil ainda figura na sétima posição mundial em homicídio de mulheres. Essa é uma situação que consideramos inaceitável e que nos envergonha profundamente. (Repórter) A ministra da Igualdade Racial, Luiza Barros, pediu o empenho do Senado para aprovar algumas propostas consideradas prioritárias para o governo.
(Luiza Barros) Que o Senado dê prioridade e aprove a PEC das trabalhadoras domésticas. Aqui na CDH, eu queria destacar um projeto que altera a lei que trata da questão das licitações, dos contratos públicos, existem mecanismos de contratação de mulheres em serviços, em obras públicas.
(Repórter) Já a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, ressaltou que o governo federal está integrando todas as ações – sejam de igualdade racial ou de gênero – sob o guarda-chuva dos direitos humanos. Ela pediu a aprovação da PEC do Trabalho Escravo, do Fundo Nacional de Apoio à Pessoa com Deficiência, e da proposta que pune o tráfico de pessoas. Da Rádio Senado, Roberto Fragoso.
LOC: ELAS TAMBÉM PEDIRAM A APROVAÇÃO DE DIVERSAS PROPOSTAS CONSIDERADAS ESSENCIAIS PELO EXECUTIVO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(Repórter) Em comemoração ao Dia da Mulher, 8 de março, a Comissão de Direitos Humanos chamou três ministras para apresentarem as políticas do governo federal voltadas para as mulheres. Entre as principais, está a de combate à violência, que conta com a cooperação de governos estaduais e municípios, de acordo com a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci.
(Eleonora Menicucci ) Essa rede envolve o Sistema Judiciário, o sistema de segurança pública, o sistema de assistência social e o sistema de inclusão produtiva, que é trabalho, emprego e renda. Porque a mulher, para sair do ciclo de violência, é fundamental e necessário que ela tenha perspectivas de autonomia econômica.
(Repórter) A presidente da comissão, senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo, que também é relatora da CPI da Violência contra a Mulher, confirmou que a Lei Maria da Penha ainda não foi efetivamente implantada em todo o País. Ela disse que vai incluir no plano de trabalho da comissão um esforço conjunto com os ministérios em defesa dos direitos das mulheres.
(Ana Rita) Mesmo tendo uma das legislações mais importantes do mundo, reconhecida internacionalmente, a lei Maria da Penha, contraditoriamente a isso, o Brasil ainda figura na sétima posição mundial em homicídio de mulheres. Essa é uma situação que consideramos inaceitável e que nos envergonha profundamente. (Repórter) A ministra da Igualdade Racial, Luiza Barros, pediu o empenho do Senado para aprovar algumas propostas consideradas prioritárias para o governo.
(Luiza Barros) Que o Senado dê prioridade e aprove a PEC das trabalhadoras domésticas. Aqui na CDH, eu queria destacar um projeto que altera a lei que trata da questão das licitações, dos contratos públicos, existem mecanismos de contratação de mulheres em serviços, em obras públicas.
(Repórter) Já a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, ressaltou que o governo federal está integrando todas as ações – sejam de igualdade racial ou de gênero – sob o guarda-chuva dos direitos humanos. Ela pediu a aprovação da PEC do Trabalho Escravo, do Fundo Nacional de Apoio à Pessoa com Deficiência, e da proposta que pune o tráfico de pessoas. Da Rádio Senado, Roberto Fragoso.
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