Paim critica propostas que retiram direitos previstos na CLT
LOC: O SENADOR PAULO PAIM, DO PT DO RIO GRANDE DO SUL, CRITICOU, NESTA SEGUNDA-FEIRA, AS PROPOSTAS QUE RETIRAM DIREITOS PREVISTOS NA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS.
LOC: PARA ELE, NÃO SE PODE MEXER EM CONQUISTAS HISTÓRICAS DA CLASSE TRABALHADORA, GARANTIDAS NA ATUAL C.L.T. REPÓRTER CELSO CAVALCANTI.
(Repórter) Ao levantar o assunto na tribuna do plenário, Paulo Paim, citou, entre os direitos que devem ser intocáveis, o décimo terceiro salário, o FGTS, o adicional de trabalho noturno, as férias, o salário mínimo e a licença paternidade. O senador pelo PT gaúcho lembrou que alguns projetos em análise no Legislativo tentam flexibilizar a CLT, modificando as regras para que o trabalhador tenha acesso a esses direitos. Mas segundo Paulo Paim, essas propostas não devem avançar.
(Paulo Paim) Não passarão, só por cima do nossa cadáver é que aprovarão uma nova CLT, retirando os direitos básicos dos trabalhadores.
(Repórter) A preocupação foi compartilhada pela senadora Vanessa Grazziontin, do PC do B do Amazonas.
(Vanessa Grazziontin) Eu me assusto quando escuto dizer da necessidade de reformular a CLT, porque quem fala com muita veemência no geral fala para reduzir os direitos e não para somar, não para ampliar os direitos.
(Repórter) Está prevista para o dia 6 de março, em Brasília, uma ampla manifestação das centrais sindicais, que pretendem cobrar do governo o cumprimento de demandas históricas dos trabalhadores de todo o país.
LOC: PARA ELE, NÃO SE PODE MEXER EM CONQUISTAS HISTÓRICAS DA CLASSE TRABALHADORA, GARANTIDAS NA ATUAL C.L.T. REPÓRTER CELSO CAVALCANTI.
(Repórter) Ao levantar o assunto na tribuna do plenário, Paulo Paim, citou, entre os direitos que devem ser intocáveis, o décimo terceiro salário, o FGTS, o adicional de trabalho noturno, as férias, o salário mínimo e a licença paternidade. O senador pelo PT gaúcho lembrou que alguns projetos em análise no Legislativo tentam flexibilizar a CLT, modificando as regras para que o trabalhador tenha acesso a esses direitos. Mas segundo Paulo Paim, essas propostas não devem avançar.
(Paulo Paim) Não passarão, só por cima do nossa cadáver é que aprovarão uma nova CLT, retirando os direitos básicos dos trabalhadores.
(Repórter) A preocupação foi compartilhada pela senadora Vanessa Grazziontin, do PC do B do Amazonas.
(Vanessa Grazziontin) Eu me assusto quando escuto dizer da necessidade de reformular a CLT, porque quem fala com muita veemência no geral fala para reduzir os direitos e não para somar, não para ampliar os direitos.
(Repórter) Está prevista para o dia 6 de março, em Brasília, uma ampla manifestação das centrais sindicais, que pretendem cobrar do governo o cumprimento de demandas históricas dos trabalhadores de todo o país.
