PEC que muda data da posse do presidente da República aguarda votação
LOC: ESTÁ PRONTA PARA SER VOTADA PELO PLENÁRIO DO SENADO A PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE MUDA A DATA DA POSSE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, GOVERNADORES E PREFEITOS.
LOC: O AUTOR DA PROPOSTA É O PRESIDENTE DO SENADO, JOSÉ SARNEY, DO PMDB DO AMAPÁ. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
TÉC: Pela proposta do senador José Sarney, do PMDB do Amapá, a posse dos prefeitos acontecerá no dia 5 de janeiro, a dos governadores no dia 10 de janeiro e a do presidente da República no dia 15 de janeiro. Sarney disse que a mudança atende a um desejo de todo o país e chamou a posse no dia primeiro do ano de “inconveniente”: (SARNEY) Ela interfere na vida do cidadão, numa festa da cristandade, que também é uma festa de famílias, que todos se reúnem. Isso é uma aspiração nacional. E também prejudica o Brasil porque os representantes de outros países, presidentes, não podem vir, e é uma data extremamente inconveniente.
(MAURÍCIO): As novas datas valeriam para os eleitos a partir de 2018. O texto que está pronto para ser votado pelo plenário do Senado já passou pela Comissão de Constituição e Justiça e é fruto do trabalho de uma comissão encarregada da reforma política. A proposta de emenda constitucional precisa passar por dois turnos de votação no plenário do Senado antes de seguir para a análise da Câmara dos Deputados.
LOC: O AUTOR DA PROPOSTA É O PRESIDENTE DO SENADO, JOSÉ SARNEY, DO PMDB DO AMAPÁ. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
TÉC: Pela proposta do senador José Sarney, do PMDB do Amapá, a posse dos prefeitos acontecerá no dia 5 de janeiro, a dos governadores no dia 10 de janeiro e a do presidente da República no dia 15 de janeiro. Sarney disse que a mudança atende a um desejo de todo o país e chamou a posse no dia primeiro do ano de “inconveniente”: (SARNEY) Ela interfere na vida do cidadão, numa festa da cristandade, que também é uma festa de famílias, que todos se reúnem. Isso é uma aspiração nacional. E também prejudica o Brasil porque os representantes de outros países, presidentes, não podem vir, e é uma data extremamente inconveniente.
(MAURÍCIO): As novas datas valeriam para os eleitos a partir de 2018. O texto que está pronto para ser votado pelo plenário do Senado já passou pela Comissão de Constituição e Justiça e é fruto do trabalho de uma comissão encarregada da reforma política. A proposta de emenda constitucional precisa passar por dois turnos de votação no plenário do Senado antes de seguir para a análise da Câmara dos Deputados.
