Em homenagem a Niemeyer, Sarney propõe cancelamento de sessão
LOC: PARA HOMENAGEAR OSCAR NIEMEYER O PRESIDENTE DO SENADO APRESENTOU REQUERIMENTO CANCELANDO A SESSÃO PLENÁRIA DESTA QUINTA-FEIRA. A MATÉRIA SERÁ VOTADA AINDA HOJE.
LOC: JOSÉ SARNEY DESTACOU O LADO ARTÍSTICO E HUMANO DO ARQUITETO, CONSIDERADO POR ELE UM FENÔMENO EXTRAORDINÁRIO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN
TÉC: O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, disse que o cancelamento da sessão desta quinta-feira é uma homenagem a Oscar Niemeyer ao afirmar que as atividades no Plenário só são suspensas em casos excepcionais. Ele ressaltou que a obra de Niemeyer imortalizou o arquiteto em todo o mundo.
(Sarney1) O Niemeyer era um fenômeno extraordinário, não só era o maior artista como ficará para a eternidade com a marca do gênio brasileiro, não só Brasil como no mundo inteiro, onde ele espalhou uma arquitetura, que é uma arte que dura, permanece através dos séculos como referência um estilo, como ele trabalhou com as curvas.
REP: José Sarney, que conviveu um longo período com Niemeyer, avalia que os traços do arquiteto identificados por sua beleza e leveza engrandeceram o nome do Brasil no exterior. (Sarney2) O Congresso Nacional, Brasília de uma maneira geral, as obras que espalhou no mundo inteiro, todas elas têm um traço que você olha e diz que é o Niemeyer. Ele marcou e isso sem dúvida alguma é uma identidade para o Brasil.
REP: Sarney lembrou também da da opção política de Niemeyer.
(Sarney3) Ele foi comunista, permaneceu comunista. Acabou o Partido Comunista e ele continuou com suas idéias, idéias de solidariedade. Ele era um homem humano que preservava a solidariedade, ele tinha o gosto da amizade.
REP: José Sarney disse que não há como se esquecer da grandeza de Niemeyer.
(Sarney4) Em Brasília, quando passo na Catedral todos os dias, isso é uma coisa que a arte do Niemeyer tem, se renova permanentemente o espírito da beleza como aquelas mãos estão voltadas para o infinito.
REP: Oscar Niemeyer morreu nessa quarta-feira aos 104 anos de idade, vítima de insuficiência respiratória. Ele completaria 105 anos no próximo dia 15. Ao longo de sua carreira o arquiteto assinou mais de 500 obras no Brasil e em diversos países.
LOC: JOSÉ SARNEY DESTACOU O LADO ARTÍSTICO E HUMANO DO ARQUITETO, CONSIDERADO POR ELE UM FENÔMENO EXTRAORDINÁRIO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN
TÉC: O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, disse que o cancelamento da sessão desta quinta-feira é uma homenagem a Oscar Niemeyer ao afirmar que as atividades no Plenário só são suspensas em casos excepcionais. Ele ressaltou que a obra de Niemeyer imortalizou o arquiteto em todo o mundo.
(Sarney1) O Niemeyer era um fenômeno extraordinário, não só era o maior artista como ficará para a eternidade com a marca do gênio brasileiro, não só Brasil como no mundo inteiro, onde ele espalhou uma arquitetura, que é uma arte que dura, permanece através dos séculos como referência um estilo, como ele trabalhou com as curvas.
REP: José Sarney, que conviveu um longo período com Niemeyer, avalia que os traços do arquiteto identificados por sua beleza e leveza engrandeceram o nome do Brasil no exterior. (Sarney2) O Congresso Nacional, Brasília de uma maneira geral, as obras que espalhou no mundo inteiro, todas elas têm um traço que você olha e diz que é o Niemeyer. Ele marcou e isso sem dúvida alguma é uma identidade para o Brasil.
REP: Sarney lembrou também da da opção política de Niemeyer.
(Sarney3) Ele foi comunista, permaneceu comunista. Acabou o Partido Comunista e ele continuou com suas idéias, idéias de solidariedade. Ele era um homem humano que preservava a solidariedade, ele tinha o gosto da amizade.
REP: José Sarney disse que não há como se esquecer da grandeza de Niemeyer.
(Sarney4) Em Brasília, quando passo na Catedral todos os dias, isso é uma coisa que a arte do Niemeyer tem, se renova permanentemente o espírito da beleza como aquelas mãos estão voltadas para o infinito.
REP: Oscar Niemeyer morreu nessa quarta-feira aos 104 anos de idade, vítima de insuficiência respiratória. Ele completaria 105 anos no próximo dia 15. Ao longo de sua carreira o arquiteto assinou mais de 500 obras no Brasil e em diversos países.
