Especialistas defendem atual sistema educacional brasileiro
LOC: ESPECIALISTAS DEFENDERAM NO SENADO O ATUAL SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO DE RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA ENTRE UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS.
LOC: O CICLO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS SOBRE EDUCAÇÃO E FEDERALISMO É PROMOVIDO PELA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DA CASA. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES:
TÉC: Um dos convidados para o debate, o professor João Batista de Oliveira, do Instituto Alfa e Beto, defendeu a manutenção do atual sistema com algumas mudanças e limites de atuação do governo federal. Na avaliação dele, os municípios devem ficar a cargo do ensino fundamental, como manda a lei, e os estados do ensino médio, incluindo o ensino técnico, hoje sob a responsabilidade do governo federal. João Batista também defendeu mudanças no Fundeb, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, para agilizar e tornar mais eficientes os recursos e novas formas de o governo estimular a qualidade da educação.
(João Batista) - E, como toda a prudência recomenda, limitar com muita clareza a ação direta do governo federal, não deixar entrar no detalhe como ele entra hoje de mandar o dinheiro, dizer qual é o livro, d e fazer isso, fazer aquilo, porque isso atrapalha o sistema.
(REPÓRTER) Os outros dois debatedores foram na mesma linha. Concordaram com o atual sistema no qual a responsabilidade pela educação é compartilhada entre União, Estados e Municípios, mas com aperfeiçoamentos. Para o senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, um dos autores do requerimento para a audiência, o tratamento desigual de crianças brasileiras que vivem em diferentes cidades do País é injusto e só poderá ser resolvido com a implementação de uma carreira nacional para os professores.
(Cristovam) - Eu defendo a radical descentralização gerencial. Eu defendo a liberdade plena pedagógica, não tem que impor um método. Agora a gente federaliza no sentido da carreira do professor, da qualidade dos equipamentos, dos padrões que se espera e dos critérios de avaliação. Isso a gente não deixa para os Estados.
(REPÓRTER) O debate sobre de quem deve ser a responsabilidade pela educação básica no país foi aberto ao público, que pode participar enviando perguntas aos convidados pelo Alô Senado, pelo Site e pelas redes sociais.
LOC: O CICLO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS SOBRE EDUCAÇÃO E FEDERALISMO É PROMOVIDO PELA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DA CASA. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES:
TÉC: Um dos convidados para o debate, o professor João Batista de Oliveira, do Instituto Alfa e Beto, defendeu a manutenção do atual sistema com algumas mudanças e limites de atuação do governo federal. Na avaliação dele, os municípios devem ficar a cargo do ensino fundamental, como manda a lei, e os estados do ensino médio, incluindo o ensino técnico, hoje sob a responsabilidade do governo federal. João Batista também defendeu mudanças no Fundeb, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, para agilizar e tornar mais eficientes os recursos e novas formas de o governo estimular a qualidade da educação.
(João Batista) - E, como toda a prudência recomenda, limitar com muita clareza a ação direta do governo federal, não deixar entrar no detalhe como ele entra hoje de mandar o dinheiro, dizer qual é o livro, d e fazer isso, fazer aquilo, porque isso atrapalha o sistema.
(REPÓRTER) Os outros dois debatedores foram na mesma linha. Concordaram com o atual sistema no qual a responsabilidade pela educação é compartilhada entre União, Estados e Municípios, mas com aperfeiçoamentos. Para o senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, um dos autores do requerimento para a audiência, o tratamento desigual de crianças brasileiras que vivem em diferentes cidades do País é injusto e só poderá ser resolvido com a implementação de uma carreira nacional para os professores.
(Cristovam) - Eu defendo a radical descentralização gerencial. Eu defendo a liberdade plena pedagógica, não tem que impor um método. Agora a gente federaliza no sentido da carreira do professor, da qualidade dos equipamentos, dos padrões que se espera e dos critérios de avaliação. Isso a gente não deixa para os Estados.
(REPÓRTER) O debate sobre de quem deve ser a responsabilidade pela educação básica no país foi aberto ao público, que pode participar enviando perguntas aos convidados pelo Alô Senado, pelo Site e pelas redes sociais.
