PEC limita o número de mandatos dos presidentes de entidades esportivas
LOC: UMA PROPOSTA DO SENADOR EDUARDO SUPLICY QUER ACABAR COM O DOMÍNIO DE DIRIGENTES DE CONFEDERAÇÕES ESPORTIVAS QUE PASSAM DÉCADAS NO PODER.
LOC: A MEDIDA LIMITA O NUMERO DE MANDATOS DOS PRESIDENTES DE ENTIDADES COMO A CBF. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) Acabar com os abusos dos cartolas nas confederações esportivas. Essa é a intenção do senador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo, ao propor o limite de dois mandatos para que o dirigente possa ficar à frente de uma confederação. O texto foi redigido a partir de uma sugestão feita pela Câmara Municipal de São João da Boa vista, cidade do interior de São Paulo, no ano passado. A matéria sugere a mudança do trecho da Constituição que trata da autonomia das confederações esportivas para permitir a atuação do poder público nos casos de defesa dos interesses da sociedade. Para Eduardo Suplicy, como a prática esportiva e o financiamento aos atletas envolvem recursos públicos, a atuação das entidades deve ter algum tipo de fiscalização, e por isso a escolha democrática deve refletir em mais participação da sociedade. Como exemplo, o senador paulista menciona o caso do esporte mais amado do Brasil, o futebol.
(Eduardo Suplicy) “Vai poder democratizar mais as oportunidades para que aquelas pessoas que tenham o amor pelo futebol que se dedicam tantos e tantos anos de sua vida,( ) possam se apresentar para se candidatarem em disputas que possam ser a característica da democracia, como o direito de todos poderem participar”.
(Repórter) A proposta de emenda à Constituição teve o apoio de 27 senadores quando foi apresentada e, agora, aguarda a indicação de um relator na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Caso seja aprovado na comissão, o texto precisa passar pela votação no plenário antes de seguir para avaliação da Câmara dos Deputados.
LOC: A MEDIDA LIMITA O NUMERO DE MANDATOS DOS PRESIDENTES DE ENTIDADES COMO A CBF. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) Acabar com os abusos dos cartolas nas confederações esportivas. Essa é a intenção do senador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo, ao propor o limite de dois mandatos para que o dirigente possa ficar à frente de uma confederação. O texto foi redigido a partir de uma sugestão feita pela Câmara Municipal de São João da Boa vista, cidade do interior de São Paulo, no ano passado. A matéria sugere a mudança do trecho da Constituição que trata da autonomia das confederações esportivas para permitir a atuação do poder público nos casos de defesa dos interesses da sociedade. Para Eduardo Suplicy, como a prática esportiva e o financiamento aos atletas envolvem recursos públicos, a atuação das entidades deve ter algum tipo de fiscalização, e por isso a escolha democrática deve refletir em mais participação da sociedade. Como exemplo, o senador paulista menciona o caso do esporte mais amado do Brasil, o futebol.
(Eduardo Suplicy) “Vai poder democratizar mais as oportunidades para que aquelas pessoas que tenham o amor pelo futebol que se dedicam tantos e tantos anos de sua vida,( ) possam se apresentar para se candidatarem em disputas que possam ser a característica da democracia, como o direito de todos poderem participar”.
(Repórter) A proposta de emenda à Constituição teve o apoio de 27 senadores quando foi apresentada e, agora, aguarda a indicação de um relator na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Caso seja aprovado na comissão, o texto precisa passar pela votação no plenário antes de seguir para avaliação da Câmara dos Deputados.
