Parte dos integrantes da CPI defende prorrogação das investigações
LOC: PARTE DOS INTEGRANTES DA CPI MISTA DO CACHOEIRA DEFENDE A PRORROGAÇÃO DAS INVESTIGAÇÕES DEVIDO AO RECESSO BRANCO DOS TRABALHOS DA COMISSÃO.
LOC: AS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS DE SETEMBRO ESTÃO SUSPENSAS DEVIDO AO PERÍODO ELEITORAL. A PRÓXIMA REUNIÃO SERÁ APENAS EM OUTUBRO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Em reunião na semana passada, a maioria dos integrantes da CPI Mista do Cachoeira suspendeu as audiências públicas neste mês devido ao período eleitoral e ao fato de os depoentes permanecerem em silêncio. A retomada das sessões está prevista para outubro. Até lá, deputados e senadores poderão consultar os documentos sigilosos em poder da CPI, que chegaram nas últimas semanas. O senador Alvaro Dias, do PSDB do Paraná, considerou necessária a suspensão das audiências públicas da CPI neste período eleitoral. Mas defendeu a prorrogação dos trabalhos previstos para serem concluídos no início de novembro. Alvaro Dias voltou a defender que a CPI concentre as investigações nas empresas de Carlinhos Cachoeira que receberam dinheiro da construtora Delta.
(Alavaro Dias) A interrupção não é um prejuízo se prorrogarmos os trabalhos. Quem sabe dessa forma não seja oportuna essa paralisação, já que estamos analisando o que existe na CPI de informação. Teremos depois que requisitar novas informações, em especial, de 12 empresas laranja ligadas à Delta e ao Cachoeira, que não tiveram ainda os sigilos quebrados.
(Repórter) O presidente da CPI, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, não descartou a prorrogação das investigações.
(Vital do Rêgo) Torna-se possível dentro dos resultados da próxima reunião administrativa que vamos fazer. No caso, seria ampliar a ação da CPI fora do fato determinado, que é o Centro-Oeste. Mas se for decidido pela maioria dos parlamentares em sessão administrativa.
(Repórter) O relator, deputado Odair Cunha, do PT mineiro, apresentará na última semana de setembro ou na primeira semana de outubro um balanço para decidir os rumos das investigações. (Odair) Logo na primeira semana, após as eleições, no dia 9, teremos a oitiva do deputado Carlos Alberto Leréia e, no dia, uma reunião administrativa.
(Repórter) Nessa reunião administrativa, está prevista a votação de 289 requerimentos de quebra de sigilos e de convocações.
LOC: AS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS DE SETEMBRO ESTÃO SUSPENSAS DEVIDO AO PERÍODO ELEITORAL. A PRÓXIMA REUNIÃO SERÁ APENAS EM OUTUBRO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) Em reunião na semana passada, a maioria dos integrantes da CPI Mista do Cachoeira suspendeu as audiências públicas neste mês devido ao período eleitoral e ao fato de os depoentes permanecerem em silêncio. A retomada das sessões está prevista para outubro. Até lá, deputados e senadores poderão consultar os documentos sigilosos em poder da CPI, que chegaram nas últimas semanas. O senador Alvaro Dias, do PSDB do Paraná, considerou necessária a suspensão das audiências públicas da CPI neste período eleitoral. Mas defendeu a prorrogação dos trabalhos previstos para serem concluídos no início de novembro. Alvaro Dias voltou a defender que a CPI concentre as investigações nas empresas de Carlinhos Cachoeira que receberam dinheiro da construtora Delta.
(Alavaro Dias) A interrupção não é um prejuízo se prorrogarmos os trabalhos. Quem sabe dessa forma não seja oportuna essa paralisação, já que estamos analisando o que existe na CPI de informação. Teremos depois que requisitar novas informações, em especial, de 12 empresas laranja ligadas à Delta e ao Cachoeira, que não tiveram ainda os sigilos quebrados.
(Repórter) O presidente da CPI, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, não descartou a prorrogação das investigações.
(Vital do Rêgo) Torna-se possível dentro dos resultados da próxima reunião administrativa que vamos fazer. No caso, seria ampliar a ação da CPI fora do fato determinado, que é o Centro-Oeste. Mas se for decidido pela maioria dos parlamentares em sessão administrativa.
(Repórter) O relator, deputado Odair Cunha, do PT mineiro, apresentará na última semana de setembro ou na primeira semana de outubro um balanço para decidir os rumos das investigações. (Odair) Logo na primeira semana, após as eleições, no dia 9, teremos a oitiva do deputado Carlos Alberto Leréia e, no dia, uma reunião administrativa.
(Repórter) Nessa reunião administrativa, está prevista a votação de 289 requerimentos de quebra de sigilos e de convocações.