Integrantes afirmam ser contrários a alguns pontos no novo Código Penal
LOC: INTEGRANTES DA UNIÃO DOS JURISTAS CATÓLICOS DE SÃO PAULO APRESENTARAM AO PRESIDENTE DO SENADO, JOSÉ SARNEY, DO PMDB DO AMAPÁ, A POSIÇÃO DA ENTIDADE CONTRÁRIA A ALGUMAS MUDANÇAS PROPOSTAS PELO PROJETO DO NOVO CÓDIGO PENAL.
LOC: A COMISSÃO DE SENADORES QUE VAI DISCUTIR O PROJETO SERÁ INSTALADA NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) O projeto de um novo Código Penal foi preparado por uma comissão de quinze juristas, durante oito meses. A proposta visa a atualização da lei que é da década de quarenta do século passado. No texto há temas considerados polêmicos, como a possibilidade de interrupção da gravidez até a décima segunda semana, se for comprovado que a mulher não tem condições psicológicas para ter o filho. Os juristas também propõem que deixe de ser considerado crime portar drogas para uso pessoal. É justamente contra propostas como essas que se posicionam os integrantes da União dos Juristas Católicos de São Paulo, conforme explicou o diretor-presidente da União, Ives Gandra Martins.
(Ives Gandra Martins) Da nossa posição contrária ao aborto, no sentido de que a inviolabilidade do direito à vida não pode ser tisnada, ser maculada, no código penal, que é legislação ordinária, contra a eutanásia, para não acontecer o que está acontecendo na Holanda, que os velhos estão fugindo da Holanda e contra de descriminalização do uso da droga, porque a própria Holanda está revendo a sua legislação.
(Repórter) Na visita o jurista Yves Gandra também comunicou ao presidente do Senado, José Sarney, que será entregue a ele o título de doutor honoris causa da Academia Brasileira de Filosofia.
LOC: A COMISSÃO DE SENADORES QUE VAI DISCUTIR O PROJETO SERÁ INSTALADA NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) O projeto de um novo Código Penal foi preparado por uma comissão de quinze juristas, durante oito meses. A proposta visa a atualização da lei que é da década de quarenta do século passado. No texto há temas considerados polêmicos, como a possibilidade de interrupção da gravidez até a décima segunda semana, se for comprovado que a mulher não tem condições psicológicas para ter o filho. Os juristas também propõem que deixe de ser considerado crime portar drogas para uso pessoal. É justamente contra propostas como essas que se posicionam os integrantes da União dos Juristas Católicos de São Paulo, conforme explicou o diretor-presidente da União, Ives Gandra Martins.
(Ives Gandra Martins) Da nossa posição contrária ao aborto, no sentido de que a inviolabilidade do direito à vida não pode ser tisnada, ser maculada, no código penal, que é legislação ordinária, contra a eutanásia, para não acontecer o que está acontecendo na Holanda, que os velhos estão fugindo da Holanda e contra de descriminalização do uso da droga, porque a própria Holanda está revendo a sua legislação.
(Repórter) Na visita o jurista Yves Gandra também comunicou ao presidente do Senado, José Sarney, que será entregue a ele o título de doutor honoris causa da Academia Brasileira de Filosofia.