Congresso criou o Sistema Nacional de Segurança Pública
LOC: FOI SANCIONADA NESTE MÊS A LEI QUE CRIOU O SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, PRISIONAL E SOBRE DROGAS.
LOC: A MATÉRIA APROVADA PELO CONGRESSO NACIONAL NO PRIMEIRO SEMESTRE BUSCA COMBATER A CRIMINALIDADE E MELHORAR A VIDA NAS CIDADES. MAIS DETALHES COM O REPÓRTER GEORGE CARDIM.
(Repórter) O Sistema Nacional de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas, Sinesp, vai centralizar informações como ocorrências criminais, registro de armas de fogo, entrada de estrangeiros do país, pessoas desaparecidas; condenações e mandados de prisão; tráfico e apreensão de crack e outras drogas. O objetivo é permitir a troca de dados entre os órgãos de segurança de estados e municípios com o governo federal. O senador Pedro Taques, do PDT do Mato Grosso, que é presidente da Subcomissão de Segurança Pública, disse que o sistema vai garantir estatísticas mais confiáveis e ajudar a combater a criminalidade.
(Pedro Taques) “Hoje pesquisas revelam que a maioria dos crimes ocorrem no mesmo local, no mesmo horário. E esse projeto supera a dúvida a respeito dos dados que os Estados infelizmente não mandam para esse Sistema Nacional. E isso, resolve a questão do repasse dos recursos da União para os Estados de forma político-partidária. E nós já notamos, mais uma vez, a importância desse projeto para superar, por exemplo, os homicídios que ocorrem no Brasil sem solução”.
(Repórter) Pela nova lei, governadores e prefeitos só terão acesso aos recursos do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania e do Fundo Penitenciário se adotarem um plano de combate à violência e participarem do Sinesp. A proposta original foi apresentada em 2003 pelo senador Magno Malta, do PR do Espírito Santo.
LOC: A MATÉRIA APROVADA PELO CONGRESSO NACIONAL NO PRIMEIRO SEMESTRE BUSCA COMBATER A CRIMINALIDADE E MELHORAR A VIDA NAS CIDADES. MAIS DETALHES COM O REPÓRTER GEORGE CARDIM.
(Repórter) O Sistema Nacional de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas, Sinesp, vai centralizar informações como ocorrências criminais, registro de armas de fogo, entrada de estrangeiros do país, pessoas desaparecidas; condenações e mandados de prisão; tráfico e apreensão de crack e outras drogas. O objetivo é permitir a troca de dados entre os órgãos de segurança de estados e municípios com o governo federal. O senador Pedro Taques, do PDT do Mato Grosso, que é presidente da Subcomissão de Segurança Pública, disse que o sistema vai garantir estatísticas mais confiáveis e ajudar a combater a criminalidade.
(Pedro Taques) “Hoje pesquisas revelam que a maioria dos crimes ocorrem no mesmo local, no mesmo horário. E esse projeto supera a dúvida a respeito dos dados que os Estados infelizmente não mandam para esse Sistema Nacional. E isso, resolve a questão do repasse dos recursos da União para os Estados de forma político-partidária. E nós já notamos, mais uma vez, a importância desse projeto para superar, por exemplo, os homicídios que ocorrem no Brasil sem solução”.
(Repórter) Pela nova lei, governadores e prefeitos só terão acesso aos recursos do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania e do Fundo Penitenciário se adotarem um plano de combate à violência e participarem do Sinesp. A proposta original foi apresentada em 2003 pelo senador Magno Malta, do PR do Espírito Santo.