CPI dedicará semana para ouvir testemunhas
LOC: A CPI DO CACHOEIRA CONTINUARÁ OUVINDO TESTEMUNHAS EM MAIS UMA SEMANA DEDICADA A DEPOIMENTOS.
LOC: MAS EM SESSÃO ADMINISTRATIVA MARCADA PARA QUINTA-FEIRA, A OPOSIÇÃO VAI INSISTIR NA CONVOCAÇÃO DO EX-PRESIDENTE DA CONSTRUTORA DELTA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Na reunião desta terça-feira, serão ouvidos Joaquim Neto, acusado de espionagem para o grupo do contraventor Carlos Ramos; e o ex-presidente do Detran de Goiás, Edivaldo de Paula, que teria sido indicado para o cargo por Cachoeira. Na quarta-feira, a CPI vai tomar o depoimento de Ana Cardozo, sócia de um instituto de pesquisa contratado pela campanha do governador de Goiás, Marconi Perillo, e pago por uma empresa laranja do bicheiro; e Rosely da Silva, sócia dessa empresa. O senador Randolfe Rodrigues do PSOL do Amapá avalia que essas oitivas não contribuem com as investigações. Ele voltou a defender a votação do pedido de convocação do ex-dono da Delta, Fernando Cavendish, e do ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Luiz Pagot.
(Randolfe) Convocar o Sr. Cavendish e convocar o Sr. Luiz Pagot e aprofundar as investigações em relação à empreiteira Delta.
REP: Está marcada para quinta-feira uma reunião administrativa em que serão votados requerimentos de convocação ou quebra de sigilos. Há duas semanas, o pedido de oitiva de Cavendish e de Luiz Pagot teve a votação adiada. O relator, deputado Odair Cunha, do PT mineiro, não adiantou se vai votar favoravelmente à vinda dos dois.
(Odair) As pessoas ficam monotematicamente tratando do assunto como se o assunto não estivesse sendo tratado no plenário da Comissão. O que quero dizer é que o fato de a relatoria não tratar do assunto nas sessões de oitiva não significa dizer que não estamos tratando do tema. O tema está sendo tratado. Como? Com a análise dos documentos que temos na CPI.
REP: Os integrantes da CPI Mista do Cachoeira também deverão discutir um pedido de convocação do prefeito de Palmas, Raul Filho. Segundo denúncias, o petista teria negociado apoio de Cachoeira à campanha de 2004 em troca de favores futuros. O relator se disse favorável à vinda do correligionário.
LOC: MAS EM SESSÃO ADMINISTRATIVA MARCADA PARA QUINTA-FEIRA, A OPOSIÇÃO VAI INSISTIR NA CONVOCAÇÃO DO EX-PRESIDENTE DA CONSTRUTORA DELTA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: Na reunião desta terça-feira, serão ouvidos Joaquim Neto, acusado de espionagem para o grupo do contraventor Carlos Ramos; e o ex-presidente do Detran de Goiás, Edivaldo de Paula, que teria sido indicado para o cargo por Cachoeira. Na quarta-feira, a CPI vai tomar o depoimento de Ana Cardozo, sócia de um instituto de pesquisa contratado pela campanha do governador de Goiás, Marconi Perillo, e pago por uma empresa laranja do bicheiro; e Rosely da Silva, sócia dessa empresa. O senador Randolfe Rodrigues do PSOL do Amapá avalia que essas oitivas não contribuem com as investigações. Ele voltou a defender a votação do pedido de convocação do ex-dono da Delta, Fernando Cavendish, e do ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Luiz Pagot.
(Randolfe) Convocar o Sr. Cavendish e convocar o Sr. Luiz Pagot e aprofundar as investigações em relação à empreiteira Delta.
REP: Está marcada para quinta-feira uma reunião administrativa em que serão votados requerimentos de convocação ou quebra de sigilos. Há duas semanas, o pedido de oitiva de Cavendish e de Luiz Pagot teve a votação adiada. O relator, deputado Odair Cunha, do PT mineiro, não adiantou se vai votar favoravelmente à vinda dos dois.
(Odair) As pessoas ficam monotematicamente tratando do assunto como se o assunto não estivesse sendo tratado no plenário da Comissão. O que quero dizer é que o fato de a relatoria não tratar do assunto nas sessões de oitiva não significa dizer que não estamos tratando do tema. O tema está sendo tratado. Como? Com a análise dos documentos que temos na CPI.
REP: Os integrantes da CPI Mista do Cachoeira também deverão discutir um pedido de convocação do prefeito de Palmas, Raul Filho. Segundo denúncias, o petista teria negociado apoio de Cachoeira à campanha de 2004 em troca de favores futuros. O relator se disse favorável à vinda do correligionário.
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