Senado aprova projeto que permite redução de papéis em circulação no país
LOC: NA SEMANA DE INÍCIO DA RIO MAIS 20, O SENADO APROVOU UM PROJETO QUE REDUZ A BUROCRACIA E ECONOMIZA PAPEL.
LOC: A PARTIR DE AGORA, ARQUIVOS DIGITALIZADOS TERÃO O MESMO VALOR QUE OS IMPRESSOS. OS DETALHES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) A aprovação do projeto permite a redução do volume de papéis em circulação no país. O texto, que pode ser sancionado pela presidente da República em plena semana da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, reconhece documentos digitalizados no lugar do impresso. Para isso, o arquivo vai precisar de um certificado digital de infraestrutura de chaves públicas brasileira, chamado de IPC-Brasil. Essa espécie de carimbo digital, que já é usado por órgãos como a Receita Federal, vai substituir parte dos trabalhos dos cartórios, que tradicionalmente funcionam como órgãos de reconhecimento de firma. O líder do PT, senador Walter Pinheiro, da Bahia, ressaltou que a nova regra vai facilitar a vida do brasileiro.
(Walter Pinheiro) Certificação digital e a digitalização de documentos, do ponto de vista do uso da tecnologia, para desburocratizar e facilitar a vida do cidadão.
(Repórter) O relator da matéria na Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação, senador Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo, lembrou que o processo de digitalização acontece no mundo todo e que a nova lei vai forçar os cartórios que ainda não atuam com certificação digital a investir em modernização para oferecer serviços mais eficientes. Para obter uma certificação, o cidadão ou empresa deverá levar seus documentos a uma autoridade de registro. O serviço vem sendo desenvolvido no Brasil desde o início dos anos 2000 e está a cargo do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. A partir da identificação, o órgão vai emitir a chave pública codificada, uma espécie de carteira de identidade virtual, que passará a ser usada sempre que houver a necessidade de comprovação de dados.
LOC: A PARTIR DE AGORA, ARQUIVOS DIGITALIZADOS TERÃO O MESMO VALOR QUE OS IMPRESSOS. OS DETALHES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) A aprovação do projeto permite a redução do volume de papéis em circulação no país. O texto, que pode ser sancionado pela presidente da República em plena semana da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, reconhece documentos digitalizados no lugar do impresso. Para isso, o arquivo vai precisar de um certificado digital de infraestrutura de chaves públicas brasileira, chamado de IPC-Brasil. Essa espécie de carimbo digital, que já é usado por órgãos como a Receita Federal, vai substituir parte dos trabalhos dos cartórios, que tradicionalmente funcionam como órgãos de reconhecimento de firma. O líder do PT, senador Walter Pinheiro, da Bahia, ressaltou que a nova regra vai facilitar a vida do brasileiro.
(Walter Pinheiro) Certificação digital e a digitalização de documentos, do ponto de vista do uso da tecnologia, para desburocratizar e facilitar a vida do cidadão.
(Repórter) O relator da matéria na Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação, senador Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo, lembrou que o processo de digitalização acontece no mundo todo e que a nova lei vai forçar os cartórios que ainda não atuam com certificação digital a investir em modernização para oferecer serviços mais eficientes. Para obter uma certificação, o cidadão ou empresa deverá levar seus documentos a uma autoridade de registro. O serviço vem sendo desenvolvido no Brasil desde o início dos anos 2000 e está a cargo do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. A partir da identificação, o órgão vai emitir a chave pública codificada, uma espécie de carteira de identidade virtual, que passará a ser usada sempre que houver a necessidade de comprovação de dados.
