Pedro Taques defende que todas as votações no Senado sejam públicas
LOC: O SENADOR PEDRO TAQUES, DO PDT DE MATO GROSSO, DEFENDEU QUE TODAS AS VOTAÇÕES NO SENADO SEJAM PÚBLICAS.
LOC: A CONSTITUIÇÃO PREVÊ VOTAÇÃO SECRETA EM TRÊS SITUAÇÕES, COMO INFORMA A REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) Uma proposta de emenda aprovada em junho de 2010 na Comissão de Constituição e Justiça e que foi apresentada pelo senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, muda três pontos do texto constitucional. Assim passariam a ser abertas as votações para a aprovação ou demissão de autoridades, a decretação da perda de mandato parlamentar e o exame de vetos presidenciais a projetos aprovados pelo Congresso Nacional. O senador Pedro Taques foi à tribuna do Senado para avisar que está em campanha para que essa proposta seja votada o quanto antes, uma vez que segundo ele, está pronta para isso.
(Pedro Taques) Este é o Senado da República, não é o Senado do segredo, não é o Senado do sigilo, não é o Senado da reserva. É o Senado da República. Um dos princípios que decorre da República é justamente este: a publicidade dos nossos atos. Não há que se falar em mais demora, em mais delonga, para manifestação da Casa Alta do Congresso Nacional a respeito desta proposta de emenda à Constituição que torna todas as votações abertas.
(Larissa Bortoni) O senador do PDT de Mato Grosso também anunciou que pediu ao Ministério Público que colha o depoimento do ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes Luiz Antonio Pagot. Segundo Pedro Taques, o ex-dirigente do Dnit parece ter muito a contar sobre crimes eleitorais.
(Pedro Taques) Não é crível, não é razoável que um cidadão, há mais de um mês, venha dizer que possui fatos graves a revelar em favor da Nação e que ninguém queira ouvir esse cidadão. Todos nós estamos desejosos de ouvi-lo.
(Larissa Bortoni) Ainda de acordo com o senador Pedro Taques, há na CPI do Cachoeira mais de dez requerimentos que pedem a convocação de Luiz Antônio Pagot, que não são votados.
LOC: A CONSTITUIÇÃO PREVÊ VOTAÇÃO SECRETA EM TRÊS SITUAÇÕES, COMO INFORMA A REPÓRTER LARISSA BORTONI.
(Repórter) Uma proposta de emenda aprovada em junho de 2010 na Comissão de Constituição e Justiça e que foi apresentada pelo senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, muda três pontos do texto constitucional. Assim passariam a ser abertas as votações para a aprovação ou demissão de autoridades, a decretação da perda de mandato parlamentar e o exame de vetos presidenciais a projetos aprovados pelo Congresso Nacional. O senador Pedro Taques foi à tribuna do Senado para avisar que está em campanha para que essa proposta seja votada o quanto antes, uma vez que segundo ele, está pronta para isso.
(Pedro Taques) Este é o Senado da República, não é o Senado do segredo, não é o Senado do sigilo, não é o Senado da reserva. É o Senado da República. Um dos princípios que decorre da República é justamente este: a publicidade dos nossos atos. Não há que se falar em mais demora, em mais delonga, para manifestação da Casa Alta do Congresso Nacional a respeito desta proposta de emenda à Constituição que torna todas as votações abertas.
(Larissa Bortoni) O senador do PDT de Mato Grosso também anunciou que pediu ao Ministério Público que colha o depoimento do ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes Luiz Antonio Pagot. Segundo Pedro Taques, o ex-dirigente do Dnit parece ter muito a contar sobre crimes eleitorais.
(Pedro Taques) Não é crível, não é razoável que um cidadão, há mais de um mês, venha dizer que possui fatos graves a revelar em favor da Nação e que ninguém queira ouvir esse cidadão. Todos nós estamos desejosos de ouvi-lo.
(Larissa Bortoni) Ainda de acordo com o senador Pedro Taques, há na CPI do Cachoeira mais de dez requerimentos que pedem a convocação de Luiz Antônio Pagot, que não são votados.
