Partidos poderão fazer primárias para definir candidatos à presidência
LOC: PARTIDOS POLÍTICOS PODERÃO FAZER ELEIÇÕES INTERNAS PARA DEFINIR OS CANDIDATOS A PRESIDENTE DA REPÚBLICA. A PROPOSTA QUE REGULAMENTA AS CHAMADAS PRIMÁRIAS FOI APROVADA PELA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA.
LOC: O OBJETIVO DA PROPOSTA É VALORIZAR A MILITÂNCIA E FORTALECER OS PARTIDOS. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
(Repórter) O projeto estabelece regras para que os partidos políticos façam eleições internas para escolher o candidato a presidente da República. O texto define que as campanhas podem começar um ano antes da eleição presidencial e a primária deve ser concluída até o primeiro domingo de junho do ano da eleição. O processo deve ser acompanhado pela justiça eleitoral, e os meios de comunicação poderão promover debates entre os pré-candidatos. O escolhido deverá ter sua candidatura formalizada em convenção. O autor da proposta, senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, lembrou que o mecanismo existe em outros países do mundo, como nos Estados Unidos e na França, e permite aos eleitores conhecer as propostas dos pré-candidatos. Para Dias, a iniciativa vai democratizar a definição dos partidos e valorizar a militância.
(Alvaro Dias) “Nós temos que buscar caminho para reconquistar a credibilidade. Esta abertura para uma participação ampliada das pessoas que se vinculam a um partido político é sem sombra de dúvida um ganho de qualidade. Vamos com isto certamente estimular lideranças políticas a participarem do processo de organização, de mobilização popular, de atração para filiados novos. Nós vamos dizer que vale a pena participar da vida partidária no país”.
(Repórter) A proposta aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça deve ser encaminhada para a Câmara dos Deputados.
LOC: O OBJETIVO DA PROPOSTA É VALORIZAR A MILITÂNCIA E FORTALECER OS PARTIDOS. REPÓRTER GEORGE CARDIM.
(Repórter) O projeto estabelece regras para que os partidos políticos façam eleições internas para escolher o candidato a presidente da República. O texto define que as campanhas podem começar um ano antes da eleição presidencial e a primária deve ser concluída até o primeiro domingo de junho do ano da eleição. O processo deve ser acompanhado pela justiça eleitoral, e os meios de comunicação poderão promover debates entre os pré-candidatos. O escolhido deverá ter sua candidatura formalizada em convenção. O autor da proposta, senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, lembrou que o mecanismo existe em outros países do mundo, como nos Estados Unidos e na França, e permite aos eleitores conhecer as propostas dos pré-candidatos. Para Dias, a iniciativa vai democratizar a definição dos partidos e valorizar a militância.
(Alvaro Dias) “Nós temos que buscar caminho para reconquistar a credibilidade. Esta abertura para uma participação ampliada das pessoas que se vinculam a um partido político é sem sombra de dúvida um ganho de qualidade. Vamos com isto certamente estimular lideranças políticas a participarem do processo de organização, de mobilização popular, de atração para filiados novos. Nós vamos dizer que vale a pena participar da vida partidária no país”.
(Repórter) A proposta aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça deve ser encaminhada para a Câmara dos Deputados.
