Senado vende cerca de 1500 publicações na primeira Bienal do Livro de Brasília — Rádio Senado

Senado vende cerca de 1500 publicações na primeira Bienal do Livro de Brasília

LOC: O SENADO VENDEU CERCA DE MIL E QUINHENTAS PUBLICAÇÕES NA PRIMEIRA BIENAL BRASIL DO LIVRO E DA LEITURA, ENCERRADA NESTA SEGUNDA-FEIRA EM BRASÍLIA.

LOC: ENTRE AS OBRAS MAIS PROCURADAS ESTÃO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AS PUBLICAÇÕES EM BRAILLE. MAIS INFORMAÇÕES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:  

(REPÓRTER) O Senado levou para a 1º Bienal Brasil do Livro e da Leitura cerca de cem títulos dentre os 165 publicados pela Casa. E vendeu uma média de 150 exemplares por dia, em dez dias de feira. São obras que recuperam trechos da história do país e edições técnicas que trazem a legislação atualizada, inclusive a Constituição Federal, tradicional campeã de vendas do Senado em feiras literárias. Na Bienal, a Constituição de 88 dividiu as atenções com obras como a Lei Maria da Penha e os livros "Por que construí Brasília", de Juscelino Kubitschek, "O Velho Senado", de Machado de Assis, e "A campanha de Canudos", de Aristides Milton. Além do preço atraente, já que cada exemplar é vendido pelo valor de custo, os livros chamam a atenção pelo conteúdo muitas vezes raro. É que, como explica o diretor da Secretaria Especial de Editoração e Publicações, Florian Madruga, o Senado costuma publicar obras que não despertam o interesse comercial das editoras, mas preservam a história do país:

(FLORIAN MADRUGA) São obras de resgate da história do Brasil, da Cultura brasileira, então são obras muito procuradas por essa parcela da população, como historiadores, professores, estudantes universitários, pesquisadores.

(REPÓRTER) Florian Madruga explica que quem perdeu a Bienal, encerrada nesta segunda-feira, pode obter os livros pela internet ou no próprio Senado:

(FLORIAN MADRUGA) Nas instalações do Senado, no Túnel do Tempo, tem uma livraria onde todas essas obras expostas na Bienal do livro estão à disposição, como também o Senado mantém uma livraria virtual, que através da internet, todo cidadão pode adquirir essas obras e nós entregamos na residência do cidadão sem nenhum acréscimo, pelo preço de custo da publicação. 

(REPÓRTER) Florian Madruga também destacou a distribuição, pelo Senado, de onze títulos publicados em braile. A impressão de obras em Braille é uma tradição da Casa, e dessa vez foram contempladas com as coleções três instituições do Distrito Federal que atendem pessoas com deficiência visual.
23/04/2012, 07h15 - ATUALIZADO EM 23/04/2012, 07h15
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