Quatro comissões devem analisar projeto da Lei Geral da Copa
LOC: QUATRO COMISSÕES DO SENADO VÃO ANALISAR O PROJETO DA LEI GERAL DA COPA, COM AS GARANTIAS DADAS PELO GOVERNO BRASILEIRO À FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE FUTEBOL, FIFA.
LOC: MAS ANTES DE VOTAR, OS SENADORES DEVEM OUVIR, EM AUDIÊNCIA PÚBLICA, O PRESIDENTE DA ENTIDADE, JOSEPH BLATTER, EM DATA AINDA A SER DEFINIDA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A Copa do Mundo começa em São Paulo, no dia 12 de junho de 2014, e termina no Rio de Janeiro em 13 de julho. Para sediar o torneio, o governo brasileiro ofereceu uma série de garantias à Fifa, que compõem a Lei Geral da Copa. O texto assegura a entrada no Brasil de pessoas com ingresso para os jogos, funcionários da Fifa e demais envolvidos com o evento, além de preservar os interesses comerciais dos patrocinadores, como explicou o senador Blairo Maggi, do PR de Mato Grosso, presidente de subcomissão do Senado que acompanha os preparativos para a Copa do Mundo.
(BLAIRO) Eu estive junto com o presidente Lula em Zurique, onde nós fomos escolhidos, e lá nós já sabíamos. O Brasil sabe quais são as regras. O que vamos dar agora, na Lei Geral da Copa é a legalidade daquilo que nós já sabíamos antes.
(REP): Uma das maiores polêmicas da proposta é em relação à venda de bebidas alcóolicas nos estádios. A Câmara dos Deputados deixou a liberação a cargo dos estados, mas muitos senadores prometem lutar pela proibição. O consultor-legislativo do Senado, Alexandre Guimarães, disse que o Brasil não assumiu qualquer compromisso, na época da candidatura à Copa, para a permissão de venda de bebidas nos estádios.
(ALEXANDRE): A própria Fifa proibia bebidas alcóolicas em 2007 nos estádios. Em 2007 valiam as diretrizes de segurança da fifa, que valeram de primeiro de janeiro de 2004 a 31 de dezembro de 2008 que determinavam no artigo 19 a proibição da venda de bebidas alcóolicas nos estádios.
(REP): O presidente da Fifa, Joseph Blatter, foi convidado para debater a Lei Geral da Copa em audiência pública que reunirá quatro comissões: Assuntos Econômicos, Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, Educação e de Constituição e Justiça. Além das comissões, o projeto também passará por votação no Plenário.
LOC: MAS ANTES DE VOTAR, OS SENADORES DEVEM OUVIR, EM AUDIÊNCIA PÚBLICA, O PRESIDENTE DA ENTIDADE, JOSEPH BLATTER, EM DATA AINDA A SER DEFINIDA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A Copa do Mundo começa em São Paulo, no dia 12 de junho de 2014, e termina no Rio de Janeiro em 13 de julho. Para sediar o torneio, o governo brasileiro ofereceu uma série de garantias à Fifa, que compõem a Lei Geral da Copa. O texto assegura a entrada no Brasil de pessoas com ingresso para os jogos, funcionários da Fifa e demais envolvidos com o evento, além de preservar os interesses comerciais dos patrocinadores, como explicou o senador Blairo Maggi, do PR de Mato Grosso, presidente de subcomissão do Senado que acompanha os preparativos para a Copa do Mundo.
(BLAIRO) Eu estive junto com o presidente Lula em Zurique, onde nós fomos escolhidos, e lá nós já sabíamos. O Brasil sabe quais são as regras. O que vamos dar agora, na Lei Geral da Copa é a legalidade daquilo que nós já sabíamos antes.
(REP): Uma das maiores polêmicas da proposta é em relação à venda de bebidas alcóolicas nos estádios. A Câmara dos Deputados deixou a liberação a cargo dos estados, mas muitos senadores prometem lutar pela proibição. O consultor-legislativo do Senado, Alexandre Guimarães, disse que o Brasil não assumiu qualquer compromisso, na época da candidatura à Copa, para a permissão de venda de bebidas nos estádios.
(ALEXANDRE): A própria Fifa proibia bebidas alcóolicas em 2007 nos estádios. Em 2007 valiam as diretrizes de segurança da fifa, que valeram de primeiro de janeiro de 2004 a 31 de dezembro de 2008 que determinavam no artigo 19 a proibição da venda de bebidas alcóolicas nos estádios.
(REP): O presidente da Fifa, Joseph Blatter, foi convidado para debater a Lei Geral da Copa em audiência pública que reunirá quatro comissões: Assuntos Econômicos, Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, Educação e de Constituição e Justiça. Além das comissões, o projeto também passará por votação no Plenário.
