Depois de Recife, CPI Mista irá visitar mais 13 cidades antes de relatório final
LOC: A CPI MISTA DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER REALIZOU NESTA SEMANA EM PERNAMBUCO A PRIMEIRA DE CATORZE VISITAS PREVISTAS A ESTADOS.
LOC: O RELATÓRIO FINAL DEVE SER APRESENTADO NO MÊS DE AGOSTO. A EXPECTATIVA É QUE COMISSÃO CONTRIBUA PARA DIVULGAR A LEI MARIA DA PENHA E MELHORAR O ATENDIMENTO À MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA NO PAÍS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Os deputados e senadores da CPI Mista estabeleceram um roteiro inicial de catorze estados para visitar, entre eles os mais populosos e com maior índice de violência contra a mulher. Na primeira visita, a Pernambuco, os parlamentares viram o que foi feito para tirar o estado da liderança para o décimo lugar no mapa da violência contra a mulher. A presidente da comissão parlamentar de inquérito, deputada Jô Moraes, do PC do B de Minas Gerais, disse que Pernambuco mostrou que a ampliação da rede de atendimento é um dos caminhos que os estados devem trilhar.
(JÔ): Isto é um aspecto positivo porque se não tem varas ou delegacias ou núcleos de apoio nas delegacias comuns esses organismos municipais que o governo do estado em parceria com as prefeituras está implementando ajudarão as mulheres a ter acesso a essa estrutura.
(REP): A relatora da CPI é a senadora Ana Rita, do PT capixaba, que representa o estado hoje líder do ranking da violência contra as mulheres. Ela afirmou que as visitas são importantes para os parlamentares tomarem conhecimento da realidade nas diferentes regiões do País e para dar visibilidade ao problema.
(ANA RITA): Para as mulheres que são vítimas de violência a cpmi vai oferecer uma grande contribuição de identificar quais as principais falhas, onde elas acontecem, porque que elas acontecem e oferecer sugestões para que isso possa ser resolvido. Em termos de políticas públicas e se for necessário de aperfeiçoamento da legislação.
(REP): Uma das principais queixas ouvidas em audiência promovida na Assembleia Legislativa de Pernambuco é que falta colocar as leis e programas em prática. Mulheres reclamavam, por exemplo, que apesar da Lei Maria da Penha determinar o acesso a kits contra doenças sexualmente transmissíveis e à pílula do dia seguinte, para impedir a gravidez, dificilmente o direito é assegurado às vítimas de estupro.
LOC: O RELATÓRIO FINAL DEVE SER APRESENTADO NO MÊS DE AGOSTO. A EXPECTATIVA É QUE COMISSÃO CONTRIBUA PARA DIVULGAR A LEI MARIA DA PENHA E MELHORAR O ATENDIMENTO À MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA NO PAÍS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Os deputados e senadores da CPI Mista estabeleceram um roteiro inicial de catorze estados para visitar, entre eles os mais populosos e com maior índice de violência contra a mulher. Na primeira visita, a Pernambuco, os parlamentares viram o que foi feito para tirar o estado da liderança para o décimo lugar no mapa da violência contra a mulher. A presidente da comissão parlamentar de inquérito, deputada Jô Moraes, do PC do B de Minas Gerais, disse que Pernambuco mostrou que a ampliação da rede de atendimento é um dos caminhos que os estados devem trilhar.
(JÔ): Isto é um aspecto positivo porque se não tem varas ou delegacias ou núcleos de apoio nas delegacias comuns esses organismos municipais que o governo do estado em parceria com as prefeituras está implementando ajudarão as mulheres a ter acesso a essa estrutura.
(REP): A relatora da CPI é a senadora Ana Rita, do PT capixaba, que representa o estado hoje líder do ranking da violência contra as mulheres. Ela afirmou que as visitas são importantes para os parlamentares tomarem conhecimento da realidade nas diferentes regiões do País e para dar visibilidade ao problema.
(ANA RITA): Para as mulheres que são vítimas de violência a cpmi vai oferecer uma grande contribuição de identificar quais as principais falhas, onde elas acontecem, porque que elas acontecem e oferecer sugestões para que isso possa ser resolvido. Em termos de políticas públicas e se for necessário de aperfeiçoamento da legislação.
(REP): Uma das principais queixas ouvidas em audiência promovida na Assembleia Legislativa de Pernambuco é que falta colocar as leis e programas em prática. Mulheres reclamavam, por exemplo, que apesar da Lei Maria da Penha determinar o acesso a kits contra doenças sexualmente transmissíveis e à pílula do dia seguinte, para impedir a gravidez, dificilmente o direito é assegurado às vítimas de estupro.