Lúcia Vânia defende ampliação do mercado livre de energia
LOC: ENERGIA ELÉTRICA MAIS BARATA E COM PRESERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS.
LOC: PARA A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA, SENADORA LÚCIA VÂNIA, ESSA FÓRMULA É POSSÍVEL COM A ADOÇÃO DO MERCADO LIVRE DE ENERGIA. ELA CONVERSOU SOBRE O ASSUNTO COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) O mercado livre de energia é uma espécie de bolsa em que o consumidor pode escolher seu fornecedor e negociar preços e prazos. O sistema, que reúne várias fontes de energia, existe no Brasil há 16 anos e é usado principalmente por grandes consumidores, que têm características próprias de consumo. Mas, se depender da presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado, Lúcia Vânia, do PSDB de Goiás, o modelo deve ser expandido aos médios e pequenos consumidores. Ela participou nesta quarta-feira do lançamento da Campanha “2012: O Ano do Mercado Livre”. Lúcia Vânia aposta que, no médio prazo, essa política vai beneficiar o consumidor residencial:
(Lúcia Vânia) À medida que o mercado livre esteja consolidado, os resultados têm sido altamente positivos nos países que adotaram o mercado livre, porque a concorrência se torna efetiva e isso faz com que os preços caiam. Então os grandes consumidores de energia e mesmo os consumidores do cotidiano, que têm sua casa e uma energia alta, e nós temos uma das energias mais caras, eles ganham com isso, porque havendo concorrência há naturalmente o interesse em vender mais barato.
(Repórter) De acordo com a Abraceel, a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica, a demanda de consumidores por esse tipo de serviço não convencional cresceu 833% nos últimos nove anos. Lúcia Vânia não se surpreende. Ela lembra que, como o sistema funciona na base de leilões, o resultado para quem compra, seja do setor privado ou público, é vantajoso. A senadora acredita ainda que a liberdade proporcionada por esse mercado incentiva a conscientização do cliente. Isso porque quem consome sabe que pode ganhar com o repasse da energia economizada. Lúcia Vânia lembra que em alguns países o consumidor residencial já lucra com energia, na medida em que pode produzir - por meio de placas solares, por exemplo - e depois repassar o excedente para o mercado. A senadora anunciou que vai realizar debates na Comissão de Infraestrutura para promover o mercado livre no país.
LOC: PARA A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA, SENADORA LÚCIA VÂNIA, ESSA FÓRMULA É POSSÍVEL COM A ADOÇÃO DO MERCADO LIVRE DE ENERGIA. ELA CONVERSOU SOBRE O ASSUNTO COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) O mercado livre de energia é uma espécie de bolsa em que o consumidor pode escolher seu fornecedor e negociar preços e prazos. O sistema, que reúne várias fontes de energia, existe no Brasil há 16 anos e é usado principalmente por grandes consumidores, que têm características próprias de consumo. Mas, se depender da presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado, Lúcia Vânia, do PSDB de Goiás, o modelo deve ser expandido aos médios e pequenos consumidores. Ela participou nesta quarta-feira do lançamento da Campanha “2012: O Ano do Mercado Livre”. Lúcia Vânia aposta que, no médio prazo, essa política vai beneficiar o consumidor residencial:
(Lúcia Vânia) À medida que o mercado livre esteja consolidado, os resultados têm sido altamente positivos nos países que adotaram o mercado livre, porque a concorrência se torna efetiva e isso faz com que os preços caiam. Então os grandes consumidores de energia e mesmo os consumidores do cotidiano, que têm sua casa e uma energia alta, e nós temos uma das energias mais caras, eles ganham com isso, porque havendo concorrência há naturalmente o interesse em vender mais barato.
(Repórter) De acordo com a Abraceel, a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica, a demanda de consumidores por esse tipo de serviço não convencional cresceu 833% nos últimos nove anos. Lúcia Vânia não se surpreende. Ela lembra que, como o sistema funciona na base de leilões, o resultado para quem compra, seja do setor privado ou público, é vantajoso. A senadora acredita ainda que a liberdade proporcionada por esse mercado incentiva a conscientização do cliente. Isso porque quem consome sabe que pode ganhar com o repasse da energia economizada. Lúcia Vânia lembra que em alguns países o consumidor residencial já lucra com energia, na medida em que pode produzir - por meio de placas solares, por exemplo - e depois repassar o excedente para o mercado. A senadora anunciou que vai realizar debates na Comissão de Infraestrutura para promover o mercado livre no país.
