Senado lança Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça
LOC: FOI LANÇADO NESTA QUARTA-FEIRA, NO SENADO, O PROGRAMA PRÓ-EQUIDADE DE GÊNERO E RAÇA.
LOC: A INICIATIVA DO GOVERNO FEDERAL TEM O OBJETIVO DE GARANTIR MAIOR IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES NO AMBIENTE DE TRABALHO. REPORTER CELSO CAVALCANTI.
(Repórter) A primeira etapa do programa Pró-Equidade de Gênero e Raça no Senado foi o desenvolvimento de um plano de ação para traçar um perfil do corpo funcional, incluindo informações sobre faixa etária, escolaridade, cargos e funções exercidas. A partir desse levantamento será desenvolvida uma série de ações voltadas a assegurar maior igualdade em termos de gênero e raça. Durante o lançamento do programa, no gabinete da presidência do Senado, a ministra Luiza Bairros, da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial, afirmou que o Brasil ainda convive com muito preconceito no ambiente de trabalho.
(Luiza Bairros) No cotidiano das instituições, muitas vezes por inércia se reproduzem várias atitudes e práticas que são racistas, que são sexistas, e nesse sentido contribuem para reforçar essas situações de desigualdade em que as mulheres e os negros de maneira geral se encontram na sociedade.
(Repórter) A ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, mostrou otimismo com a implantação do programa no Senado.
(Eleonora Menicucci) Eu tenho certeza que essa iniciativa uma iniciativa exitosa, porque a existência deste selo do programa de pro-equidade gênero e raça já traz embutido a total recusa a qualquer discriminação no mundo do trabalho.
(Repórter) A primeira vice-presidente do Senado, Marta Suplicy, do PT de São Paulo, afirmou que a eleição de uma mulher para a Presidência da República abriu caminho para iniciativas como essa, e salientou a importância do Pró-equidade de Gênero e Raça para a instituição.
(Marta Suplicy) Aqui na nossa casa é extremamente importante, ninguém nunca se preocupou para saber em que posição a mulher está, se as mulheres negras ou homens negros onde se encontram, nós temos que saber direitinho como é que está a situação, porque a partir dessa análise é que nós vamos propor o que nós vamos fazer.
(Repórter) Cerca de 90 instituições públicas e privadas brasileiras já aderiram ao programa Pró-equidade de Gênero e Raça, e a meta do governo federal é que esse número chegue a 240 até 2014.
LOC: A INICIATIVA DO GOVERNO FEDERAL TEM O OBJETIVO DE GARANTIR MAIOR IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES NO AMBIENTE DE TRABALHO. REPORTER CELSO CAVALCANTI.
(Repórter) A primeira etapa do programa Pró-Equidade de Gênero e Raça no Senado foi o desenvolvimento de um plano de ação para traçar um perfil do corpo funcional, incluindo informações sobre faixa etária, escolaridade, cargos e funções exercidas. A partir desse levantamento será desenvolvida uma série de ações voltadas a assegurar maior igualdade em termos de gênero e raça. Durante o lançamento do programa, no gabinete da presidência do Senado, a ministra Luiza Bairros, da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial, afirmou que o Brasil ainda convive com muito preconceito no ambiente de trabalho.
(Luiza Bairros) No cotidiano das instituições, muitas vezes por inércia se reproduzem várias atitudes e práticas que são racistas, que são sexistas, e nesse sentido contribuem para reforçar essas situações de desigualdade em que as mulheres e os negros de maneira geral se encontram na sociedade.
(Repórter) A ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, mostrou otimismo com a implantação do programa no Senado.
(Eleonora Menicucci) Eu tenho certeza que essa iniciativa uma iniciativa exitosa, porque a existência deste selo do programa de pro-equidade gênero e raça já traz embutido a total recusa a qualquer discriminação no mundo do trabalho.
(Repórter) A primeira vice-presidente do Senado, Marta Suplicy, do PT de São Paulo, afirmou que a eleição de uma mulher para a Presidência da República abriu caminho para iniciativas como essa, e salientou a importância do Pró-equidade de Gênero e Raça para a instituição.
(Marta Suplicy) Aqui na nossa casa é extremamente importante, ninguém nunca se preocupou para saber em que posição a mulher está, se as mulheres negras ou homens negros onde se encontram, nós temos que saber direitinho como é que está a situação, porque a partir dessa análise é que nós vamos propor o que nós vamos fazer.
(Repórter) Cerca de 90 instituições públicas e privadas brasileiras já aderiram ao programa Pró-equidade de Gênero e Raça, e a meta do governo federal é que esse número chegue a 240 até 2014.