TCU pede auxílio ao Senado para aprimorar sistema de prestação de contas
LOC: MINISTROS DO TCU INFORMARAM AO PRESIDENTE DO SENADO QUE O BRASIL É CONSIDERADO MODELO NA TRANSPARÊNCIA DE GASTOS PÚBLICOS.
LOC: E O PRESIDENTE DO TRIBUNAL PEDIU CONTRIBUIÇÃO DO SENADO PARA MELHORAR O SISTEMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS BRASILEIRO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(REPÓRTER) O presidente do Tribunal de Contas da União, ministro Benjamin Zymler, se reuniu com o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, para informar que o modelo de prestação de contas brasileiro será comparado ao de outros 15 países pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. A organização internacional foi criada em 1948 para ajudar os países europeus a saírem da crise econômica daquela época. O Brasil é candidato a integrar a OCDE. O ministro Benjamin Zymler ressaltou que o Brasil já é reconhecido internacionalmente pela transparência na aplicação de recursos públicos.
(BENJAMIM ZYMLER) Temos muito esperança de que o trabalho da OCDE dê uma divulgação interessante e mostre que no Brasil o controle das contas públicas é feito de maneira transparente, com absoluta segurança e de forma absolutamente republicana.
(REPÓRTER) Também presente à audiência, o ministro José Múcio, relator das contas de 2011 da presidente Dilma Rousseff, defendeu maior participação do Congresso Nacional, do Poder Executivo e da sociedade brasileira na análise dos resultados das auditorias. Ele avalia que não adianta o TCU apontar falhas na prestação de contas e os erros se repetirem nos anos seguintes.
(JOSÉ MÚCIO) A ideia do presidente Zymle é que estreitemos os laços com o Congresso e com as comissões envolvidas nas contas para que participem e apresentem sugestões. A ideia não é só fazer as críticas do que está errado, mas mostrar os pontos divergentes, mas construtiva e de elegância. Queremos que todos participem. Não queremos fazer as contas só para nós, cumprir com nossa obrigação e ponto.
(REPÓRTER) O ministro do TCU convidou o presidente do Senado para participar da sessão de julgamento das contas prévias da presidente Dilma Rousseff, marcada para o dia 23 de maio.
LOC: E O PRESIDENTE DO TRIBUNAL PEDIU CONTRIBUIÇÃO DO SENADO PARA MELHORAR O SISTEMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS BRASILEIRO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(REPÓRTER) O presidente do Tribunal de Contas da União, ministro Benjamin Zymler, se reuniu com o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, para informar que o modelo de prestação de contas brasileiro será comparado ao de outros 15 países pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. A organização internacional foi criada em 1948 para ajudar os países europeus a saírem da crise econômica daquela época. O Brasil é candidato a integrar a OCDE. O ministro Benjamin Zymler ressaltou que o Brasil já é reconhecido internacionalmente pela transparência na aplicação de recursos públicos.
(BENJAMIM ZYMLER) Temos muito esperança de que o trabalho da OCDE dê uma divulgação interessante e mostre que no Brasil o controle das contas públicas é feito de maneira transparente, com absoluta segurança e de forma absolutamente republicana.
(REPÓRTER) Também presente à audiência, o ministro José Múcio, relator das contas de 2011 da presidente Dilma Rousseff, defendeu maior participação do Congresso Nacional, do Poder Executivo e da sociedade brasileira na análise dos resultados das auditorias. Ele avalia que não adianta o TCU apontar falhas na prestação de contas e os erros se repetirem nos anos seguintes.
(JOSÉ MÚCIO) A ideia do presidente Zymle é que estreitemos os laços com o Congresso e com as comissões envolvidas nas contas para que participem e apresentem sugestões. A ideia não é só fazer as críticas do que está errado, mas mostrar os pontos divergentes, mas construtiva e de elegância. Queremos que todos participem. Não queremos fazer as contas só para nós, cumprir com nossa obrigação e ponto.
(REPÓRTER) O ministro do TCU convidou o presidente do Senado para participar da sessão de julgamento das contas prévias da presidente Dilma Rousseff, marcada para o dia 23 de maio.