Senadores lamentam a morte do ex-senador Maurício Corrêa
LOC: SENADORES LAMENTARAM A MORTE DO EX-SENADOR MAURÍCIO CORREA NA NOITE DO ULTIMO DIA 17.
LOC: ELEITO PELO DISTRITO FEDERAL, MAURÍCIO CORREA FOI MINISTRO DA JUSTIÇA E PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. REPORTAGEM ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) O jurista ficou conhecido ao presidir a Ordem dos Advogados do Brasil durante a ditadura militar. Em 1986 foi eleito senador pelo Distrito Federal e na Assembléia Nacional Constituinte foi um dos defensores da autonomia política de Brasília. Em 1992 foi vice presidente da CPI que investigou as denuncias contra PC Farias. Também foi Ministro da Justiça no governo Itamar Franco e Presidente do Supremo Tribunal Federal. O senador Pedro Simon, do PMDB do Rio Grande do Sul, foi colega de Mauricio Correa no Senado, e descreveu a importância de sua atuação política.
(Pedro Simon) “Fizemos longas caminhadas juntos: a Campanha das Diretas Já, o impeachment do Presidente Collor e o Governo Itamar. No impeachment, S. Exª, como jurista, como ex-Presidente da OAB, teve um papel muito importante porque eram muitas as vozes que não acreditavam na possibilidade de uma saída democrática”. (Repórter) O senador Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, destacou a importância da atuação política de Mauricio Correa para a autonomia política de Brasília.
(Rodrigo Rollemberg)”cumpriu um papel importante na luta pela autonomia política do Distrito Federal e foi o Senador mais votado na primeira vez que o Distrito Federal teve representação no Senado Federal. O Senador Maurício Corrêa foi o Senador mais votado naquela ocasião. Portanto, fica aqui registrado meu voto de pesar a toda a família”.
(Repórter) Rodrigo Rollemberg lembrou que Mauricio Correa foi o político do Distrito Federal que ocupou o maior número de cargos importantes nos três poderes da república, como senador, no legislativo, ministro da justiça no executivo e presidente do Supremo Tribunal Federal, no judiciário. Natural de São João do Munhaçu, Minas Gerais, Mauricio Correa morreu aos 77 anos, vitima de uma parada cardíaca, em Brasília, na noite do dia 17 de fevereiro.
LOC: ELEITO PELO DISTRITO FEDERAL, MAURÍCIO CORREA FOI MINISTRO DA JUSTIÇA E PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. REPORTAGEM ANA BEATRIZ SANTOS.
(Repórter) O jurista ficou conhecido ao presidir a Ordem dos Advogados do Brasil durante a ditadura militar. Em 1986 foi eleito senador pelo Distrito Federal e na Assembléia Nacional Constituinte foi um dos defensores da autonomia política de Brasília. Em 1992 foi vice presidente da CPI que investigou as denuncias contra PC Farias. Também foi Ministro da Justiça no governo Itamar Franco e Presidente do Supremo Tribunal Federal. O senador Pedro Simon, do PMDB do Rio Grande do Sul, foi colega de Mauricio Correa no Senado, e descreveu a importância de sua atuação política.
(Pedro Simon) “Fizemos longas caminhadas juntos: a Campanha das Diretas Já, o impeachment do Presidente Collor e o Governo Itamar. No impeachment, S. Exª, como jurista, como ex-Presidente da OAB, teve um papel muito importante porque eram muitas as vozes que não acreditavam na possibilidade de uma saída democrática”. (Repórter) O senador Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, destacou a importância da atuação política de Mauricio Correa para a autonomia política de Brasília.
(Rodrigo Rollemberg)”cumpriu um papel importante na luta pela autonomia política do Distrito Federal e foi o Senador mais votado na primeira vez que o Distrito Federal teve representação no Senado Federal. O Senador Maurício Corrêa foi o Senador mais votado naquela ocasião. Portanto, fica aqui registrado meu voto de pesar a toda a família”.
(Repórter) Rodrigo Rollemberg lembrou que Mauricio Correa foi o político do Distrito Federal que ocupou o maior número de cargos importantes nos três poderes da república, como senador, no legislativo, ministro da justiça no executivo e presidente do Supremo Tribunal Federal, no judiciário. Natural de São João do Munhaçu, Minas Gerais, Mauricio Correa morreu aos 77 anos, vitima de uma parada cardíaca, em Brasília, na noite do dia 17 de fevereiro.
