CRE votou indicação de embaixadores e tratados internacionais
LOC: A COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL ENCERROU 2011 COM A MÉDIA DE MAIS DE DUAS REUNIÕES POR SEMANA.
LOC: ENTRE AS PRINCIPAIS ATIVIDADES DA COMISSÃO PRESIDIDA PELO SENADOR FERNANDO COLLOR, DO PTB DE ALAGOAS, ESTÃO O EXAME DAS INDICAÇÕES DE EMBAIXADORES E A VOTAÇÃO DE TRATADOS E ACORDOS INTERNACIONAIS. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER NARA FERREIRA.
(REPÓRTER) Além do ciclo de audiências sobre os rumos da política externa brasileira, que reuniu nas segundas-feiras senadores e especialistas em relações internacionais, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional reservou as quintas-feiras para a sabatina de embaixadores e a votação de projetos e acordos internacionais. Passaram pelo crivo da Comissão no segundo semestre de 2011, as indicações de embaixadores que representam o Brasil nas mais diferentes partes do mundo: Egito, Austrália, Vietnã, Gabão, Azerbaijão, Cabo Verde, Malásia, Brunei, Togo, Guiné Bissau e Nova Zelândia. Também foram aprovadas as indicações de dois novos embaixadores encarregados de reativar embaixadas do Brasil em dois países marcados por violência e instabilidade política: Anuar Nahes foi para o Iraque e Zenik Krawctschuk, para Honduras. A Comissão aprovou ainda a indicação do embaixador Roberto Colin para representar o Brasil em um dos países mais fechados e isolados do mundo: a Coréia do Norte. E o embaixador Ruy Carlos Pereira foi aprovado para o cargo de delegado permanente do Brasil no Mercosul e na Associação Latino-Americana de Integração, Aladi. Foram ainda aprovados acordos internacionais. Um deles entre o Brasil e a Palestina para ampliar os laços culturais. O acordo foi elogiado pelo senador Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo.
(ALOYSIO NUNES FERREIRA) O Brasil, país que recebeu a primeira maior comunidade de libaneses fora do Líbano, e acolhe tantas outras comunidades árabes, ao lado da judaica, deve servir de exemplo internacional para o fomento da cultura da tolerância. A proposta em exame não poderia ser, portanto, mais oportuna.
(REPÓRTER) Foram aprovados três projetos que tiveram grande repercussão neste ano: o que instituiu a empresa brasileira de equipamentos hospitalares; o que criou a Comissão da Verdade, para esclarecer as violações de direitos humanos no Brasil; e o projeto sobre sigilo de documentos oficiais. Já em dezembro foi aprovada a ampliação do quadro de funcionários do Ministério das Relações Exteriores. Serão 400 novos cargos de diplomata e 1065 de oficial de chancelaria. A Comissão de Relações Exteriores também promoveu três debates sobre a compra dos novos caças para a Força Aérea Brasileira, o projeto FX-2. Participaram das audiências representantes das três principais concorrentes: a francesa Dassault, a americana Boeing e a sueca Saab. O senador Fernando Collor registrou a participação da sociedade na discussão, pelos meios de comunicação do Senado.
(FERNANDO COLLOR) Porque pela primeira vez o povo brasileiro esta tendo acesso a um assunto que antes era uma caixa preta da política nacional e esse foi exatamente o nosso objetivo quando da aprovação do requerimento.
(REPÓRTER) Entre os projetos aprovados também estão o que diminui os impostos para produtos destinados às Forças Armadas e órgãos de segurança pública, e o que proíbe empresas que utilizam trabalho escravo de participarem de licitações públicas.
LOC: ENTRE AS PRINCIPAIS ATIVIDADES DA COMISSÃO PRESIDIDA PELO SENADOR FERNANDO COLLOR, DO PTB DE ALAGOAS, ESTÃO O EXAME DAS INDICAÇÕES DE EMBAIXADORES E A VOTAÇÃO DE TRATADOS E ACORDOS INTERNACIONAIS. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER NARA FERREIRA.
(REPÓRTER) Além do ciclo de audiências sobre os rumos da política externa brasileira, que reuniu nas segundas-feiras senadores e especialistas em relações internacionais, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional reservou as quintas-feiras para a sabatina de embaixadores e a votação de projetos e acordos internacionais. Passaram pelo crivo da Comissão no segundo semestre de 2011, as indicações de embaixadores que representam o Brasil nas mais diferentes partes do mundo: Egito, Austrália, Vietnã, Gabão, Azerbaijão, Cabo Verde, Malásia, Brunei, Togo, Guiné Bissau e Nova Zelândia. Também foram aprovadas as indicações de dois novos embaixadores encarregados de reativar embaixadas do Brasil em dois países marcados por violência e instabilidade política: Anuar Nahes foi para o Iraque e Zenik Krawctschuk, para Honduras. A Comissão aprovou ainda a indicação do embaixador Roberto Colin para representar o Brasil em um dos países mais fechados e isolados do mundo: a Coréia do Norte. E o embaixador Ruy Carlos Pereira foi aprovado para o cargo de delegado permanente do Brasil no Mercosul e na Associação Latino-Americana de Integração, Aladi. Foram ainda aprovados acordos internacionais. Um deles entre o Brasil e a Palestina para ampliar os laços culturais. O acordo foi elogiado pelo senador Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo.
(ALOYSIO NUNES FERREIRA) O Brasil, país que recebeu a primeira maior comunidade de libaneses fora do Líbano, e acolhe tantas outras comunidades árabes, ao lado da judaica, deve servir de exemplo internacional para o fomento da cultura da tolerância. A proposta em exame não poderia ser, portanto, mais oportuna.
(REPÓRTER) Foram aprovados três projetos que tiveram grande repercussão neste ano: o que instituiu a empresa brasileira de equipamentos hospitalares; o que criou a Comissão da Verdade, para esclarecer as violações de direitos humanos no Brasil; e o projeto sobre sigilo de documentos oficiais. Já em dezembro foi aprovada a ampliação do quadro de funcionários do Ministério das Relações Exteriores. Serão 400 novos cargos de diplomata e 1065 de oficial de chancelaria. A Comissão de Relações Exteriores também promoveu três debates sobre a compra dos novos caças para a Força Aérea Brasileira, o projeto FX-2. Participaram das audiências representantes das três principais concorrentes: a francesa Dassault, a americana Boeing e a sueca Saab. O senador Fernando Collor registrou a participação da sociedade na discussão, pelos meios de comunicação do Senado.
(FERNANDO COLLOR) Porque pela primeira vez o povo brasileiro esta tendo acesso a um assunto que antes era uma caixa preta da política nacional e esse foi exatamente o nosso objetivo quando da aprovação do requerimento.
(REPÓRTER) Entre os projetos aprovados também estão o que diminui os impostos para produtos destinados às Forças Armadas e órgãos de segurança pública, e o que proíbe empresas que utilizam trabalho escravo de participarem de licitações públicas.
Tópicos:
