Regulamentação das profissões de motorista e comerciário é destaque
LOC: OS SENADORES VOTARAM NA SEMANA A REGULAMENTAÇÃO DAS PROFISSÕES DE MOTORISTA E COMERCIÁRIO E PROJETO QUE OBRIGA A COMUNICAÇÃO DE SITUAÇÕES DE RISCO À DEFESA CIVIL.
LOC: O SENADO TAMBÉM APROVOU A INDICAÇÃO DE ROSA MARIA WEBER PARA O CARGO DE MINISTRA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. O BALANÇO DA SEMANA COM O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
(REPÓRTER): A análise de indicações para o Supremo Tribunal Federal é uma das prerrogativas do Senado. Primeiro os candidatos são sabatinados na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e depois acontece a votação no plenário. E o desempenho de Rosa Maria Weber na CCJ, aliás, foi criticado por alguns senadores, como o líder do Democratas, Demóstenes Torres, de Goiás.
(DEMÓSTENES TORRES): Reconhecendo que ela tem reputação ilibada, é uma grande pessoa, é uma figura bastante afável, mas ao que demonstrou na sabatina da CCJ ela não tem notável saber.
(REPÓRTER): Mas o senador Pedro Simon, do PMDB gaúcho, ponderou que o desempenho da ministra na sabatina não poderia determinar seu impedimento em assumir uma vaga no Supremo.
(PEDRO SIMON) Que ela estava tensa ela estava. Mas daí a V. Exas. tirarem essa conclusão de que ela não tem capacidade, que ela não tem competência, que ela não tem condições, por amor de Deus, pela sua biografia, pela sua história, ela vai dar algo de novo naquele Supremo, que eu acho muito importante.
(REPÓRTER): A indicação de Rosa Weber foi aprovada pelo Plenário, que votou ainda a regulamentação das profissões de motorista e comerciário e o projeto que obriga a comunicação de situações de risco à defesa civil. Já a CPI do Senado que investiga o tráfico de pessoas apresentou uma proposta para criar punições específicas para esse crime no Código Penal. Presidente da CPI, a senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, espera que o novo código dê um tratamento diferente ao tráfico de pessoas.
(VANESSA GRAZZIOTIN) Abrirmos o Código Penal e vermos que o tráfico de pessoas não seja tratado somente para fins de exploração sexual; tratar com a amplitude que o caso merece.
(REPÓRTER): A Comissão Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle aprovou algumas vantagens para agricultores familiares que adotem práticas de conservação da natureza e a proposta que proíbe a importação e o fornecimento de produtos estrangeiros no Brasil que não obedeçam a Regulamentação Técnica Federal. O senador Pedro Taques, do PDT de Mato Grosso, elogiou a iniciativa.
(PEDRO TAQUES): Este projeto, ao meu juízo, possui dois objetivos que são importantes para a República: o primeiro deles é proteger o consumidor contra mercadorias importadas impróprias. E o segundo é evitar a chamada concorrência predatória de produtos estrangeiros.
(REPÓRTER): E o Senado divulgou os nomes das cinco premiadas da décima primeira edição do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz. O diploma foi instituído pelo Senado em 2001 com o objetivo de reconhecer a atuação de mulheres que contribuam para a defesa dos direitos femininos e da igualdade de gênero no Brasil. As escolhidas foram a presidente Dilma Roussef; Eunice Michiles, que foi a primeira senadora da República; Ana Alice, responsável pela primeira delegacia da mulher; Maria Prestes, viúva do líder comunista Luiz Carlos Prestes; e a sindicalista rural Rosali Scalabrin.
LOC: O SENADO TAMBÉM APROVOU A INDICAÇÃO DE ROSA MARIA WEBER PARA O CARGO DE MINISTRA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. O BALANÇO DA SEMANA COM O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
(REPÓRTER): A análise de indicações para o Supremo Tribunal Federal é uma das prerrogativas do Senado. Primeiro os candidatos são sabatinados na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e depois acontece a votação no plenário. E o desempenho de Rosa Maria Weber na CCJ, aliás, foi criticado por alguns senadores, como o líder do Democratas, Demóstenes Torres, de Goiás.
(DEMÓSTENES TORRES): Reconhecendo que ela tem reputação ilibada, é uma grande pessoa, é uma figura bastante afável, mas ao que demonstrou na sabatina da CCJ ela não tem notável saber.
(REPÓRTER): Mas o senador Pedro Simon, do PMDB gaúcho, ponderou que o desempenho da ministra na sabatina não poderia determinar seu impedimento em assumir uma vaga no Supremo.
(PEDRO SIMON) Que ela estava tensa ela estava. Mas daí a V. Exas. tirarem essa conclusão de que ela não tem capacidade, que ela não tem competência, que ela não tem condições, por amor de Deus, pela sua biografia, pela sua história, ela vai dar algo de novo naquele Supremo, que eu acho muito importante.
(REPÓRTER): A indicação de Rosa Weber foi aprovada pelo Plenário, que votou ainda a regulamentação das profissões de motorista e comerciário e o projeto que obriga a comunicação de situações de risco à defesa civil. Já a CPI do Senado que investiga o tráfico de pessoas apresentou uma proposta para criar punições específicas para esse crime no Código Penal. Presidente da CPI, a senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, espera que o novo código dê um tratamento diferente ao tráfico de pessoas.
(VANESSA GRAZZIOTIN) Abrirmos o Código Penal e vermos que o tráfico de pessoas não seja tratado somente para fins de exploração sexual; tratar com a amplitude que o caso merece.
(REPÓRTER): A Comissão Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle aprovou algumas vantagens para agricultores familiares que adotem práticas de conservação da natureza e a proposta que proíbe a importação e o fornecimento de produtos estrangeiros no Brasil que não obedeçam a Regulamentação Técnica Federal. O senador Pedro Taques, do PDT de Mato Grosso, elogiou a iniciativa.
(PEDRO TAQUES): Este projeto, ao meu juízo, possui dois objetivos que são importantes para a República: o primeiro deles é proteger o consumidor contra mercadorias importadas impróprias. E o segundo é evitar a chamada concorrência predatória de produtos estrangeiros.
(REPÓRTER): E o Senado divulgou os nomes das cinco premiadas da décima primeira edição do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz. O diploma foi instituído pelo Senado em 2001 com o objetivo de reconhecer a atuação de mulheres que contribuam para a defesa dos direitos femininos e da igualdade de gênero no Brasil. As escolhidas foram a presidente Dilma Roussef; Eunice Michiles, que foi a primeira senadora da República; Ana Alice, responsável pela primeira delegacia da mulher; Maria Prestes, viúva do líder comunista Luiz Carlos Prestes; e a sindicalista rural Rosali Scalabrin.
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