Comissão debate desafios para a região de fronteira do Brasil
LOC: OS DESAFIOS PARA A REGIÃO DE FRONTEIRA DO BRASIL COM OS PAÍSES VIZINHOS FOI TEMA DA AUDIÊNCIA NESTA TERÇA-FEIRA NA SUBCOMISSÃO PERMANENTE DA AMAZÔNIA, LIGADA À COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL.
LOC: PARA O SECRETÁRIO GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA É PRECISO AMPLIAR O APOIO POLÍTICO ÀS ATIVIDADES DA OTCA. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER NARA FERREIRA:
(REPÓRTER): Com exceção do Chile e do Equador, todos os países da América do Sul fazem fronteira com o Brasil. Cerca de dois terços dos mais de quinze mil quilômetros de fronteiras terrestres abrangem a região Norte, na Amazônia: região de difícil acesso, o que atrapalha a adoção de políticas públicas. Foi o que destacou o ministro Clemente Baena Soares, diretor do Departamento da America do Sul Dois, do Ministério das Relações Exteriores.
(BAENA SOARES): com todos eles salvo o Suriname temos comissões de integração fronteiriça semelhante ao que o país tem com os países do sul da América Do Sul. Todos podem ver pelo mapa a escassez que há na parte norte da América do Sul em contraste com o Sul, além da escassez, além dos obstáculos físicos, temos a Amazônia, temos os Andes, a dificuldade maior de passagem entre os países.
(REPÓRTER): Clemente Baena Soares pediu maior apoio do Congresso ao trabalho da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica, única organização internacional com sede em Brasília. A OTCA foi criada em 1998, vinte anos após o Tratado de Cooperação Amazônica assinado por oito países: Bolivia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. O secretário-geral, Alejandro Godillo afirmou que no ano passado foi lançada a agenda estratégica de Cooperação da Amazônia, que inclui novos temas, como mudanças climáticas, energia e desenvolvimento sustentável. Há instruções também para o estabelecimento de um Observatório Amazônico, e a criação de uma Universidade Regional Amazônica.
(ALEJANDRO GORDILLO): por el momiento estamos vendo que el futuro de la organizacion é bastante promissor tendo em vista que os países membros estão apoiando os trabalhos.
(REPÓRTER): O debate foi presidido pela senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, que agradeceu as sugestões para uma integração mais intensa a partir de 2012:
(ANA AMÉLIA) poderemos ter uma interatividade maior para permitir que também o próprio congresso que tem o parlamento do Mercosul possa ajudar a implementação desses grandes programas.
(REPÓRTER): Também participou da audiência o diretor do departamento de América do Sul Um, do Ministério das Relações Exteriores, ministro João Luiz Pereira Pinto.
LOC: PARA O SECRETÁRIO GERAL DA ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DE COOPERAÇÃO AMAZÔNICA É PRECISO AMPLIAR O APOIO POLÍTICO ÀS ATIVIDADES DA OTCA. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER NARA FERREIRA:
(REPÓRTER): Com exceção do Chile e do Equador, todos os países da América do Sul fazem fronteira com o Brasil. Cerca de dois terços dos mais de quinze mil quilômetros de fronteiras terrestres abrangem a região Norte, na Amazônia: região de difícil acesso, o que atrapalha a adoção de políticas públicas. Foi o que destacou o ministro Clemente Baena Soares, diretor do Departamento da America do Sul Dois, do Ministério das Relações Exteriores.
(BAENA SOARES): com todos eles salvo o Suriname temos comissões de integração fronteiriça semelhante ao que o país tem com os países do sul da América Do Sul. Todos podem ver pelo mapa a escassez que há na parte norte da América do Sul em contraste com o Sul, além da escassez, além dos obstáculos físicos, temos a Amazônia, temos os Andes, a dificuldade maior de passagem entre os países.
(REPÓRTER): Clemente Baena Soares pediu maior apoio do Congresso ao trabalho da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica, única organização internacional com sede em Brasília. A OTCA foi criada em 1998, vinte anos após o Tratado de Cooperação Amazônica assinado por oito países: Bolivia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. O secretário-geral, Alejandro Godillo afirmou que no ano passado foi lançada a agenda estratégica de Cooperação da Amazônia, que inclui novos temas, como mudanças climáticas, energia e desenvolvimento sustentável. Há instruções também para o estabelecimento de um Observatório Amazônico, e a criação de uma Universidade Regional Amazônica.
(ALEJANDRO GORDILLO): por el momiento estamos vendo que el futuro de la organizacion é bastante promissor tendo em vista que os países membros estão apoiando os trabalhos.
(REPÓRTER): O debate foi presidido pela senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, que agradeceu as sugestões para uma integração mais intensa a partir de 2012:
(ANA AMÉLIA) poderemos ter uma interatividade maior para permitir que também o próprio congresso que tem o parlamento do Mercosul possa ajudar a implementação desses grandes programas.
(REPÓRTER): Também participou da audiência o diretor do departamento de América do Sul Um, do Ministério das Relações Exteriores, ministro João Luiz Pereira Pinto.
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