Relator apresenta parecer do novo Código Florestal amanhã
LOC: O RELATOR DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL NAS COMISSÕES DE AGRICULTURA E DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, SENADOR LUIZ HENRIQUE, APRESENTA SEU VOTO AMANHÃ, EM REUNIÃO CONJUNTA DOS DOIS COLEGIADOS.
LOC: A IDEIA É ADIANTAR O CRONOGRAMA PARA TENTAR CONCLUIR A VOTAÇÃO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL NO CONGRESSO ATÉ O FIM DO ANO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(REPÓRTER): O relator do novo Código Florestal, senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, destacou que o texto foi construído em acordo com o governo federal e as lideranças da Câmara dos Deputados. Isso para evitar novas modificações que poderiam levar, segundo ele, à volta do falso embate entre ambientalistas e ruralistas.
(LUIZ HENRIQUE): Esse dilema não existe, até porque preservação e produção são como irmãos siameses. Não há possibilidade de se produzir com produtividade, não há possibilidade de se produzir eficientemente na agricultura se não houver qualidade de solo e qualidade de água. E o que garante isso é a preservação florestal.
(REPÓRTER): Luiz Henrique disse que o ponto mais difícil foi resolver o impasse sobre o que ficou conhecido como anistia a desmatadores.
(LUIZ HENRIQUE): Nós estamos reconhecendo situações históricas, como, por exemplo, a criação de gado na Ilha de Marajó, a criação de gado no Pantanal; que foram feitas com base legal, com base na lei da época, mas essa será a última vez, a última oportunidade, a última chance para essas regularizações, que foram chamadas inadequadamente de anistia.
(REPÓRTER): O senador lembrou que, para se regularizar e ficar livre de penalidades, o agricultor deve recompor a área desmatada. Ele ressaltou ainda que o novo relatório tem como prioridade a mentalidade de que o cidadão, preservando, pode ter um ganho econômico, em vez de vincular a ideia de preservação ambiental apenas ao policiamento e à punição.
LOC: A IDEIA É ADIANTAR O CRONOGRAMA PARA TENTAR CONCLUIR A VOTAÇÃO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL NO CONGRESSO ATÉ O FIM DO ANO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
(REPÓRTER): O relator do novo Código Florestal, senador Luiz Henrique, do PMDB de Santa Catarina, destacou que o texto foi construído em acordo com o governo federal e as lideranças da Câmara dos Deputados. Isso para evitar novas modificações que poderiam levar, segundo ele, à volta do falso embate entre ambientalistas e ruralistas.
(LUIZ HENRIQUE): Esse dilema não existe, até porque preservação e produção são como irmãos siameses. Não há possibilidade de se produzir com produtividade, não há possibilidade de se produzir eficientemente na agricultura se não houver qualidade de solo e qualidade de água. E o que garante isso é a preservação florestal.
(REPÓRTER): Luiz Henrique disse que o ponto mais difícil foi resolver o impasse sobre o que ficou conhecido como anistia a desmatadores.
(LUIZ HENRIQUE): Nós estamos reconhecendo situações históricas, como, por exemplo, a criação de gado na Ilha de Marajó, a criação de gado no Pantanal; que foram feitas com base legal, com base na lei da época, mas essa será a última vez, a última oportunidade, a última chance para essas regularizações, que foram chamadas inadequadamente de anistia.
(REPÓRTER): O senador lembrou que, para se regularizar e ficar livre de penalidades, o agricultor deve recompor a área desmatada. Ele ressaltou ainda que o novo relatório tem como prioridade a mentalidade de que o cidadão, preservando, pode ter um ganho econômico, em vez de vincular a ideia de preservação ambiental apenas ao policiamento e à punição.
