Senadores conhecem experiências de áreas de proteção ambiental — Rádio Senado

Senadores conhecem experiências de áreas de proteção ambiental

LOC: SENADORES ENVOLVIDOS NA DISCUSSÃO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL VÃO AO INTERIOR DE SÃO PAULO PARA VER EXPERIÊNCIAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE E DE RESERVA LEGAL.

LOC: A VISITA OCORRE NO MOMENTO EM QUE A COMUNIDADE CIENTÍFICA PEDE MUDANÇAS NO TEXTO QUE VEIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:

LOC: SENADORES ENVOLVIDOS NA DISCUSSÃO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL VÃO AO INTERIOR DE SÃO PAULO PARA VER EXPERIÊNCIAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE E DE RESERVA LEGAL.

LOC: A VISITA OCORRE NO MOMENTO EM QUE A COMUNIDADE CIENTÍFICA PEDE MUDANÇAS NO TEXTO QUE VEIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:

(REPÓRTER): A visita dos senadores à ESALQ, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, em Piracicaba, interior de São Paulo, foi para obter informações sobre técnicas e custos da recuperação de áreas ambientais. Relator na Comissão de Meio Ambiente do projeto do novo Código Florestal, Jorge Viana, do PT do Acre, disse que os senadores estão interessados no tema no momento em que eles discutem o que fazer com áreas de preservação permanente e de reserva legal que estão degradadas.
(JORGE VIANA): A Esalq é uma das instituições de pesquisa, universidade, que tem um trabalho mais avançado na área, seja na Amazônia ou no Bioma da Mata Atlântica.
(REPÓRTER): Além de Jorge Viana, foram à Esalq os senadores Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo, e Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal e presidente da Comissão de Meio Ambiente. A visita ocorre pouco dias depois que a comunidade científica entregou um documento aos senadores para pedir mudanças no projeto do novo Código Florestal. Jorge Viana disse que o Senado está aberto a manifestações desse tipo.
(JORGE VIANA): A decisão do código será política, mas quanto mais essa decisão política sobre a nova lei brasileira for tomada baseada na realidade do país - de quem trabalha, de quem produz, de quem cria, das diferentes regiões que o Brasil tem - e baseada também no conhecimento técnico-científico tanto melhor.
(REPÓRTER): Assinado por 18 pesquisadores da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e da Academia Brasileira de Ciências, o documento defende, entre outros pontos, a inclusão dos manguezais na lista de áreas de preservação permanente. Os cientistas afirmam ainda que o custo de recuperação de áreas degradadas é bem menor do que vem sendo divulgado.
17/10/2011, 00h39 - ATUALIZADO EM 17/10/2011, 00h39
Duração de áudio: 01:49
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