Países não definem novo tratado para substituir Protocolo de Quioto
LOC: A COMISSÃO MISTA PERMANENTE SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS RECEBEU O ALERTA DE QUE O PLANETA PODERÁ FICAR, A PARTIR DO ANO QUE VEM, SEM UM TRATADO SOBRE A EMISSÃO DE GASES QUE POLUEM A ATMOSFERA.
LOC: A INFORMAÇÃO FOI DADA PELO SUBSECRETÁRIO-GERAL DE MEIO AMBIENTE, ENERGIA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
O embaixador Luiz Alberto Machado explicou que o protocolo de Quioto, que estabelece que os países membros têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em pelo menos 5,2 por cento, em relação aos níveis de 1990, no período de 2008 a 2012 vence no ano que vem. O problema, segundo o embaixador é que até agora não se chegou a um novo acordo para os anos seguintes.
(LUIZ ALBERTO MACHADO) Sem nenhum tipo de obrigatoriedade. Sem nenhum tipo de sanção. É apenas um compromisso político. É nesse plano que nós estamos. É claro que em países como o nosso, o Brasil decidiu e essas casas decidiram que o Brasil iria tornar lei o esforço que prometeu fazer em Copenhague.
(REPÓRTER) Após a Convenção de Copenhague, o Congresso Nacional aprovou um projeto, que virou lei, estabelecendo que a emissão de gases de efeito estufa no Brasil deve ser reduzida entre 34,1 e 38,9%, até 2020. O presidente da Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas, o senador Sérgio Souza, do PMDB do Paraná, disse que os próximos passos do trabalho serão conhecer como o Brasil cumpre essa legislação. E ele está otimista de que o restante do mundo chegará a um acordo até no ano que vem.
(SÉRGIO SOUZA) A Rio mais vinte é a grande convenção sobre mudanças climáticas que vai haver, até mesmo cobrando aquilo que foi assinado em 1992, na Eco 92. E muito do que se conversou até agora sobre mudanças climáticas. Muito do que se assinou não foram cumpridas e essa é uma preocupação que cada vez é mais consciente por parte dos países.
(REPÓRTER) Na próxima quarta-feira, a Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas vai eleger seu relator e está prevista uma audiência pública com representantes dos ministérios do Meio Ambiente e de Ciência, Tecnologia e Inovação.
LOC: A INFORMAÇÃO FOI DADA PELO SUBSECRETÁRIO-GERAL DE MEIO AMBIENTE, ENERGIA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
O embaixador Luiz Alberto Machado explicou que o protocolo de Quioto, que estabelece que os países membros têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em pelo menos 5,2 por cento, em relação aos níveis de 1990, no período de 2008 a 2012 vence no ano que vem. O problema, segundo o embaixador é que até agora não se chegou a um novo acordo para os anos seguintes.
(LUIZ ALBERTO MACHADO) Sem nenhum tipo de obrigatoriedade. Sem nenhum tipo de sanção. É apenas um compromisso político. É nesse plano que nós estamos. É claro que em países como o nosso, o Brasil decidiu e essas casas decidiram que o Brasil iria tornar lei o esforço que prometeu fazer em Copenhague.
(REPÓRTER) Após a Convenção de Copenhague, o Congresso Nacional aprovou um projeto, que virou lei, estabelecendo que a emissão de gases de efeito estufa no Brasil deve ser reduzida entre 34,1 e 38,9%, até 2020. O presidente da Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas, o senador Sérgio Souza, do PMDB do Paraná, disse que os próximos passos do trabalho serão conhecer como o Brasil cumpre essa legislação. E ele está otimista de que o restante do mundo chegará a um acordo até no ano que vem.
(SÉRGIO SOUZA) A Rio mais vinte é a grande convenção sobre mudanças climáticas que vai haver, até mesmo cobrando aquilo que foi assinado em 1992, na Eco 92. E muito do que se conversou até agora sobre mudanças climáticas. Muito do que se assinou não foram cumpridas e essa é uma preocupação que cada vez é mais consciente por parte dos países.
(REPÓRTER) Na próxima quarta-feira, a Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas vai eleger seu relator e está prevista uma audiência pública com representantes dos ministérios do Meio Ambiente e de Ciência, Tecnologia e Inovação.
