CCJ aprova projeto que cria banco de DNA para condenados
LOC: CRIAÇÃO DE UM BANCO DE DNA PARA CONDENADOS, REGRAS QUE FACILITAM A QUITAÇÃO DE DÍVIDAS COM O GOVERNO E A NOVA DIRETORIA DO DNIT.
LOC: O BALANÇO DAS ATIVIDADES DAS COMISSÕES DO SENADO NA SEMANA PASSADA VOCE ACOMPANHA COM A REPORTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: A Comissão de Assuntos Econômicos aprovou o projeto que permite que o contribuinte que confessar a dívida poderá parcelar o débito. A medida vale somente para os débitos com o governo. Hoje, para se livrar de multas quem faz a confissão espontânea tem que quitar o débito à vista. A proposta ainda precisa da aprovação do plenário do Senado antes de seguir para a câmara dos deputados. Já a comissão de educação aprovou uma proposta que dá o nome de José Alencar ao Túnel do Tempo, espaço do senado que abriga uma exposição permanente sobre a história do Brasil. O ex-vice presidente da república, que morreu em março deste ano, começou sua carreira política como senador pelo estado de Minas Gerais. Na comissão de constituição e justiça os senadores aprovaram a iniciativa do senador Ciro Nogueira, do PP do Piauí, que prevê a criação de um banco de amostras de DNA dos condenados por crimes hediondos ou praticados com violência. O senador explicou que várias evidências encontradas nas cenas dos crimes, como sêmem, fios de cabelo ou pedaços de unha, podem ajudar a condenar ou a inocentar os suspeitos, após o cruzamento de dados feito por programas de computador. (Cardim-Ciro) "È fundamental para que a gente diminua essa sensação de impunidade e que tenha uma solução muito mais rápida para crimes que na sua maioria chocam a sociedade (Ana) A proposta segue para a câmara dos deputados. A comissão também aprovou o projeto que cancela A exigência das empresas imprimirem os comprovantes de entrada e saída dos funcionários pelo ponto eletrônico. No mesmo dia, a CCJ encerrou a análise do projeto de reforma política e os senadores rejeitaram o item que propunha o financiamento público de campanha. A proposta segue para a câmara dos deputados. A comissão de infraestrutura aprovou a indicação da nova diretoria do DNIT. Os sete indicados agora passam pela votação do plenário do Senado.
LOC: O BALANÇO DAS ATIVIDADES DAS COMISSÕES DO SENADO NA SEMANA PASSADA VOCE ACOMPANHA COM A REPORTER ANA BEATRIZ SANTOS.
TÉC: A Comissão de Assuntos Econômicos aprovou o projeto que permite que o contribuinte que confessar a dívida poderá parcelar o débito. A medida vale somente para os débitos com o governo. Hoje, para se livrar de multas quem faz a confissão espontânea tem que quitar o débito à vista. A proposta ainda precisa da aprovação do plenário do Senado antes de seguir para a câmara dos deputados. Já a comissão de educação aprovou uma proposta que dá o nome de José Alencar ao Túnel do Tempo, espaço do senado que abriga uma exposição permanente sobre a história do Brasil. O ex-vice presidente da república, que morreu em março deste ano, começou sua carreira política como senador pelo estado de Minas Gerais. Na comissão de constituição e justiça os senadores aprovaram a iniciativa do senador Ciro Nogueira, do PP do Piauí, que prevê a criação de um banco de amostras de DNA dos condenados por crimes hediondos ou praticados com violência. O senador explicou que várias evidências encontradas nas cenas dos crimes, como sêmem, fios de cabelo ou pedaços de unha, podem ajudar a condenar ou a inocentar os suspeitos, após o cruzamento de dados feito por programas de computador. (Cardim-Ciro) "È fundamental para que a gente diminua essa sensação de impunidade e que tenha uma solução muito mais rápida para crimes que na sua maioria chocam a sociedade (Ana) A proposta segue para a câmara dos deputados. A comissão também aprovou o projeto que cancela A exigência das empresas imprimirem os comprovantes de entrada e saída dos funcionários pelo ponto eletrônico. No mesmo dia, a CCJ encerrou a análise do projeto de reforma política e os senadores rejeitaram o item que propunha o financiamento público de campanha. A proposta segue para a câmara dos deputados. A comissão de infraestrutura aprovou a indicação da nova diretoria do DNIT. Os sete indicados agora passam pela votação do plenário do Senado.
