Cidades e estados com baixos índices de violência podem ser premiados
LOC: PREMIAR AS CIDADES E OS ESTADOS COM OS MENORES NÍVEIS DE VIOLÊNCIA E DE IMPUNIDADE.
LOC: ESSA É UMA IDEIA DO SENADOR WELLINGTON DIAS, DO PT DO PIAUÍ E VICE-PRESIDENTE DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
O senador Wellington Dias disse que a cada ano, a violência tira a vida de cerca de trinta e seis mil pessoas no Brasil. Os atos violentos não escolhem sexo, nem idade, nem local de moradia. O senador também enfatiza que junto com a violência, outro problema é a impunidade. Fazer um registro fiel dessa situação é um dos objetivos da frente parlamentar em defesa das vítimas de violência. Outro é premiar as cidades onde os índices de criminalidade são pequenos e os crimes punidos.
(WELLINGTON DIAS) Ter um prêmio para quem não tolera a impunidade. O município e estado com menos impunidade no Brasil. Do outro lado, escancarar também aqueles que não só tem muita violência. Muitas vitimas de violência, como também tem muita impunidade. Para que a gente possa focar toda a direção, todo o trabalho do ministério da Justiça, Judiciário. Ministério Público. Defensoria. Enfim, o que for necessário, cobrar solução.
(REPÓRTER) A frente parlamentar em defesa das vítimas de violência é presidida pela deputada federal Keiko Ota, do PSB de São Paulo. Ela é mãe do menino Ives Ota, sequestrado e morto em 1997, aos oito anos de idade.
LOC: ESSA É UMA IDEIA DO SENADOR WELLINGTON DIAS, DO PT DO PIAUÍ E VICE-PRESIDENTE DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
O senador Wellington Dias disse que a cada ano, a violência tira a vida de cerca de trinta e seis mil pessoas no Brasil. Os atos violentos não escolhem sexo, nem idade, nem local de moradia. O senador também enfatiza que junto com a violência, outro problema é a impunidade. Fazer um registro fiel dessa situação é um dos objetivos da frente parlamentar em defesa das vítimas de violência. Outro é premiar as cidades onde os índices de criminalidade são pequenos e os crimes punidos.
(WELLINGTON DIAS) Ter um prêmio para quem não tolera a impunidade. O município e estado com menos impunidade no Brasil. Do outro lado, escancarar também aqueles que não só tem muita violência. Muitas vitimas de violência, como também tem muita impunidade. Para que a gente possa focar toda a direção, todo o trabalho do ministério da Justiça, Judiciário. Ministério Público. Defensoria. Enfim, o que for necessário, cobrar solução.
(REPÓRTER) A frente parlamentar em defesa das vítimas de violência é presidida pela deputada federal Keiko Ota, do PSB de São Paulo. Ela é mãe do menino Ives Ota, sequestrado e morto em 1997, aos oito anos de idade.