Senadores lançam frente suprapartidária contra corrupção e impunidade
SENADORES DE DIVERSOS PARTIDOS LANÇARAM, NESTA SEGUNDA-FEIRA, NO PLENÁRIO DO SENADO, A FRENTE SUPRAPARTIDÁRIA CONTRA A CORRUPÇÃO E A IMPUNIDADE.
ELES DEFENDERAM QUE A PRESIDENTE DA REPÚBLICA MANTENHA AS AÇÕES DE COMBATE À ILEGALIDADE NO PODER EXECUTIVO. A REPORTAGEM É DE LARISSA BORTONI.
A palavra de ordem na sessão do Senado na tarde desta segunda-feira foi apoio. Senadores se revezaram nos microfones em defesa de atitudes da Presidência da República de mandar apurar as denúncias e de afastar do governo autoridades envolvidas em possíveis ilegalidades. O senador Pedro Simon, do PMDB do Rio Grande do Sul, propôs uma mobilização nacional contra a corrupção. (PEDRO SIMON) Presidenta, apure o que tem de ser apurado. Não há nenhuma chantagem em cima da senhora para parar o que está fazendo. Continue. Com grandeza, com responsabilidade, com seriedade, com magnitude, com espírito republicano, mas continue. (REPÓRTER) O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, mandou seu recado à presidente Dilma Rousseff: há no Senado uma base de apoio ao combate à corrupção. (CB) Nós estamos aqui para dizer para ela que conta com o apoio de Senadores, que, no lugar de perder base de apoio, ela pode ganhar apoiadores ¿ não uma base, mas apoiadores ¿ por esse gesto e que nós queremos que ela vá além. (REPÓRTER) Já o senador Jarbas Vasconcelos, do PMDB de Pernambuco, condenou qualquer tipo de chantagem contra a presidente da República. (JARBAS VASCONCELOS) A arma dos fisiológicos aqui, tanto na Câmara quanto aqui dentro do Senado, é o fisiologismo, é o toma lá, dá cá. É a ameaça, é a chantagem. A chantagem de parar uma das Casas ou parar as duas Casas. Isso realmente pode, para um governo de menos de oito meses, incomodar e assustar. A Presidente tem que ter a consciência de que a faxina tem que ser completa. (REPÓRTER) O senador Jorge Viana, do PT do Acre, propôs que o Congresso vote mais leis de combate à corrupção. (JARBAS VASCONCELOS) temos a oportunidade de criar mecanismos para dar mais transparência para a atividade pública, mas também de estabelecer regras mais claras para punir exemplarmente aqueles que tiverem desvio de conduta, assim como para encontrar mecanismos para que não se cometa injustiça no País na busca ou com os argumentos de se fazer justiça. (REPÓRTER) E o líder do PSDB, o senador Álvaro Dias, do estado do Paraná, disse que tão importante quanto os discursos, são as ações. Ele voltou a pedir a instalação de uma comissão parlamentar de inquérito para investigar a corrupção. (ALVARO DIAS) a grande possibilidade de realmente colaborar com ela. Assinando uma proposta de CPI que terá o objetivo de não apenas de investigar. Revelar as mazelas, diagnosticar o mal, mas de apresentar propostas de correção. (REPÓRTER) O líder do governo no Senado, Romero Jucá, do PMDB de Roraima, assegurou que a posição do Executivo é a de combate à corrupção. (RJ) como líder do governo, quero aqui reafirmar a posição do governo não só combater a corrupção, mas de investigar cada fato, cada denúncia, cada posição. (REPÓRTER) O senador Romero Jucá disse ainda que quem conhece a presidente Dilma Rousseff sabe que ela não compactuará com irregularidades.
TAMBÉM DEFENDERAM AS AÇÕES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA NO COMBATE À CORRUPÇÃO OS SENADORES RODRIGO ROLLEMBERG, DO PSB DO DISTRITO FEDERAL, RICARDO FERRAÇO, DO PMDB DO ESPÍRITO SANTO, RANDOLFE RODRIGUES, DO PSOL DO AMAPÁ, ATAÍDES OLIVEIRA, DO PSDB DE RORAIMA, EDUARDO SUPLICY, DO PT DE SÃO PAULO, JOSÉ PIMENTEL, DO PT DO CEARÁ, HUMBERTO COSTA, DO PT DE PERNAMBUCO, ANA AMÉLIA, DO PP DO RIO GRANDE DO SUL, MOZARILDO CAVALCANTE, DO PTB DE RORAIMA, MARCELO CRIVELLA, DO PRB DO RIO DE JANEIRO, WILSON SANTIAGO, DO PMDB DA PARAÍBA, E PEDRO TAQUES, DO PDT DE MATO GROSSO DO SUL.
ELES DEFENDERAM QUE A PRESIDENTE DA REPÚBLICA MANTENHA AS AÇÕES DE COMBATE À ILEGALIDADE NO PODER EXECUTIVO. A REPORTAGEM É DE LARISSA BORTONI.
A palavra de ordem na sessão do Senado na tarde desta segunda-feira foi apoio. Senadores se revezaram nos microfones em defesa de atitudes da Presidência da República de mandar apurar as denúncias e de afastar do governo autoridades envolvidas em possíveis ilegalidades. O senador Pedro Simon, do PMDB do Rio Grande do Sul, propôs uma mobilização nacional contra a corrupção. (PEDRO SIMON) Presidenta, apure o que tem de ser apurado. Não há nenhuma chantagem em cima da senhora para parar o que está fazendo. Continue. Com grandeza, com responsabilidade, com seriedade, com magnitude, com espírito republicano, mas continue. (REPÓRTER) O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, mandou seu recado à presidente Dilma Rousseff: há no Senado uma base de apoio ao combate à corrupção. (CB) Nós estamos aqui para dizer para ela que conta com o apoio de Senadores, que, no lugar de perder base de apoio, ela pode ganhar apoiadores ¿ não uma base, mas apoiadores ¿ por esse gesto e que nós queremos que ela vá além. (REPÓRTER) Já o senador Jarbas Vasconcelos, do PMDB de Pernambuco, condenou qualquer tipo de chantagem contra a presidente da República. (JARBAS VASCONCELOS) A arma dos fisiológicos aqui, tanto na Câmara quanto aqui dentro do Senado, é o fisiologismo, é o toma lá, dá cá. É a ameaça, é a chantagem. A chantagem de parar uma das Casas ou parar as duas Casas. Isso realmente pode, para um governo de menos de oito meses, incomodar e assustar. A Presidente tem que ter a consciência de que a faxina tem que ser completa. (REPÓRTER) O senador Jorge Viana, do PT do Acre, propôs que o Congresso vote mais leis de combate à corrupção. (JARBAS VASCONCELOS) temos a oportunidade de criar mecanismos para dar mais transparência para a atividade pública, mas também de estabelecer regras mais claras para punir exemplarmente aqueles que tiverem desvio de conduta, assim como para encontrar mecanismos para que não se cometa injustiça no País na busca ou com os argumentos de se fazer justiça. (REPÓRTER) E o líder do PSDB, o senador Álvaro Dias, do estado do Paraná, disse que tão importante quanto os discursos, são as ações. Ele voltou a pedir a instalação de uma comissão parlamentar de inquérito para investigar a corrupção. (ALVARO DIAS) a grande possibilidade de realmente colaborar com ela. Assinando uma proposta de CPI que terá o objetivo de não apenas de investigar. Revelar as mazelas, diagnosticar o mal, mas de apresentar propostas de correção. (REPÓRTER) O líder do governo no Senado, Romero Jucá, do PMDB de Roraima, assegurou que a posição do Executivo é a de combate à corrupção. (RJ) como líder do governo, quero aqui reafirmar a posição do governo não só combater a corrupção, mas de investigar cada fato, cada denúncia, cada posição. (REPÓRTER) O senador Romero Jucá disse ainda que quem conhece a presidente Dilma Rousseff sabe que ela não compactuará com irregularidades.
TAMBÉM DEFENDERAM AS AÇÕES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA NO COMBATE À CORRUPÇÃO OS SENADORES RODRIGO ROLLEMBERG, DO PSB DO DISTRITO FEDERAL, RICARDO FERRAÇO, DO PMDB DO ESPÍRITO SANTO, RANDOLFE RODRIGUES, DO PSOL DO AMAPÁ, ATAÍDES OLIVEIRA, DO PSDB DE RORAIMA, EDUARDO SUPLICY, DO PT DE SÃO PAULO, JOSÉ PIMENTEL, DO PT DO CEARÁ, HUMBERTO COSTA, DO PT DE PERNAMBUCO, ANA AMÉLIA, DO PP DO RIO GRANDE DO SUL, MOZARILDO CAVALCANTE, DO PTB DE RORAIMA, MARCELO CRIVELLA, DO PRB DO RIO DE JANEIRO, WILSON SANTIAGO, DO PMDB DA PARAÍBA, E PEDRO TAQUES, DO PDT DE MATO GROSSO DO SUL.
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