Sarney afirma que nenhum ministério está isento de investigações — Rádio Senado

Sarney afirma que nenhum ministério está isento de investigações

LOC: O PRESIDENTE DO SENADO AFIRMOU, HOJE, DURANTE ENTREVISTA COLETIVA, QUE NENHUM MINISTÉRIO ESTÁ IMUNE A INVESTIGAÇÕES POR DENÚNCIAS DE IRREGULARIDADES.

LOC: JOSÉ SARNEY DEFENDEU QUE OS CULPADOS SEJAM DEVIDAMENTE PUNIDOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN

A Polícia Federal realizou nesta terça-feira uma operação de combate a desvios de recursos públicos destinados ao Ministério do Turismo. A chamada Operação Voucher identificou a contratação de um instituto para a oferta de cursos de capacitação no Amapá sem licitação e sem a apresentação de relatórios comprovando a realização das aulas. O presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, reiterou que todas as denúncias de irregularidades dentro ou fora do governo devem ser investigadas. Ele defendeu a punição dos culpados respeitando o direito de defesa. (Sarney) Nenhum ministério está isento de qualquer tipo de investigação. Acho que onde houver irregularidade, o governo deve agir com energia para que possa cumprir com a missão de que a administração pública tenha um nível de honestidade e de que necessitam e desejam o povo e a própria administração. REP: José Sarney afirmou que a bancada do PMDB no Senado não foi a responsável pela indicação do ministro Pedro Novaes para a pasta do Turismo, já que foi uma escolha dos deputados peemedebistas. Mas chamou atenção para o fato de que as denúncias de irregularidades recaírem sobre o secretário-executivo, Frederico,. (Sarney) A Câmara dos Deputados através de sua bancada ficou de indicar o ministro do Turismo, e a bancada do Senado de indicar o ministro de Minas e Energia. De maneira que o ministro foi indicado pela Câmara dos Deputados. Pelo que conheço dele, trata-se de um homem que tem reputação uma ilibada. Eu não conheço esse secretário que foi preso. Não sei nem o seu nome, nunca o vi e nunca tive informação sobre a atuação no Ministério. REP: Na operação Voucher da Polícia Federal, 38 pessoas foram presas temporariamente para a investigação dos crimes de formação de quadrilha, peculato (uso do cargo em proveito próprio) e fraudes em licitação. //
09/08/2011, 03h50 - ATUALIZADO EM 09/08/2011, 03h50
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