Comissão debate Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa
LOC: O PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA FOI MAIS UM TEMA TRATADO NO CICLO DE DEBATES SOBRE A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA, PROMOVIDO PELA COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA DO SENADO.
LOC: NESTA SEXTA FEIRA A REUNIÃO, QUE TAMBÉM TRATOU DE AMEAÇAS FITOSSANITÁRIAS PARA O BRASIL, FOI NA CIDADE DE JI-PARANÁ EM RONDÔNIA. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES.
Rondônia possui o sétimo maior rebanho do País e sofreu com a febre aftosa. Mas conquistou desde 2003 o título de zona livre de febre aftosa com vacinação. O Fiscal Federal Agropecuário da Superintendência Federal de Agricultura de Rondônia, Fernando Pinto apresentou um histórico da luta para combater a doença no estado desde l990, quando foi realizado um levantamento do rebanho e de mais de oitenta e cinco mil propriedades rurais. O grande diferencial desse programa, segundo o técnico foi a educação sanitária. Ele afirmou que em 2003, o reconhecimento, primeiro pelo Brasil, depois pela Organização Internacional de Exportação, OIE, como zona livre de febre aftosa com vacinação demonstrou que o estado está no caminho certo. O grande desafio agora, na opinião dele, é a manutenção desse status. O técnico afirmou que a necessidade de recursos financeiros, melhor capacitação técnica, e motivação de todos os produtores será cada vez maior. O próximo passo, segundo Fernando, é que Rondônia seja reconhecida como zona livre de febre aftosa sem vacinação. (Fernando) Essa é a nossa próxima meta. Mas para isso nós temos que consolidar o que nós conquistamos e nós conquistamos porque houve verdadeiramente no estado de Rondônia uma parceria, com ações semelhantes e solidárias do governo federal, do governo estadual de todos os governos municipais e principalmente do nosso produtor rural liderados pelo fundo emergencial de febre aftosa do estado de Rondônia. (Patrícia) O presidente da comissão, o senador Acir Gúrgacz, do PDT de Rondônia, lembrou a importância do agronegócio que, segundo ele, foi o responsável pelo bom desempenho da Balança comercial Brasileira. (Acir) Por isso a importância de nós estarmos cuidando cada vez mais do agronegócio brasileiro. Por isso nós estamos aqui debatendo esse assunto tão importância que é a erradicação da febre aftosa, a sanidade animal ou seja, nós precisamos cuidar cada vez mais do agronegócio. Temos convicção de que o Brasil será o maior produtor de alimentos do Planeta. (Patrícia) Participaram ainda do encontro, o senador Ivo Cassol, do PP de Rondônia, o Chefe de Gabinete do governador do estado, Waldemar Albuquerque Filho, a Secretária da Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, Regina Sugayama, o Fiscal Federal Agropecuário da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Jamil Gomes de Souza e o Gerente de Sanidade Animal da Agência de Defesa Sanitária do Estado de Rondônia, Fabiano dos Santos. Como das outras vezes, o debate foi transmitido ao vivo pela Rádio Senado, pela TV senado e pela Internet e o público participou com perguntas aos participantes. Da Rádio Senado, Patrícia Novaes.
LOC: NESTA SEXTA FEIRA A REUNIÃO, QUE TAMBÉM TRATOU DE AMEAÇAS FITOSSANITÁRIAS PARA O BRASIL, FOI NA CIDADE DE JI-PARANÁ EM RONDÔNIA. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES.
Rondônia possui o sétimo maior rebanho do País e sofreu com a febre aftosa. Mas conquistou desde 2003 o título de zona livre de febre aftosa com vacinação. O Fiscal Federal Agropecuário da Superintendência Federal de Agricultura de Rondônia, Fernando Pinto apresentou um histórico da luta para combater a doença no estado desde l990, quando foi realizado um levantamento do rebanho e de mais de oitenta e cinco mil propriedades rurais. O grande diferencial desse programa, segundo o técnico foi a educação sanitária. Ele afirmou que em 2003, o reconhecimento, primeiro pelo Brasil, depois pela Organização Internacional de Exportação, OIE, como zona livre de febre aftosa com vacinação demonstrou que o estado está no caminho certo. O grande desafio agora, na opinião dele, é a manutenção desse status. O técnico afirmou que a necessidade de recursos financeiros, melhor capacitação técnica, e motivação de todos os produtores será cada vez maior. O próximo passo, segundo Fernando, é que Rondônia seja reconhecida como zona livre de febre aftosa sem vacinação. (Fernando) Essa é a nossa próxima meta. Mas para isso nós temos que consolidar o que nós conquistamos e nós conquistamos porque houve verdadeiramente no estado de Rondônia uma parceria, com ações semelhantes e solidárias do governo federal, do governo estadual de todos os governos municipais e principalmente do nosso produtor rural liderados pelo fundo emergencial de febre aftosa do estado de Rondônia. (Patrícia) O presidente da comissão, o senador Acir Gúrgacz, do PDT de Rondônia, lembrou a importância do agronegócio que, segundo ele, foi o responsável pelo bom desempenho da Balança comercial Brasileira. (Acir) Por isso a importância de nós estarmos cuidando cada vez mais do agronegócio brasileiro. Por isso nós estamos aqui debatendo esse assunto tão importância que é a erradicação da febre aftosa, a sanidade animal ou seja, nós precisamos cuidar cada vez mais do agronegócio. Temos convicção de que o Brasil será o maior produtor de alimentos do Planeta. (Patrícia) Participaram ainda do encontro, o senador Ivo Cassol, do PP de Rondônia, o Chefe de Gabinete do governador do estado, Waldemar Albuquerque Filho, a Secretária da Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, Regina Sugayama, o Fiscal Federal Agropecuário da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Jamil Gomes de Souza e o Gerente de Sanidade Animal da Agência de Defesa Sanitária do Estado de Rondônia, Fabiano dos Santos. Como das outras vezes, o debate foi transmitido ao vivo pela Rádio Senado, pela TV senado e pela Internet e o público participou com perguntas aos participantes. Da Rádio Senado, Patrícia Novaes.
