Secretários de Segurança elogiam plano estratégico de fronteiras
LOC: SECRETÁRIOS DE SEGURANÇA DOS ESTADOS DO NORTE ELOGIARAM O PLANO ESTRATÉGICO DE FRONTEIRAS, LANÇADO RECENTEMENTE PELA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF. MAS ELES PEDEM MAIOR PARTICIPAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL NO CONTROLE DAS REGIÕES FRONTEIRIÇAS.
LOC: O ASSUNTO FOI DEBATIDO NESTA TERÇA-FEIRA NA SUBCOMISSÃO DA AMAZÔNIA E FAIXA DE FRONTEIRA, LIGADA À COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL DO SENADO. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER NARA FERREIRA.
TÉC: O Plano Estratégico de Fronteiras tem como prioridade estabelecer maior integração entre os diferentes órgãos de segurança dos estados fronteiriços do País. Reunidos na Subcomissão da Amazônia e da Faixa de Fronteira do Senado, os secretários de Segurança dos estados do Norte concordam que este é o melhor caminho para enfrentar o que veem como grande desafio: criar um novo padrão de vigilância nos limites do País. Apesar de estarem na mesma região, no entanto, esses estados têm fronteiras com diferenças marcantes, salientou o presidente da subcomissão, senador Mozarildo Cavalcanti, do PTB de Roraima. (MOZARILDO) No Amapá as fronteiras são diferentes demais, tem muita parte fluvial, no meu estado é tudo terrestre, no Amazonas é um misto de fluvial e terrestre e no Pará, a distância das sedes dos municípios para as fronteiras, imagina da capital para a fronteira, e são fronteiras desabitadas. É importante uma integração forte, embora a responsabilidade seja do governo federal, com os estados, porque quem está lá são os estados. (REP) Zulmar Pimentel, secretário de Segurança do Amazonas, disse que as secretarias estaduais aguardam uma definição do governo federal sobre a participação que deverão ter nesse novo planejamento. Marcos Roberto da Silva, do Amapá, destacou que a ponte a ser inaugurada em setembro, ligando o estado à Guiana Francesa, vai trazer uma nova realidade. Entre os principais crimes cometidos nas fronteiras desses estados estão o tráfico de drogas e de pessoas, o contrabando e a exploração sexual de menores. O senador Blairo Maggi, do PR de Mato Grosso, defendeu um trabalho conjunto. (MAGGI) Territórios grandes para cuidar e poucas pessoas que vivem ali. Acho que os secretários e os governos, nós aqui todos temos que continuar pedindo para que o governo federal assuma suas funções, realmente na questão da fronteira, tenha mais presença e que os trabalhos sejam conjuntos. Não tem como a polícia militar fazer um pedaço do serviço, a polícia federal outra, o exercito outra. (REP) O senador Mozarildo Cavalcanti informou que a subcomissão, ligada à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, vai acompanhar de perto a execução do plano.
LOC: A SUBCOMISSÃO DA AMAZÔNIA E DA FAIXA DE FRONTEIRA OUVE NESTA TARDE, A PARTIR DAS 14 HORAS, OS SECRETÁRIOS DE SEGURANÇA DO ACRE, RONDÔNIA E MATO GROSSO.
LOC: O ASSUNTO FOI DEBATIDO NESTA TERÇA-FEIRA NA SUBCOMISSÃO DA AMAZÔNIA E FAIXA DE FRONTEIRA, LIGADA À COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL DO SENADO. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER NARA FERREIRA.
TÉC: O Plano Estratégico de Fronteiras tem como prioridade estabelecer maior integração entre os diferentes órgãos de segurança dos estados fronteiriços do País. Reunidos na Subcomissão da Amazônia e da Faixa de Fronteira do Senado, os secretários de Segurança dos estados do Norte concordam que este é o melhor caminho para enfrentar o que veem como grande desafio: criar um novo padrão de vigilância nos limites do País. Apesar de estarem na mesma região, no entanto, esses estados têm fronteiras com diferenças marcantes, salientou o presidente da subcomissão, senador Mozarildo Cavalcanti, do PTB de Roraima. (MOZARILDO) No Amapá as fronteiras são diferentes demais, tem muita parte fluvial, no meu estado é tudo terrestre, no Amazonas é um misto de fluvial e terrestre e no Pará, a distância das sedes dos municípios para as fronteiras, imagina da capital para a fronteira, e são fronteiras desabitadas. É importante uma integração forte, embora a responsabilidade seja do governo federal, com os estados, porque quem está lá são os estados. (REP) Zulmar Pimentel, secretário de Segurança do Amazonas, disse que as secretarias estaduais aguardam uma definição do governo federal sobre a participação que deverão ter nesse novo planejamento. Marcos Roberto da Silva, do Amapá, destacou que a ponte a ser inaugurada em setembro, ligando o estado à Guiana Francesa, vai trazer uma nova realidade. Entre os principais crimes cometidos nas fronteiras desses estados estão o tráfico de drogas e de pessoas, o contrabando e a exploração sexual de menores. O senador Blairo Maggi, do PR de Mato Grosso, defendeu um trabalho conjunto. (MAGGI) Territórios grandes para cuidar e poucas pessoas que vivem ali. Acho que os secretários e os governos, nós aqui todos temos que continuar pedindo para que o governo federal assuma suas funções, realmente na questão da fronteira, tenha mais presença e que os trabalhos sejam conjuntos. Não tem como a polícia militar fazer um pedaço do serviço, a polícia federal outra, o exercito outra. (REP) O senador Mozarildo Cavalcanti informou que a subcomissão, ligada à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, vai acompanhar de perto a execução do plano.
LOC: A SUBCOMISSÃO DA AMAZÔNIA E DA FAIXA DE FRONTEIRA OUVE NESTA TARDE, A PARTIR DAS 14 HORAS, OS SECRETÁRIOS DE SEGURANÇA DO ACRE, RONDÔNIA E MATO GROSSO.
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