Mesa Diretora aprova novas regras para capacitação dos servidores da Casa
LOC: A MESA DIRETORA DO SENADO APROVOU NESTA QUINTA-FEIRA NOVAS REGRAS PARA A CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES DA CASA.
LOC: E O SENADO JÁ ENTROU COM PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO JUNTO AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DOS CURSOS OFERECIDOS PELO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
Os senadores que fazem parte da Mesa Diretora aprovaram um ato com 89 artigos sobre a política de capacitação dos servidores do Senado. Segundo a consultora da Diretora-Geral, Rita de Cássia Santos, a autorização para cursos dentro e fora do país vai se basear em dois critérios. O primeiro determina que a especialização ou reciclagem atenda às necessidades do Senado. Nesse caso, o servidor terá de comprovar que o curso pretendido vai contribuir para o melhor funcionamento da instituição, atendendo ao plano de gestão da Casa. O segundo critério prevê que os cursos só serão realizados após o aval do Conselho Pedagógico, formado por diretores do Senado. Segundo Rita de Cássia, as especializações que não tragam retorno para o Senado não serão autorizadas. Ela citou, por exemplo, aulas de interesse pessoal do servidor sem relação com os aspectos profissionais. Com essa decisão, a licença-capacitação, direito de todo servidor público após cinco anos de trabalho, estará liberada para cursos no exterior desde que atendam aos critérios rigorosos aprovados pela Mesa, como explica a diretora-geral do Senado, Dóris Peixoto. (Dóris) Conseguimos hoje, o que é um ganho para o servidor do Senado, é estabelecer regras claras e critérios de uma política de capacitação global. A partir de agora, o servidor que entrar no Senado desde o treinamento introdutório até doutorado passa a ser regido por critérios claros. A questão do curso no exterior tem estar clara e passa pela questão da necessidade, uma construção conjunta. REP: O primeiro-secretário, senador Cícero Lucena, do PSDB da Paraíba, explicou que os servidores do Senado poderão fazer cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado no exterior desde que em áreas de interesse do Senado. Na conclusão dos cursos, os servidores terão de compartilhar o conhecimento adquirido no Instituto Legislativo Brasileiro (ILB). Cícero Lucena ressaltou que o objetivo da capacitação é transformar o Senado em excelência no serviço público. O primeiro-secretário ponderou que as regras estabelecidas vão garantir uma qualificação voltada para a instituição. (Cícero) Hoje o modelo era aleatório, qualquer um gerava uma demanda sobre o curso que vai fazer, não havia planejamento de qualificação para a Casa ser beneficiada. Agora serão funções afins que através dos setores administrativos vão definir que curso é importante qualificar os servidores para esse benefício ser revertido em favor da administração da Casa. REP: Outra novidade é que o Instituto Legislativo Brasileiro poderá oferecer cursos de pós-graduação e mestrado reconhecidos pelo Ministério da Educação. O Senado já entrou com um pedido de credenciamento junto ao MEC.
LOC: E O SENADO JÁ ENTROU COM PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO JUNTO AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DOS CURSOS OFERECIDOS PELO INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
Os senadores que fazem parte da Mesa Diretora aprovaram um ato com 89 artigos sobre a política de capacitação dos servidores do Senado. Segundo a consultora da Diretora-Geral, Rita de Cássia Santos, a autorização para cursos dentro e fora do país vai se basear em dois critérios. O primeiro determina que a especialização ou reciclagem atenda às necessidades do Senado. Nesse caso, o servidor terá de comprovar que o curso pretendido vai contribuir para o melhor funcionamento da instituição, atendendo ao plano de gestão da Casa. O segundo critério prevê que os cursos só serão realizados após o aval do Conselho Pedagógico, formado por diretores do Senado. Segundo Rita de Cássia, as especializações que não tragam retorno para o Senado não serão autorizadas. Ela citou, por exemplo, aulas de interesse pessoal do servidor sem relação com os aspectos profissionais. Com essa decisão, a licença-capacitação, direito de todo servidor público após cinco anos de trabalho, estará liberada para cursos no exterior desde que atendam aos critérios rigorosos aprovados pela Mesa, como explica a diretora-geral do Senado, Dóris Peixoto. (Dóris) Conseguimos hoje, o que é um ganho para o servidor do Senado, é estabelecer regras claras e critérios de uma política de capacitação global. A partir de agora, o servidor que entrar no Senado desde o treinamento introdutório até doutorado passa a ser regido por critérios claros. A questão do curso no exterior tem estar clara e passa pela questão da necessidade, uma construção conjunta. REP: O primeiro-secretário, senador Cícero Lucena, do PSDB da Paraíba, explicou que os servidores do Senado poderão fazer cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado no exterior desde que em áreas de interesse do Senado. Na conclusão dos cursos, os servidores terão de compartilhar o conhecimento adquirido no Instituto Legislativo Brasileiro (ILB). Cícero Lucena ressaltou que o objetivo da capacitação é transformar o Senado em excelência no serviço público. O primeiro-secretário ponderou que as regras estabelecidas vão garantir uma qualificação voltada para a instituição. (Cícero) Hoje o modelo era aleatório, qualquer um gerava uma demanda sobre o curso que vai fazer, não havia planejamento de qualificação para a Casa ser beneficiada. Agora serão funções afins que através dos setores administrativos vão definir que curso é importante qualificar os servidores para esse benefício ser revertido em favor da administração da Casa. REP: Outra novidade é que o Instituto Legislativo Brasileiro poderá oferecer cursos de pós-graduação e mestrado reconhecidos pelo Ministério da Educação. O Senado já entrou com um pedido de credenciamento junto ao MEC.