CI discutirá custos de encargos do setor elétrico para o consumidor
LOC: A COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA DISCUTE NA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA EM AUDIÊNCIA PÚBLICA OS CUSTOS, PARA O CONSUMIDOR, DOS ENCARGOS PAGOS POR EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: No final do ano passado, o governo prorrogou até 2035 a vigência da RGR, reserva global de reversão, encargo pago por empresas concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. A RGR foi criada em 1971 com o objetivo de capitalizar um fundo para o pagamento de indenizações a empresas em caso de eventuais reversões à União de concessões de serviço público de energia elétrica. Posteriormente os recursos ganharam novas aplicações, como o financiamento de fontes alternativas de energia. Mas na avaliação do senador aloysio nunes ferreira, esse encargo, em última análise, acaba caindo no bolso do consumidor. O senador do psdb de são paulo pediu a realização de audiência pública para saber a real necessidade da tarifa. (ALOYSIO): É justo aumentar a conta do consumidor ou deveríamos buscar outras alternativas. Se não há outras formas de financiar. Temos muito dinheiro sendo gasto em coisas não prioritárias e que poderiam ser gastos para estimular a energia alternativa sem onerar o consumidor da energia elétrica. (REP): foram convidados para o debate na tarde de quarta-feira, os secretários-executivos dos ministérios de minas e energia e da fazenda; o diretor-geral da agência nacional de energia elétrica, aneel, e representantes da ABRACE, associação brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres e do Instituto Acende Brasil.
LOC: A COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA VOLTA A SE REUNIR SEMANA QUE VEM, NA QUINTA-FEIRA PELA MANHÃ, PARA SABATINAR DOIS INDICADOS, HELDER QUEIROZ PINTO JUNIOR E FLORIVAL CARVALHO, PARA A AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS, A ANP.
TÉC: No final do ano passado, o governo prorrogou até 2035 a vigência da RGR, reserva global de reversão, encargo pago por empresas concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. A RGR foi criada em 1971 com o objetivo de capitalizar um fundo para o pagamento de indenizações a empresas em caso de eventuais reversões à União de concessões de serviço público de energia elétrica. Posteriormente os recursos ganharam novas aplicações, como o financiamento de fontes alternativas de energia. Mas na avaliação do senador aloysio nunes ferreira, esse encargo, em última análise, acaba caindo no bolso do consumidor. O senador do psdb de são paulo pediu a realização de audiência pública para saber a real necessidade da tarifa. (ALOYSIO): É justo aumentar a conta do consumidor ou deveríamos buscar outras alternativas. Se não há outras formas de financiar. Temos muito dinheiro sendo gasto em coisas não prioritárias e que poderiam ser gastos para estimular a energia alternativa sem onerar o consumidor da energia elétrica. (REP): foram convidados para o debate na tarde de quarta-feira, os secretários-executivos dos ministérios de minas e energia e da fazenda; o diretor-geral da agência nacional de energia elétrica, aneel, e representantes da ABRACE, associação brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres e do Instituto Acende Brasil.
LOC: A COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA VOLTA A SE REUNIR SEMANA QUE VEM, NA QUINTA-FEIRA PELA MANHÃ, PARA SABATINAR DOIS INDICADOS, HELDER QUEIROZ PINTO JUNIOR E FLORIVAL CARVALHO, PARA A AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS, A ANP.
