Sarney reafirma compromisso de votar reforma este semestre
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO REAFIRMOU O COMPROMISSO DE VOTAÇÃO DA REFORMA POLÍTICA AINDA NO PRIMEIRO SEMESTRE. ELE ELOGIOU A DECISÃO DA COMISSÃO DE FAZER PROPOSTAS SEPARADAS PARA CADA TEMA. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: A previsão do presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, é que os projetos da Reforma Política serão votados pela Casa antes do fim do primeiro semestre. Ele lembrou que a rapidez na análise das propostas, que mudam algumas regras eleitorais, é para garantir que entrem em vigor já no ano que vem, nas eleições municipais. A Comissão Especial da Reforma Política concluiu os trabalhos apresentando nove propostas. Um dos integrantes do colegiado, senador Jorge Viana, do PT do Acre, ressaltou o comprometimento dos parlamentares em relação aos prazos. (Jorge) A Comissão foi rápida e há compromisso da CCJ, do presidente Eunício e de todos nós senadores de apreciarmos rapidamente e deliberarmos rapidamente. São temas muito debatidos. É irmos a voto e respeitando o que é essência da democracia, que é a decisão da maioria, melhorarmos a legislação brasileira e iniciarmos concretamente a Reforma Política. A população quer a Reforma Política porque quer mudar os maus políticos. (REP) José Sarney ressaltou que a estratégia da Comissão Especial, de dividir os temas em projetos diferentes, vai facilitar o andamento das propostas. (Sarney) Desde o princípio compreendemos na votação da Reforma Política que se discutirmos tese e teoria globalmente não chegaríamos nunca a uma conclusão. Temos assuntos tópicos: aqueles com consenso e sem consenso. Numa casa parlamentar, evidentemente que a maioria resolve. Mas vamos para a discussão do projeto para decidir os casos tópicos. Alguns pontos existem consenso. (REP) O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Eunício Oliveira, do PMDB do Ceará, garantiu que os projetos da Reforma Política serão votados até o final de junho no colegiado, de onde seguirão para o plenário. Entre as propostas estão o financiamento público de campanhas; mudança na data da posse de governadores, prefeitos e do presidente da República; fim da reeleição para cargos no Executivo com mandato de cinco anos; e cotas para mulheres.
TÉC: A previsão do presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, é que os projetos da Reforma Política serão votados pela Casa antes do fim do primeiro semestre. Ele lembrou que a rapidez na análise das propostas, que mudam algumas regras eleitorais, é para garantir que entrem em vigor já no ano que vem, nas eleições municipais. A Comissão Especial da Reforma Política concluiu os trabalhos apresentando nove propostas. Um dos integrantes do colegiado, senador Jorge Viana, do PT do Acre, ressaltou o comprometimento dos parlamentares em relação aos prazos. (Jorge) A Comissão foi rápida e há compromisso da CCJ, do presidente Eunício e de todos nós senadores de apreciarmos rapidamente e deliberarmos rapidamente. São temas muito debatidos. É irmos a voto e respeitando o que é essência da democracia, que é a decisão da maioria, melhorarmos a legislação brasileira e iniciarmos concretamente a Reforma Política. A população quer a Reforma Política porque quer mudar os maus políticos. (REP) José Sarney ressaltou que a estratégia da Comissão Especial, de dividir os temas em projetos diferentes, vai facilitar o andamento das propostas. (Sarney) Desde o princípio compreendemos na votação da Reforma Política que se discutirmos tese e teoria globalmente não chegaríamos nunca a uma conclusão. Temos assuntos tópicos: aqueles com consenso e sem consenso. Numa casa parlamentar, evidentemente que a maioria resolve. Mas vamos para a discussão do projeto para decidir os casos tópicos. Alguns pontos existem consenso. (REP) O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Eunício Oliveira, do PMDB do Ceará, garantiu que os projetos da Reforma Política serão votados até o final de junho no colegiado, de onde seguirão para o plenário. Entre as propostas estão o financiamento público de campanhas; mudança na data da posse de governadores, prefeitos e do presidente da República; fim da reeleição para cargos no Executivo com mandato de cinco anos; e cotas para mulheres.