Comissões adiantam debate sobre reforma do Código Florestal
LOC: A PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA BRASILEIRA DEVERÁ DUPLICAR OU TRIPLICAR ATÉ 2050, CONSIDERANDO O AUMENTO DO CONSUMO DE ALIMENTOS NO MUNDO.
LOC: FOI O QUE AFIRMOU NESTA TERÇA-FEIRA O PRESIDENTE DA EMBRAPA, A EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, PEDRO ARRAES. ELE PARTICIPOU DE AUDIÊNCIA CONJUNTA DAS COMISSÕES DE MEIO AMBIENTE E DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA DO SENADO. LOC: O DEBATE FOI MOTIVADO PELA REFORMA DO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO, QUE ESTÁ QUASE PRONTO PARA SER VOTADO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DEPOIS VIRÁ PARA O SENADO. REPÓRTER NARA FERREIRA.
Nesta terça-feira, milhares de produtores rurais ocuparam o gramado em frente ao Congresso Nacional em defesa do novo Código. Organizado pela Frente Parlamentar da Agropecuária, o movimento quer que os parlamentares votem o relatório do deputado Aldo Rebelo, do PC do B de São Paulo. No Senado, as comissões de Meio Ambiente e Agricultura e Reforma Agrária adiantam o debate, já que o novo Código Florestal será depois examinado pelos senadores. O presidente da Comissão de Meio Ambiente, senador Rodrigo Rollemberg, do PDT do Distrito Federal, ressaltou ser preciso modernizar a legislação. (ROLEMBERG) quero reafirmar a minha plena convicção de que o congresso nacional, de forma especial o senado federal, quando a proposta de código florestal chegar aqui terá a capacidade de produzir uma legislação moderna e eficiente que crie as condições para regularizar a situação dos nossos produtores rurais, que valorize a atividade agrícola,mas que façam de forma sustentável (REP) O senador Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia, presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, lembrou da importância das apps, as áreas de preservação permanente. A redução das apps é um dos pontos mais polêmicos do novo código (GURGACZ) é um dever nosso dar celeridade a esse processo que vai transformar, modernizar a vida no campo e fazer com que nosso produtor rural, nosso agricultor possa continuar no campo, vivendo lá, produzindo e dele constituir conforto a sua família. e possa através desse novo código fazer com que ele tenha mais sucesso no seu negócio que é o agronegócio, seja o pequeno, médio ou grande, (REP) Na discussão do novo Código Florestal, a principal equação é aumentar a produção agropecuária, mas sem destruir o meio ambiente. Para o presidente da Embrapa, Pedro Arrais, é essencial o uso de tecnologias (REP) se nós tivéssemos a produtividade que tínhamos na nossa agricultura em 1975 estaríamos ocupando hoje uma área cinco vezes maior que a área que a gente ocupa hoje. na verdade o aumento da produtividade por área é fundamental para que a gente conserve o que a gente tem conservado na nossa biodiversidade nas nossas matas... a produção deverá atingir nove bilhões de pessoas em 2050, vai haver uma demanda maior por alimentos no mundo e isso é inquestionável. temos que ver como a gente pode fazer isso mantendo nosso ambiente. (REP) Também participaram da audiência publica sobre a Reforma do Código Florestal Brasileiro, Alyson Paulinelli, ex-ministro da Agricultura; Elíbio Leopoldo Filho, da Academia Brasileira de Ciências; e Antônio Donato nobre, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
LOC: FOI O QUE AFIRMOU NESTA TERÇA-FEIRA O PRESIDENTE DA EMBRAPA, A EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, PEDRO ARRAES. ELE PARTICIPOU DE AUDIÊNCIA CONJUNTA DAS COMISSÕES DE MEIO AMBIENTE E DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA DO SENADO. LOC: O DEBATE FOI MOTIVADO PELA REFORMA DO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO, QUE ESTÁ QUASE PRONTO PARA SER VOTADO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DEPOIS VIRÁ PARA O SENADO. REPÓRTER NARA FERREIRA.
Nesta terça-feira, milhares de produtores rurais ocuparam o gramado em frente ao Congresso Nacional em defesa do novo Código. Organizado pela Frente Parlamentar da Agropecuária, o movimento quer que os parlamentares votem o relatório do deputado Aldo Rebelo, do PC do B de São Paulo. No Senado, as comissões de Meio Ambiente e Agricultura e Reforma Agrária adiantam o debate, já que o novo Código Florestal será depois examinado pelos senadores. O presidente da Comissão de Meio Ambiente, senador Rodrigo Rollemberg, do PDT do Distrito Federal, ressaltou ser preciso modernizar a legislação. (ROLEMBERG) quero reafirmar a minha plena convicção de que o congresso nacional, de forma especial o senado federal, quando a proposta de código florestal chegar aqui terá a capacidade de produzir uma legislação moderna e eficiente que crie as condições para regularizar a situação dos nossos produtores rurais, que valorize a atividade agrícola,mas que façam de forma sustentável (REP) O senador Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia, presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, lembrou da importância das apps, as áreas de preservação permanente. A redução das apps é um dos pontos mais polêmicos do novo código (GURGACZ) é um dever nosso dar celeridade a esse processo que vai transformar, modernizar a vida no campo e fazer com que nosso produtor rural, nosso agricultor possa continuar no campo, vivendo lá, produzindo e dele constituir conforto a sua família. e possa através desse novo código fazer com que ele tenha mais sucesso no seu negócio que é o agronegócio, seja o pequeno, médio ou grande, (REP) Na discussão do novo Código Florestal, a principal equação é aumentar a produção agropecuária, mas sem destruir o meio ambiente. Para o presidente da Embrapa, Pedro Arrais, é essencial o uso de tecnologias (REP) se nós tivéssemos a produtividade que tínhamos na nossa agricultura em 1975 estaríamos ocupando hoje uma área cinco vezes maior que a área que a gente ocupa hoje. na verdade o aumento da produtividade por área é fundamental para que a gente conserve o que a gente tem conservado na nossa biodiversidade nas nossas matas... a produção deverá atingir nove bilhões de pessoas em 2050, vai haver uma demanda maior por alimentos no mundo e isso é inquestionável. temos que ver como a gente pode fazer isso mantendo nosso ambiente. (REP) Também participaram da audiência publica sobre a Reforma do Código Florestal Brasileiro, Alyson Paulinelli, ex-ministro da Agricultura; Elíbio Leopoldo Filho, da Academia Brasileira de Ciências; e Antônio Donato nobre, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
