Relator do novo código na Câmara vai debater projeto com senadores
LOC: O RELATOR NA CÂMARA DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL VAI DEBATER O PROJETO COM OS SENADORES NA PRÓXIMA QUINTA-FEIRA.
LOC: A AUDIÊNCIA COM O DEPUTADO ALDO REBELO FOI APROVADA NESTA QUINTA PELA COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: O projeto do novo Código Florestal ainda está na Câmara, mas os senadores querem antecipar o debate e convidaram o deputado Aldo Rebelo, do PC do B de São Paulo. Rebelo é o relator do novo Código Florestal e vai participar, na próxima quinta-feira, de uma audiência pública conjunta de duas comissões do Senado: de Agricultura e de Meio Ambiente. Na Câmara, o novo código provocou acaloradas discussões entre produtores rurais e ambientalistas. Mas se depender dos senadores os dois lados resolverão as diferenças quando a proposta chegar ao Senado. Foi o que afirmou o presidente da Comissão de Agricultura, senador Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia, durante a discussão do requerimento da reunião com Aldo Rebelo. (GURGACZ) É mais uma oportunidade que nós teremos para mostrar tanto aos produtores, quanto aos ambientalistas, e principalmente à população brasileira, que nós entendemos que é muito importante caminharmos juntos: agricultores e ambientalistas. (REPÓRTER) A ideia de audiência pública conjunta foi apresentada pela senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul. Para ela, é importante antecipar o debate no Senado porque o projeto do novo Código Florestal corre contra o tempo. (ANA AMÉLIA) Nós temos um prazo no meio do ano expirando em relação à condição de legalidade dos produtores rurais que estão produzindo em áreas consideradas de risco ou áreas que não estão cobertas pela legislação ambiental. (REPÓRTER) Um dos pontos polêmicos do projeto é a redução da área de mata que deve ser preservada na margem dos rios de até cinco metros de largura. Pelo texto do deputado Aldo Rebelo, a faixa passaria de 30 para 15 metros. E como contraponto à proposta de Rebelo, os senadores também vão convidar a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que deve participar de uma audiência pública em outra data.
LOC: A AUDIÊNCIA COM O DEPUTADO ALDO REBELO FOI APROVADA NESTA QUINTA PELA COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: O projeto do novo Código Florestal ainda está na Câmara, mas os senadores querem antecipar o debate e convidaram o deputado Aldo Rebelo, do PC do B de São Paulo. Rebelo é o relator do novo Código Florestal e vai participar, na próxima quinta-feira, de uma audiência pública conjunta de duas comissões do Senado: de Agricultura e de Meio Ambiente. Na Câmara, o novo código provocou acaloradas discussões entre produtores rurais e ambientalistas. Mas se depender dos senadores os dois lados resolverão as diferenças quando a proposta chegar ao Senado. Foi o que afirmou o presidente da Comissão de Agricultura, senador Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia, durante a discussão do requerimento da reunião com Aldo Rebelo. (GURGACZ) É mais uma oportunidade que nós teremos para mostrar tanto aos produtores, quanto aos ambientalistas, e principalmente à população brasileira, que nós entendemos que é muito importante caminharmos juntos: agricultores e ambientalistas. (REPÓRTER) A ideia de audiência pública conjunta foi apresentada pela senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul. Para ela, é importante antecipar o debate no Senado porque o projeto do novo Código Florestal corre contra o tempo. (ANA AMÉLIA) Nós temos um prazo no meio do ano expirando em relação à condição de legalidade dos produtores rurais que estão produzindo em áreas consideradas de risco ou áreas que não estão cobertas pela legislação ambiental. (REPÓRTER) Um dos pontos polêmicos do projeto é a redução da área de mata que deve ser preservada na margem dos rios de até cinco metros de largura. Pelo texto do deputado Aldo Rebelo, a faixa passaria de 30 para 15 metros. E como contraponto à proposta de Rebelo, os senadores também vão convidar a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que deve participar de uma audiência pública em outra data.
