Garibaldi considera ser necessária nova reforma da Previdência
LOC: ESCOLHIDO PARA O MINISTÉRIO DO GOVERNO DILMA, O SENADOR GARIBALDI ALVES FILHO AFIRMOU NESTA QUINTA-FEIRA QUE CONSIDERA NECESSÁRIA UMA REFORMA DA PREVIDÊNCIA.
LOC: MAS GARIBALDI RESSALTOU QUE AINDA NÃO HÁ UMA DEFINIÇÃO DAS MEDIDAS QUE PODERÃO SER ADOTADAS PELO NOVO GOVERNO.
TÉC: O que fazer para melhorar as contas da Previdência Social, que deve fechar 2010 com um déficit estimado em 46 bilhões de reais? Essa é uma das tarefas que aguardam o senador Garibaldi Alves Filho, do PMDB do Rio Grande do Norte, escolhido pela presidente eleita Dilma Roussef para ser o ministro da Previdência. Numa entrevista à Rádio Senado, Garibaldi se disse favorável a uma reforma da área que será administrada por ele a partir de 1º de janeiro. (GARIBALDI) Eu acho que a Previdência deve passar por uma reforma. Agora, nós temos que ver qual a dimensão dessa reforma: alguns entendem que essa reforma deve possibilitar o atendimento mais eficiente; alguns acham que deve ser uma reforma na própria legislação que viesse a possibilitar a Previdência a atender melhor o desafio do chamado déficit da Previdência. (REPÓRTER) O futuro ministro ainda vai se reunir com Dilma Rousseff para definir as medidas a serem adotadas na Previdência. (GARIBALDI) Só no governo é que nós vamos ter condições de definir melhor que reformas serão essas, que amplitude elas terão. E vamos ainda aprofundar um pensamento de governo porque isoladamente nós não podemos anunciar medidas. Temos que ter realmente a palavra da presidente. (REPÓRTER) Garibaldi Alves Filho se licencia do mandato de senador para assumir um lugar no ministério. João Faustino, do PSDB, vai ocupar a vaga dele no Senado até 31 de janeiro. Reeleito senador em outubro último, Garibaldi deixa o cargo no Executivo no dia 1º de fevereiro, toma posse no novo mandato no Congresso e retorna para o Ministério da Previdência. O suplente dele na próxima legislatura é Paulo Davim, do PV.
LOC: MAS GARIBALDI RESSALTOU QUE AINDA NÃO HÁ UMA DEFINIÇÃO DAS MEDIDAS QUE PODERÃO SER ADOTADAS PELO NOVO GOVERNO.
TÉC: O que fazer para melhorar as contas da Previdência Social, que deve fechar 2010 com um déficit estimado em 46 bilhões de reais? Essa é uma das tarefas que aguardam o senador Garibaldi Alves Filho, do PMDB do Rio Grande do Norte, escolhido pela presidente eleita Dilma Roussef para ser o ministro da Previdência. Numa entrevista à Rádio Senado, Garibaldi se disse favorável a uma reforma da área que será administrada por ele a partir de 1º de janeiro. (GARIBALDI) Eu acho que a Previdência deve passar por uma reforma. Agora, nós temos que ver qual a dimensão dessa reforma: alguns entendem que essa reforma deve possibilitar o atendimento mais eficiente; alguns acham que deve ser uma reforma na própria legislação que viesse a possibilitar a Previdência a atender melhor o desafio do chamado déficit da Previdência. (REPÓRTER) O futuro ministro ainda vai se reunir com Dilma Rousseff para definir as medidas a serem adotadas na Previdência. (GARIBALDI) Só no governo é que nós vamos ter condições de definir melhor que reformas serão essas, que amplitude elas terão. E vamos ainda aprofundar um pensamento de governo porque isoladamente nós não podemos anunciar medidas. Temos que ter realmente a palavra da presidente. (REPÓRTER) Garibaldi Alves Filho se licencia do mandato de senador para assumir um lugar no ministério. João Faustino, do PSDB, vai ocupar a vaga dele no Senado até 31 de janeiro. Reeleito senador em outubro último, Garibaldi deixa o cargo no Executivo no dia 1º de fevereiro, toma posse no novo mandato no Congresso e retorna para o Ministério da Previdência. O suplente dele na próxima legislatura é Paulo Davim, do PV.
